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CÂNCER COLO-RETAL João Batista Pinheiro Barreto Prof. Adjunto

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Apresentação em tema: "CÂNCER COLO-RETAL João Batista Pinheiro Barreto Prof. Adjunto"— Transcrição da apresentação:

1 CÂNCER COLO-RETAL João Batista Pinheiro Barreto Prof. Adjunto
Chefe do Serviço de Cirurgia Colo-Retal do HUPD

2 Epidemiologia 27 tumores malignos  4º lugar
novos casos por ano mortes International Agency for Research on Cancer (

3 Epidemiologia - EUA 2ª Causa de morte previsível 56.000 mortos/ano
novos casos/ano

4 Epidemiologia - Brasil
3º tumor mais incidente casos novos em 2006 Sexo Masculino (12/ ) Feminino (15/ )

5 Epitélio Normal do Cólon e Reto

6 Carcinogênese - Proteínas

7 Carcinogênese - Proteínas
APC (Adenomatous polyposis coli) – cromossoma 5 Ação reguladora na proliferação celular

8 Carcinogênese - Proteínas K-RAS (Rat-sarcomas, Kirstenras) interruptor
Transdutora entre o meio extra-celular e o núcleo

9 Carcinogênese - Proteínas
DCC (Deleted in colorretal cancer) – cromossoma 18 Adesão celular

10 Carcinogênese - Proteínas P53 (braço curto cromossomo 17)
Divisão celular Fase G2 Reparo DNA Apoptose

11 Câncer Colo-retal Pólipo adenomatoso (março, 2003)

12 Carcinoma Acúmulo de mutações Instabilidade de microssatélites Mutações nos Genes de reparo hMSH2, hMLH1, hPMS1, hPMS2 e hMSH6 Epitélio normal

13 Câncer Colo-retal HNPCC 15% - 20% MSH2, MLH1, PMS1, PMS2
(março, 2003)

14 Câncer Colo-retal Polipose Adenomatosa Familiar (FAP)
Múltiplos adenomas que proliferam ao longo de todo o intestino grosso, com degeneração maligna por volta de 40 a 50 anos

15 Fatores de Risco Dieta e Obesidade Carne vermelha Gordura animal
Saturada ­ risco Polinsaturada-Ômega 3 ¯ risco

16 CCR - Dieta Gordura tem significância no CCR sendo maior que o efeito protetor das fibras Câncer do cólon é mais afetado por fatores ambientais, incluindo dieta, que o câncer retal (NAKAJI S, SHIMOYAMA T, UMEDA T et al. BMC Cancer. Oct. 2001; 1-14)

17 Fatores de Risco Sedentarismo Atividade física Risco 10-14% CCR
Prováveis explicações Aumento da motilidade intestinal Potencializa sistema imunológico Diminui taxa de insulina plasma Depura radicais livres Influencia níveis de prostaglandinas

18 Fatores de Risco Álcool e Tabaco Doenças Inflamatórias
RCU (20 a 30 X) Crohn (5 a 7X) História Familiar HNPCC FAP

19 Fatores de Risco História familiar HNPCC Aparecimento precoce
Padrão particular de câncer Sobrevida > Identificação de mutação embrionária nos membros afetados da família

20 Fatores de Risco História familiar Polipose Adenomatosa Familiar (FAP)
Ocorre da adolescência/pré-adolescência, com degeneração malignas por volta dos anos Portador de mutação APC ou um ou mais parentes de 1º grau – alto risco RS flexível aos 10, 12 anos

21 Quadro Clínico Cólon Direito Cólon Esquerdo
Fatigabilidade e fraqueza – anemia Desconforto abdominal direito vago Cólon Esquerdo Alterações dos hábitos intestinais Obstrução parcial ou completa – dor em cólica Sangramento

22 Quadro Clínico Reto Sangue vermelho vivo Tenesmo

23 Exame Físico Massa tumoral em 10% Toque retal Anemia Ascite
Pesquisa de Linfonodos (metástases) Hepatomegalia

24 Achados Laboratoriais
Hemograma completo Urina EAS Sangue oculto ns fezes Glicemia Colesterol total Proteínas

25 Achados Laboratoriais
F. alcalina Creatininas Bilirrubinas Dosagem do antígeno carcinomaembrionário (CEA)

26 Exames Especiais Proctossigmoidoscopia Colonoscopia

27

28 Exames de Imagens Rx de tórax Enema baritado TCs RM US endorretal

29

30

31

32 Ultra-som

33

34 Anatomia Patológica Vegetantes Ulcerados Infiltrativos

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36

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38 Histopatologia Carcinomas Linfomas Melanomas Sarcomas (2%)
Adenocarcinomas Ca epidermóide Carcinóides Linfomas Melanomas Sarcomas (2%) Leiomiossarcomas Fibrossarcomas Angiossarcomas

39 Vias de Propagação Extensão direta Metástases hematogênica
Metástases para os linfáticos Metástases transperitoneal – Prateleira de Plummer Metástases Intraluminal

40 Classificação de Dukes
Dukes A: poupa a muscular – sobrevida de 5 anos de 90% Dukes B: atinge a muscular – sobrevida de 5 anos de 60 a 80% Dukes C: comprometimento linfonodal – sobrevida de 5 anos de 20 a 50% Dukes D: Metástase a distância – sobrevida de 5 anos de 5%

41 Classificação de Dukes e Bussey
Carcinoma bem diferenciado baixa malignidade Carcinoma moderadamente diferenciado média malignidade Pouco diferenciado alta malignidade

42 Descrição das Categorias
Tumor que invade a camada submucosa T2 Tumor que invade a camada muscular T3 Tumor que invade a camada serosa T4 Tumor que invade órgãos ou estruturas adjacentes N N1 Acomentimento de até 3 linfonodos regionais N2 Acometimento de mais de 3 linfonodos regionais M M0 Sem metástases a distância M1 Com metástases a distância

43 Agrupamento por Estadios
Categorias Sobrevida após 5 anos I T1N0M0, T2N0M0 80 – 90 % IIA T3N0M0 70 – 80% IIB T4N0M0 IIIA T1N1M0, T2N0M0 40 – 60% IIIB T3N1M0, T4N1M0 IIIC Qualquer T, N2M0 IV Qualquer T, N, M1 5 – 10 %

44 Preparo Mecânico Anterogrado Monitol 10% Fosfosoda Retrogrado Enema

45 Antibiótico Profilático Terapêutico 30 minutos antes indução Até 24 h
7 – 10 dias Cefoxitina Metronidozol - aminoglicosideo

46 TRATAMENTO LOCAL PROCEDIMENTO PROPOSTO Cólon Direito
Colectomia direita Cólon transverso Colectomia direita, segmentar ou esquerda Cólon esquerdo Colectomia esquerda Cólon sigmóide Sigmoidectomia ou colectomia esquerda Rolandelli; Roslyn,2003

47 Princípios técnicos Margens livres 5 cm proximais e distal
Ligadura vascular precoce Manipulação tumoral (No touch) Exclusão tumoral com ligaduras Linfadenectomia linfonodos. Hayashi;Egami;Kurusu, 1999

48

49 Ca de Reto Ressecção abdominoperineal do reto
Ressecção anterior baixa do reto Outras ressecções para preservar o esfíncter Paliativos

50 Ressecção Local Transanal
Tratamento Ressecção Local Transanal Reto distal < 3 cm Sem invasão de planos profundos Vegetantes e não ulceradas Ausência de gânglios na CT ou US transanal Gall;Hermanek,1988

51 Tratamento Cirúrgico Amputação abdomino-perianal de reto está indicado
Resposta incompleta à quimio-radioterapia Lesões recorrentes Lesões residuais

52 Bases do Tratamento Cirurgia Quimioterapia Radioterapia

53 Câncer do Ânus

54 Etiopatogenia Vírus Papiloma Humano (HPV) Condilomatose - Gonorréia
Herpes Vírus – Tipo I Clamydia Pacientes imunodeprimidos Condições precárias de higiene e Irritabilidade Tabagismo

55 Tratamento Cirúrgico Margem de ânus
Incisão local ampla com margens cirúrgicas adequadas menores que 5 cm Lesões acima de 5 cm (complementado com radioterapia) Tumores comprometendo os planos profundos, manejados como tumores do canal anal

56 Rastreamento e Prevenção

57 Obrigado !!


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