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The Strength of Weak Cooperation: an Attempt to Understand the Meaning of Web 2.0 Christophe Aguiton & Dominique Cardon Laboratoire SUSI, France Télécom.

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1 The Strength of Weak Cooperation: an Attempt to Understand the Meaning of Web 2.0 Christophe Aguiton & Dominique Cardon Laboratoire SUSI, France Télécom R&D Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação Diana Mendes

2 Web 2.0 Produção pessoal Individualismo Solidariedade Cooperação fraca Porque tornamos pública a nossa produção pessoal? Oportunidades colaborativas Diana Mendes

3 Barcamp pt 2007. Foto: Pedro Custódio Conversação horizontal. Barcamp Desconferência Universo Geek Colaboração Diana Mendes

4 Coworking http://workinmarques.com Social Colaborativo Informal Trabalhadores independentes Sinergia Diana Mendes

5 Web 2.0 & Comunidade Rheingold – comunidade = cooperação voluntária e organizada. A cooperação pode ser considerada forte: sociabilidade comum, conjunto de funções e trocas que confere a sensação de que essas pessoas fazem parte da comunidade e compartilham uma visão comum. A realidade dos serviços da Web 2.0 = cooperação fraca entre os indivíduos. Estes serviços permitem os indivíduos uma experiencia de cooperação posterior. A força de uma fraca cooperação não tem como base uma preocupação altruísta. Eles descobrem oportunidades cooperativas apenas na sua produção individual, textos, fotos e vídeos. Objectivo: interpretação sociológica sobre esta característica da Web 2.0. O paradigma do individualismo cooperativo. (Flichy, 2004). Diana Mendes

6 Espaço público como uma oportunidade de cooperação Categorização de utilizadores: 1) indivíduo em prol do seu interesse pessoal - procura informações, preços melhores, promove as suas competências e tenta ganhar reputação; 2) utilizador com a sua faceta altruísta, que pertence a uma comunidade e vai em auxílio dos elementos do mesmo, o indivíduo altruísta motivado pela acção colectiva, partilha de conhecimentos. O utilizador dos serviços da Web 2.0 é de natureza híbrida, onde a individualização dos objectivos do utilizador encontra oportunidades de compartilhar a expressão pessoal na esfera pública. Diana Mendes

7 Individualismo e Criação de relações Patrice Flichy ×Cooperação horizontal Diana Mendes

8 Individualismo e Criação de relações Aumento de capital cultural; Singularidade e visibilidade; Novas formas de construção de identidade; Reputação e Notoriedade Produção Digital Diana Mendes

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10 Individualismo e Criação de relações Nova Forma de construção de identidade nas sociedades individualistas Personalização relacional EM RELAÇÃO AOS OUTROS Troca de produções individuais (relacionadas com produtos culturais) Diana Mendes

11 Individualismo e Criação de relações De que depende o sucesso da auto-produção? Existência de modelo base produzido pelas indústrias culturais Cópia; Paródia; (Covers) Diana Mendes

12 Individualismo e Criação de relações Amazon Intimidade instrumental Laços fracos Diana Mendes

13 Individualismo e Criação de relações Nardi et al, 2004 Motivações para blogging 1) Blog para documentar a minha vida; 2) Blog como comentário (Opinião); 3) Blog como catarse (purificação, actividade libertadora); 4) Blog como poesia para comentar e reflectir (citações); 5) Blog como um fórum (Wikipedia). Diana Mendes

14 Individualismo e Criação de relações Blogosfera  Ausência de feedback no blog – Desmotivação do autor – Desistência da produção digital “Bloggers produce specific content in order to reach others and to start a conversation with them. Recent researches have shown that when a blog has no comment, the blogger often stops producing new content on a regular basis” (MISHNE & GLANCE, 2006). “The life of a blog is strongly related to the number and the density of comments that bloggers attract through their posts: blogs which publish regularly have four times more links with other blogs than the rest” (LENTO et al., 2006).  A construção das identidades pessoais desses bloggers é baseada nas interacções estabelecidas com a sua audiência Diana Mendes

15 Individualismo e Criação de relações Metodologia para detecção de 4 tipos de redes relacionais na blogosfera:  Blogs íntimos – sem contacto pessoal prévio com as pessoas e anonimato no feedback;  Blogs de proximidade - com um grupo muito denso e pequeno de redes blogroll (sidebar list) – Trocas diárias graças ao contacto pessoal à priori;  Blogs temáticos de comunidades – Aumento das suas redes sociais com o uso de blogs para descobrir novas pessoas com os mesmos interesses. Misturam contactos que conhecem realmente com os que irão encontrar;  Blogs informativos e/ou políticos – Ponto de encontro de perspectivas semelhantes. Discussão com desconhecidos. São ferramentas de mobilização e de encontros na vida real. Diana Mendes

16 Individualismo e Criação de relações Dinâmica de auto-produção o Inter-relações entre os utilizadores individuais Os serviços de web 2.0 podem ser caracterizados por: Aumento das relações interpessoais entre o público em comunidades mediadas; Extensão do número de contactos; Crescimento de uma nova forma de amizade. Densas Activas Muito frequentes Horizontais Fraca Diana Mendes

17 A publicação como oportunidade de cooperação Organização de actividades colectivas “Many bloggers that we interviewed during our surveys did not realize, when they were beginning to publish on their blog, that they will spend more time replying to comments than editing their own posts” (CARDON & DELAUNAY, 2006). Diana Mendes

18 A publicação como oportunidade de cooperação  Bryant et al (2005) - Estudo de 9 Wikipedistas – mudança de papéis com o aumento de actividade – O Administrativo Prioridade???? Qualidade da plataforma da Wikipedia “As has already been shown for the p2p community, the organization of exchanges doesn't require the strong involvement of the whole community, but a cluster of very active participants can lead the community in producing a lot of external effects.”  Nos serviços relacionais, os efeitos colectivos de cooperação podem apenas ser efectuados se existir bastante participação individual. Interesse individual Interesse colectivo Diana Mendes

19 A construção de formas colectivas  Que tipo de organização colectiva existe em serviços relacionais de web 2.0? As normas são produzidas pelos próprios utilizadores Boyd (2004) mobilização de utilizadores do Friendster Auto-organização Diana Mendes

20 Um novo contexto para a inovação: BarCamp e espaço de coworking Cooperação horizontal e fraca no processo e inovação 1º BarCamp – Palo alto em Agosto de 2005 como uma spin-off em resposta a FooCamp, conferência organizada por Tim O’Reilly As expectativas foram superadas quanto à adesão à FooCamp. A entrada negada a algumas pessoas levou a que um grupo de amigos organizasse a sua própria desconferência – apresentação de ideias para novos serviços. Após o fim da BarCamp – Mashpit (processo de construção de aplicação web colaborativa) 20/02/2007 Termo BarCamp (Google) – 3.460.000 referências Flickr – 20.000 fotos Youtube – 110 vídeos Diana Mendes

21 Um novo contexto para a inovação: BarCamp e espaço de coworking Método de organização de grupos de interacção (Harrisom Owen – “Opening Space for Emerging Order) 1980 Seja quem for é a pessoa certa; O que quer que aconteça, é apenas aquilo que deveria ter acontecido; A hora que quiser começar é a hora certa; Quando acaba, acabou. Segundo a “Lei dos Dois Pés” “Se em qualquer situação sentir-se que não está nem a aprender nem a contribuir use os seus dois pés e dirija-se para um lugar mais ao seu gosto” “In the BarCamp, as well as in the WSF or Burning Man, there are technical organisers, but the content belongs to and comes from the participants, who build the events in a bottom-up self-organised process. BarCamp, as well as the WSF or Burning Man, is a contact-generating machine. Attending those events, participants don't know what they will discover, but they do know that there will be a chance to present their ideas or proposals, to learn from others, and to get new contacts or to refresh old ones. “ OPEN SPACE TECHNOLOGY Diana Mendes

22 Um novo contexto para a inovação: BarCamp e espaço de coworking BarCamp Coworking Círculo de pessoas Espaços temporários para contactos Espaços permamentes para contactos "Coworking is a movement to create a community of cafe-like collaboration spaces for developers, writers and independents". Third Place “is something which is neither a desk in a company nor the domicile of the person: it is a kind of public place you can join when you want, with the guarantee of finding some social life and the chance of a useful exchange.” Ideais para encontrar laços fracos necessários para a fraca cooperação indispensável à construção de serviços e aplicações Web 2.0 Diana Mendes

23 Conclusão Inteligência + habilidades de informática + valor criativo Empresas Indivíduos Quanto mais se valoriza a criatividade, mais cresce a classe criativa. A classe criativa inclui por volta de 38,3 milhões de americanos, quase 30% do total da força de trabalho do país; A classe criativa possui um poder econômico considerável; Práticas colaborativas Classe criativa Produtividade Auto-expressão Diana Mendes

24 Conclusão Florida, 2002 Tendência de longo prazo para a transformação de “comunidades de fortes laços” para “comunidades de fracos laços” – Provocada pela classe criativa que precisa de laços fracos para mobilizar mais recursos e possibilidades e expôr novas ideias que são a fonte de criatividade; As práticas sociais dos utilizadores e construtores dos serviços de web 2.0 são baseadas na cooperação fraca, que requer a mobilização de laços fracos e amplia o número desses laços; As novas formas de sociabilidade exigem mais laços fracos do que os laços coerentes com as solidariedades obrigatórias do passado; Economia criativa Economia imaterial Colaboração de trabalho Diana Mendes

25 Conclusão Bernard Gazier – “mercados de transição” – “SUBLIMA” = grupo de trabalhadores altamente qualificados durante o Segundo Império de França, que escolheram o seu chefe e pararam de funcionar quando tiveram o dinheiro suficiente para desfrutar a vida e as relações sociais. “Today, the innovators of Web 2.0 that we met are in this wage relation, passing from company to company, with phases of non paid work when they create applications and ideas of services, for fun or for the community, but also with the feeling than one of these services could become a profitable business.” Diana Mendes


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