Diferenciação de BAT Possível terapia celular contra a obesidade? Leonardo Marques da Fonseca.

Apresentação em tema: "Diferenciação de BAT Possível terapia celular contra a obesidade? Leonardo Marques da Fonseca."— Transcrição da apresentação:

1 Diferenciação de BAT Possível terapia celular contra a obesidade? Leonardo Marques da Fonseca

2 Obesidade Acúmulo excessivo ou anormal de gordura que apresenta risco à saúde; BMI ≥ 30; O dobro de 1980; 43 milhões de crianças abaixo de 5 anos em 2010; 65 % da população mundial vive em países onde se morre mais por obesidade do que desnutrição. (OMS, 2011)

3 (CDC, 2007)

4 Duncan, 2011

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6 Termogênese Tremor – Conversão da energia química do ATP em energia cinética e calor Não-tremor – Dissipação da energia do gradiente de prótons como calor

7 BAT (Nedergaard, 2007)

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9 Terapia Celular Transplante de ilhotas;

10 Tratamento http://www.clivir.com/lessons/show/is-there-a-cure-for-diabetes.html

11 Terapia Celular Transplante de ilhotas; Células tronco

12 Tratamento (Zhao, 2010)

13 Indução de Leptina (Orci, 2003)

14 (Nedergaard, 2007)PET - fluorodeoxiglicose

15 5 a 10 % da população adulta apresenta BAT; Quantidade varia muito entre indivíduos; Forte indício de que a diferenciação de adipócitos marrons pode ser induzida em roedores; Implicação clínica em humanos.

16 Objetivo Transplante de adipócitos marrons em ratos que sofreram ablação de BAT.

17 Metodologia

18 (Cypess, 2010)

19 Cultura Biópsias de tecido adiposo de fossa supraclavicular de animais normais; Meio de proliferação (DMEM) – até coinfluência – Insulina, tri-iodotironina, isoprenalina; Meio de diferenciação – 10 a 30 d – Transferrina, dexamethasona, isobutil- metilxantina, biotina, pantotenato, GH, rosiglitazona; (Lee, 2011)

20 Cultura mostrando adipócitos marrons diferenciados (Lee, 2011)

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22 Modelo Experimental Camundongos transgênicos UCP-DTA

23 Grupos Experimentais ScF (subcutaneous fat) – cultura primária de tec. Adiposo subcutâneo; BAT – cultura de adipócitos marrons; Enxertos na região subclavicular; Dietas diferenciadas (controle e “high fat”);

24 Experimentos Manter os animais a 29 o C (4 a 16 semanas); Controlar a quantidade de calorias ingeridas e peso do animal; Verificar a temperatura retal; Calorimetria antes e após administração de NE; Após sacrificar os animais dosar UCP1 nos enxertos e verificar a quantidade de tecido adiposo branco;

25 Resultados Esperados Manutenção da temperatura corporal através de termogênese dependente de UCP nos animais tratados; Maior ganho de peso nos animais ScF alimentados com a dieta high fat; Consumo de O 2 aumentado nos animais BAT talimentados com a dieta high fat após injeção de NE.

26 Conclusão Recuperação da capacidade termogênica (non-shivering) de animais que sofrerão ablação de BAT; Importantes implicações quanto à cura da obesidade em humanos.

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