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PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E OBESIDADE INFANTIL

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Apresentação em tema: "PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E OBESIDADE INFANTIL"— Transcrição da apresentação:

1 PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E OBESIDADE INFANTIL
Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

2 Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
OBESIDADE É UMA DOENÇA? A obesidade é reconhecida como doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS) desde 1997 (CID-9/278) e está inserida no grupo das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

3 Classificação de Doenças (OMS)
1893 – criado o CÓDIGO INTERNACIONAL DE DOENÇAS (CID) atualizado a cada década Atualmente estamos no CID-10 CID-11: previsão de lançamento para 2015 Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

4 OBESIDADE É UMA DOENÇA? CID-10: Classificação Internacional de Doenças (OMS) Capítulo Códigos Título I A00-B99 Algumas doenças infecciosas e parasitárias. II C00-D48 Neoplasmas (tumores). III D50-D89 Doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos e alguns transtornos imunitários. IV E00-E90 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas. V F00-F99 Transtornos mentais e comportamentais. Continua ... Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

5 OBESIDADE É UMA DOENÇA? CID-10: Classificação Internacional de Doenças (OMS) 2 E Doenças nutricionais 2.1 (E40-E46) Desnutrição 2.2 (E50-E64) Outras deficiências nutricionais 2.3 (E65-E68) Obesidade e outras formas de hiperalimentação (E66) Obesidade (E66.0) Obesidade devida a excesso de calorias (E66.1) Obesidade induzida por drogas (E66.2) Obesidade extrema com hipoventilação alveolar Síndrome de Pickwick (E66.8) Outra obesidade Obesidade mórbida (E66.9) Obesidade não especificada Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

6 DOENÇAS LIGADAS À OBESIDADE
Diabetes tipo 2 Câncer de ovário Hipertensão arterial Leucemia Dor nas costas Câncer de tireoide Artrose Câncer de pâncreas Asma Câncer da vesícula biliar Embolia pulmonar Câncer de esôfago Doenças isquêmicas do coração Câncer do endométrio (tecido que reveste o útero) Insuficiência cardíaca Câncer renal Acidente vascular cerebral (AVC) Câncer de estômago Pancreatite Câncer de colón Inflamação e pedra na vesícula Câncer de reto Câncer de pele (melanoma) Linfoma não Hodgkin Câncer de mama Mieloma múltiplo (câncer das células plasmáticas da medula óssea) Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

7 RELAÇÃO ENTRE OBESIDADE E AS DOENÇAS
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8 Obesidade infantil pode estar ligada a maior risco de asma
RELAÇÃO ENTRE OBESIDADE E AS DOENÇAS Obesidade infantil pode estar ligada a maior risco de asma Pesquisa, realizada na Universidade de Bristol, Grã-Bretanha, analisou a relação do IMC de crianças de 7 anos, em média, com a prevalência de asma. As conclusões, publicadas no periódico Plos Medicine, indicaram que quanto maior o IMC da criança, mais elevado o risco de ela ter asma. Cada ponto a mais no IMC considerado como ideal para crianças, por exemplo, foi associado a uma chance 55% maior da doença. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

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10 Classificações da Obesidade - IMC
IMC – Índice de Massa Corporal Peso / (Altura x Altura) Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

11 CLASSIFICAÇÃO IMC - ADULTOS
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12 CLASSIFICAÇÃO IMC – CRIANÇAS/ADOLESCENTES
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13 ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL
Em 2010, 43 milhões de crianças maiores de 5 cinco anos de idade em todo o mundo encontravam-se com sobrepeso (OMS). Existe aproximadamente 300 milhões de pessoas obesas no mundo (Sanches, 2004) No Brasil foram detectadas cerca de 20% de pessoas com sobrepeso, desse quadro, 6,7% são crianças. A Sociedade Brasileira de Pediatria identifica que o índice de crianças obesas passou de 3% para 15% nos últimos 30 anos. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

14 ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL
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15 ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL
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16 ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL
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17 ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL
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18 ESTATÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL NO BRASIL
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19 ESTUDO DA OBESIDADE NO MUNDO
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20 ESTUDO DA OBESIDADE NO BRASIL
(Coutinho e Lucatelli, 2006). Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

21 CUSTO DA OBESIDADE NO BRASIL
Dados de 2011, SUS gastou R$ 488 MILHÕES em 1 ano com a obesidade! (pesquisa da UnB) Uma portaria do Ministério da Saúde de 2013 foi assinada e reduz a idade mínima para a redução de estômago, de 18 para 16 anos, em casos em que há risco para o paciente Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) de 2009, mostrou que 21,7% da população entre 10 e 19 anos apresentava excesso de peso. Em 1970, esse percentual era de 3,7%. (Coutinho e Lucatelli, 2006). Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

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PASSADO x FUTURO Até meados do século passado 50% das mortes eram provocadas por doenças infecciosas, hoje elas causam apenas 5% dos óbitos. Já as doenças crônicas — causadas principalmente pelo estilo de vida inadequado — foram responsáveis por 49% dos 35 milhões de falecimentos de 2005, segundo a OMS. A previsão é de que, em 2030, as doenças crônicas respondam por 70% do total de mortes. (Coutinho e Lucatelli, 2006). Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

23 OMS alerta para o crescente aumento da obesidade infantil
(Dra. Margaret Chan da OMS em um discurso na Assembleia Geral da ONU) "As políticas públicas de saúde devem mudar da cura para a prevenção, da gestão de curto prazo para outra de longo prazo“ “...a história mundial esteve marcada pela luta contra as doenças infecciosas, que foram diminuindo enquanto crescia a qualidade de vida.” "Hoje está ocorrendo o contrário. O progresso socioeconômico de fato está criando as condições que favorecem as doenças não contagiosas,... isso é um desafio enorme para os países.” Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

24 PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E OBESIDADE INFANTIL

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ATIVIDADE FÍSICA: Todas as formas de movimentação corporal voluntária, com gasto energético acima dos níveis de repouso! (Caspersen et al., 1985) Exemplos: afazeres domésticos, jardinagem, lavar carro, etc. EXERCÍCIO FÍSICO: Forma de atividade física planejada, sistemática e repetitiva, que tem por objetivo a manutenção, desenvolvimento ou recuperação de um ou mais componentes da aptidão física! (Nahas, 2001) Exemplos: caminhadas, corridas, musculação, etc. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

26 PREVENINDO e COMBATENDO O PROBLEMA COM ATIVIDADE FÍSICA
CRIANÇA/ ADOLESCENTE GOVERNO/ÓRGÃOS PÚBLICOS INICIATIVA PRIVADA ESCOLAS PAIS e FAMÍLIA Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

27 PREVENINDO e COMBATENDO O PROBLEMA COM ATIVIDADE FÍSICA
PAIS e FAMÍLIA Diminuir horas em frente à TV e Computador Praticar atividades físicas e exercícios em horas de lazer Ensinar e informar os filhos sobre comportamentos saudáveis Levar para assistir eventos esportivos Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

28 MUDAR HÁBITOS PARA VIVER MAIS
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29 *Estudo da Associação Americana de Cardiologia com mais de 13 mil pessoas durante oito anos.
No início da pesquisa, eles foram questionários sobre a média de tempo vendo TV. Durante os oito anos, 97 participantes morreram. No grupo que assistiu a televisão por mais de três horas por dia a mortalidade foi de 1,35%. No grupo que via menos de uma hora por dia, a mortalidade foi de 0,57%. Assistir a mais de três horas de TV por dia dobra risco de morte prematura Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

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78% dos alunos do 9º ano no Brasil ficam mais de 2h/dia em frente às telas (Roberta Roggia Friedricha et al., 2013) Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

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Prevalência e fatores associados aos comportamentos sedentários em adolescentes Rev Saúde Pública 2014;48(2): Dias, Paula Jaud Pedroso et al. Os adolescentes responderam a duas questões objetivas: “Em um dia de semana comum, quantas horas por dia você assiste TV?” “Em um dia de semana comum, quantas horas por dia você fica no computador e/ou vídeo game?”. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

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Prevalência e fatores associados aos comportamentos sedentários em adolescentes Rev Saúde Pública 2014;48(2): Dias, Paula Jaud Pedroso et al. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

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Prevalência e fatores associados aos comportamentos sedentários em adolescentes Rev Saúde Pública 2014;48(2): Dias, Paula Jaud Pedroso et al. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

34 PAPEL DOS PAIS – informar os filhos
Os pais devem ensinar os filhos sobre comportamentos para ajudar a baixar as taxas de obesidade infantil e as doenças relacionadas: * Hábitos alimentares incorretos; * As mentiras do fast food; * A grande importância do exercício diário; * A decisão de ter um estilo de vida saudável; * A necessidade de um permanente compromisso com a saúde individual; * A alegria de uma boa saúde e uma auto-estima positiva; * Entre outros. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

35 Pais devem levar os filhos para assistir Eventos Esportivos
As crianças têm seus ídolos, e estar perto deles pode ser motivacional para praticar esportes  Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

36 Pais devem levar os filhos para assistir Eventos Esportivos
As crianças têm seus ídolos, e estar perto deles pode ser motivacional para praticar esportes  Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

37 80% de chance da criança ser também
TAL PAI, TAL FILHO Pai e mãe obesos 80% de chance da criança ser também Um dos pais é obeso 50% de chance da criança ser também Nenhum dos pais são obesos 9% de chance da criança ser também BANKOFF (2002) Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

38 Crianças imitam os adultos
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39 Exemplo dos pais é um dos maiores incentivos
Dispostos a imitar seus “heróis”, filhos de adultos que se exercitam com frequência tendem a mostrar interesse por esportes. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

40 Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
PAPEL DOS PAIS Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

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Programas de atividade física e nutrição na fase pré-escolar geram bons resultados Fonte: ABESO, 11/08/2014 Estudo, liderado pela Dra. Melinda Sothern comparou os níveis de atividade física de crianças em 26 creches. Das crianças 209 crianças pré-escolares com idade entre 3 e 5 anos de idade. As crianças usaram monitores de atividade sem fio que capturaram dados, das 8h30 da manhã até às 15h, por dois dias antes e imediatamente após a intervenção de seis meses. Resultados pré-intervenção revelaram que as crianças dos dois grupos combinados eram sedentárias 89,9% do tempo. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

42 Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Programas de atividade física e nutrição na fase pré-escolar geram bons resultados Fonte: ABESO, 11/08/2014 Nutricionistas com experiência em treinamento de atividade física implementaram o programa por meio da realização de oficinas para os funcionários de cada instalação, onde abordaram questões como nutrição, atividade física, crianças acima do peso e crescimento, crianças saudáveis. Foi distribuído material informativo para os pais com foco na atividade física e nutrição Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

43 Programas de atividade física e nutrição na fase pré-escolar geram bons resultados
Níveis de Atividade Física Grupo Tratamento Atividade Física TOTAL + 21% Atividade Física MODERADA + 32% Atividade Física VIGOROSA + 50% Grupo Controle Atividade Física TOTAL + 4,4% 0% + 3,8% Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

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Segundo Nahas (2001) a Educação Física Escolar deve servir de base educacional para uma vida mais ativa, empregando conteúdos crescentes e proporcionando o conhecimento dos conceitos em torno da aptidão física e da saúde, considerando que o indivíduo levará o entendimento dos mesmos para o resto da vida. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

45 Atividades rotineiras de vida diária
PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA OBESIDADE INFANTO-JUVENIL Atividades rotineiras de vida diária levar o cachorro para passear... Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

46 Atividades rotineiras de vida diária
PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA OBESIDADE INFANTO-JUVENIL Atividades rotineiras de vida diária Ajudar nas tarefas domésticas... Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

47 Atividades rotineiras de vida diária
PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA OBESIDADE INFANTO-JUVENIL Atividades rotineiras de vida diária Não dar colo para “qualquer esforço”... Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

48 Atividades rotineiras de vida diária
PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA OBESIDADE INFANTO-JUVENIL Atividades rotineiras de vida diária Evite andadores e carrinhos! Estimule a locomoção! Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

49 Prescrição de exercício físico para crianças
O princípio fundamental para a prática de exercício físico na criança... ... está diretamente relacionado ao prazer e ao bem-estar. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

50 Prescrição de exercício físico para crianças
Criança PODE fazer musculação SIM! Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

51 Prescrição de exercício físico para crianças
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52 Prescrição de exercício físico para crianças
Esportes específicos Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

53 Prescrição de exercício físico para crianças
Atividades ao ar-livre Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

54 Corrida traz benefícios para as crianças
A corrida de rua é uma das práticas esportivas que mais cresce no Brasil, não só entre os adultos, mas também entre crianças. Cada vez mais os pequenos aderem à modalidade e invadem as pistas em percursos que variam de 50m a 3km.  Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

55 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Segundo Nahas (2001) a Educação Física Escolar deve servir de base educacional para uma vida mais ativa, empregando conteúdos crescentes e proporcionando o conhecimento dos conceitos em torno da aptidão física e da saúde, considerando que o indivíduo levará o entendimento dos mesmos para o resto da vida. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

56 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
As aulas de Educação Física escolar utilizam pouco tempo de esforço físico, o que impossibilita o aparecimento de adaptações orgânicas benéficas a essa população. Em compensação, estas aulas criam a consciência de que as atividades físicas são e devem ser praticadas. (GUEDES; GUEDES,2001 A promoção da saúde no âmbito escolar poderá estar incluída na proposta políticopedagógica das escolas, já que esta tem papel relevante em relação à educação da personalidade e, como consequência, no estilo de vida das pessoas. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

57 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
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58 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Estudo associa condicionamento físico ao desempenho acadêmico das crianças Pesquisa com crianças e adolescentes espanhóis com idades entre 6 e 18 anos demonstrou que rendimento escolar está ligado à capacidade cardiorrespiratória e à habilidade motora de forma independente e combinada. A pesquisa, que será publicada no Journal of Pediatrics. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

59 Possíveis alternativas!
Abatimento Fiscal para empresas que “apadrinharem” turmas e/ou escolas? Abatimento fiscal para escolas privadas? Isto seria repassado às mensalidades??? Premiação aos professores das escolas públicas? “Turma Madrinha” ou “Alunos Padrinhos” Metas anuais para melhora condicionamento físico. Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

60 Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC
Atividade Física na Infância e na Adolescência: Quando começar a se exercitar? Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

61 Atividade física começa no berço
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62 A PRIMEIRA DE TODAS AS LIBERDADES
SAÚDE A PRIMEIRA DE TODAS AS LIBERDADES

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Referências Revista da ABESO » Edição nº 13 - Ano IV - Nº 13 - Abr/2003 » Obesidade infantil e exercício Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. O TRATAMENTO DA OBESIDADE ATRAVÉS DA COMBINAÇÃO DOS EXERCÍCIOS FÍSICOS E TERAPIA NUTRICIONAL VISANDO O EMAGRECIMENTO Alexandro Lima Cordeiro Pontes1,2, Iara Alves de Sousa1,3, Antonio Coppi Navarro1 Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC

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Referências Effect of intervention programs in schools to reduce screen time: a meta-analysis. (2013) Roberta Roggia Friedricha,*, Jéssica Pinto Poleta, Ilaine Schuchb e Mário Bernardes Wagnerb Prof. Me. Luciano Daniel Silva – CREF: 0073-G/SC


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