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CORREÇÃO DE DEFORMIDADES. Há dois tipos de redução possíveis:  Fechada – sem cirurgia.  Aberta – com cirurgia. OBS: Redução é o alinhamento do osso.

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1 CORREÇÃO DE DEFORMIDADES

2 Há dois tipos de redução possíveis:  Fechada – sem cirurgia.  Aberta – com cirurgia. OBS: Redução é o alinhamento do osso.

3 CORREÇÃO DE DEFORMIDADES Deformidades produzidas por fraturas ou luxação dependem de : Osso afetado; Sexo; Posição da fratura; Potencial de crescimento; Relação com os movimentos das articulações adjacentes.

4 CORREÇÃO DE DEFORMIDADES  Fechada – são realizadas manobras especiais para cada segmento, seguindo-se de imobilização até que ocorra a consolidação. Podem ser por manipulação ou por tração contínua.  Por manipulação – manobras manuais. Visam à restauração do alinhamento do segmento, corrigir angulação e rotação e restabelecer o comprimento até que as corticais fiquem opostas.  Por tração contínua – uso de alguns dispositivos. Visam à manutenção do membro alinhado, evitando maior retração tecidual. OBS: Algumas fraturas não precisam de redução.

5 CORREÇÃO DE DEFORMIDADES  Por manipulação – manobras manuais.

6 CORREÇÃO DE DEFORMIDADES A maioria das trações deve ser balanceada com uma contratração, podendo ser pela inclinação do leito, utilizando o próprio peso corporal. Outra contratração pode ser obtida quando se faz uma tração com a mesma direção e sentido oposto e acomoda-se o membro em dispositivos em forma de rampa (goteira). Para isso é preciso um sistema de polias instaladas em um quadro balcânico. Existem dois tipos: as percutâneas e as esqueléticas.

7 CORREÇÃO DE DEFORMIDADES As trações percutâneas são utilizadas quando é necessária carga moderada ou leve. Nos adultos (para alívio de dor); nas crianças (como tratamento). Componentes:  fitas adesivas colocadas na pele e ataduras elásticas ou de crepe colocadas anatomicamente. Podem apresentar kits acompanhados de plataforma perfurada por onde passa em cordão. Uso de peso (não deve ultrapassar 4,5 Kg). OBS : Proteger proeminências ósseas com espumas ou algodão.

8 CORREÇÃO DE DEFORMIDADES As trações percutâneas são utilizadas quando é necessária carga moderada ou leve. Nos adultos (para alívio de dor); nas crianças (como tratamento). Componentes:

9 CORREÇÃO DE DEFORMIDADES As trações esqueléticas são mais eficazes do que as percutâneas. Componentes: o Pino; o Estribo; o Polias; o Peso de 7 a 8% do peso corporal do paciente. OBS: Cada tipo tem uma média de peso para crianças e adultos.

10 CORREÇÃO DE DEFORMIDADES As trações esqueléticas são mais eficazes do que as percutâneas. Componentes:

11 CORREÇÃO DE DEFORMIDADES  Redução Aberta – realinhamento com utilização de fixação interna após à redução.

12 CORREÇÃO DE DEFORMIDADES Tipos de Imobilizações: As trações contínuas descritas; Gesso; Tala; Órtese; Fixação interna; Fixação externa.

13 CORREÇÃO DAS DEFORMIDADES Gesso – se na fase aguda com risco de aumento de edema, deve-se usar uma tala forrada com algodão, sendo substituída pelo circular (aparelho gessado). Pode-se também, usá-lo fendido nessa fase. Se no membro inferior, pode-se colocar um salto ou uma plataforma. Ele é apresentado em ataduras molhadas com algodão. Tipos de Aparelho Gessado: Axilopalmar; Toracopalmar; Pelvipodálico; Inguinopodálico; Suropodálico.

14 CORREÇÃO DAS DEFORMIDADES Tipos de Aparelho Gessado: Axilopalmar Toracopalmar

15 CORREÇÃO DAS DEFORMIDADES Tipos de Aparelho gessado: Pelvipodálico Inguinopodálico

16 CORREÇÃO DAS DEFORMIDADES Tipos de Aparelho gessado: Suropodálico

17 CORREÇÃO DE DEFORMIDADES Tipos de Imobilizações: Tala –

18 CORREÇÃO DAS DEFORMIDADES Órtese (brace) – suporta, segura ou alinha na posição correta e proteção pós-procedimentos cirúrgicos. Pode ser rígido ou articulado, com ou sem presilhas ou velcro.

19 CORREÇÃO DAS DEFORMIDADES Fixação Interna – é utilizado material de osteossíntese e inclui fios lisos ou rosqueáveis, fios de cerclagem, placas rígidas lou maleáveis, retas ou anguladas, parafusos de fixação cortical ou de osso esponjoso, hastes intramedulares rígidas ou semi- rígidas, bloqueáveis ou dinâmicas. As internas são maios vantajosas em: politrauma, fratura em idosos, articulares, com consolidação viciosa, patológica, retardo de consolidação ou pseudoartrose.

20 CORREÇÃO DAS DEFORMIDADES Fixação externa – são utilizados pinos conectados em um só plano por barras externas ou bicorticais conectados por barras, anéis ou semi-anéis em múltiplos planos. Indicações: Fraturas abertas com lesões extensas de tecidos moles, fraturas em queimados, correção de deformidades e pseudo-artroses ou consolidação viciosa.

21 REABILITAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA Fase de Proteção Máxima: Instrução sobre posicionamento e movimentos dos M. precauções e contra-indicações pós-operatórias especiais; Exercícios de relaxamento. Uso de modalidades como TENS, frio ou calor. MPC durante o período pós-operatório inicial; Instrução ou revisão da limpeza e cobertura apropriada da incisão; Elevação do membro operado. Exercícios de bombeamento muscular ativo nas articulações distais. Uso de vestes compressivas. Massagem suave de distal para proximal; Exercícios ativos para a musculatura distal. Exercícios de respiração profunda e tosse;

22 REABILITAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA Fase de Proteção Máxima: Exercícios de MPC ou ADM passiva ou ativo-assistida iniciados no período pós-operatório imediato; Exercícios isométricos intermitentes leves; Exercícios de ADM ativa ou resistidas nas áreas não operadas; Uso de equipamento adaptativo e dispositivos auxiliares.

23 REABILITAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA Fase de Proteção Moderada: Ensinar o paciente a monitorar os efeitos do programa de exercícios e fazer os ajustes caso o edema ou a dor aumentem; Exercícios de ADM ativo-assistida ou ativa dentro dos limites da dor.Procedimentos de mobilização articular; Massagem suave na e em torno da cicatriz em maturação; Exercícios isométricos em múltiplos ângulos contra resistência leve em posições de cadeia aberta e fechada; Atividades funcionais leves com o membro operado.

24 REABILITAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA Fase de Proteção Mínima/Retorno à função: Ensinar a incorporação gradual, porém progressiva, da melhora do desempenho muscular, da mobilidade e do equilíbrio nas atividades funcionais; Reforçar o automonitoramento e rever sinais e sintomas de uso excessivo: identificar atividades perigosas; Técnicas de alongamento articular (mobilização) e auto-alongamento; Exercícios de alongamento progressivo usando cargas e velocidades mais altas e padrões de movimento combinados. Integrar os movimentos e as posições em exercícios que que simulem atividades funcionais; Treinamento progressivo de equilíbrio e coordenação; Aplicar princípios de aprendizagem motora (prática apropriada e feedback durante treinamento específico à tarefa).


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