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MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS

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Apresentação em tema: "MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS"— Transcrição da apresentação:

1 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
COMPREENSÃO DO MANUAL DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS (DSM-V-TR)

2 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
ANTECEDENTES HISTÓRICOS: Necessidade de classificação dos transtornos mentais  EUA  estatística Censo de 1840  idiotismo/insanidade Censo 1880  sete categorias  mania, melancolia, paresia, demência, dipsomania e epilepsia. 1917  Comitê para estatísticas da Associação Psiquiátrica Americana  formulou um plano de coleta de classificação

3 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
Exército  incorporar apresentações ambulatoriais dos veteranos e combatentes  ex.. transtornos psicofisiológicos, de personalidade e agudos  OMS publica a CID-6 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados de Saúde) primeira vez inclui uma sessão de transtornos mentais  10 categorias de psicoses, 9 para psiconeuroses, 7 para transtornos de caráter, comportamento e inteligência.

4 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
1952  Comitê de nomenclatura e estatística da APA desenvolveu variação da CID-6  1ª edição do Manual de diagnóstico e estatística dos transtornos mentais (DSM-I) – foco na utilidade clínica  transtornos mentais reações da personalidade à fatores psicológicos, sociais e biológicos.

5 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
Problemas com aceitação da taxonomia dos transtornos da CID-6 e 7  OMS patrocina revisão abrangente dos temas diagnósticos  necessidade de definições explícitas  DSM-II e CID-8  modelos similares aos anteriores  mudança DSM  termo reação

6 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
DSM-III (1980)– critérios explícitos de diagnóstico, sistema multiaxial e enfoque descritivo (neutro) sobre teorias etiológicas. CID-9 ( )  nenhuma mudança importante  função primária deste sistema – delinear categorias que facilitassem a coleta estatística sobre saúde. DSM-III  inconsistências no sistema de classificação e não clareza dos critérios  DSM-III-R – 1987

7 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
DSM-IV  avanço do diagnóstico dos transtornos mentais e facilitação de pesquisas empíricas. CID-10 – 1992  sistema oficial de codificação e outros instrumentos clínicos e de pesquisa  compatível com DSM  ver apêndice

8 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
DSM-V-, oficialmente publicado em 18 de maio de 2013, é a mais nova edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da Associação Psiquiátrica Americana, avanço do diagnóstico dos transtornos mentais e facilitação de pesquisas empíricas.

9 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
A publicação é o resultado de um processo de doze anos de estudos, revisões e pesquisas de campo realizados por centenas de profissionais divididos em diferentes grupos de trabalho. O objetivo final foi o de garantir que a nova classificação, com a inclusão, reformulação e exclusão de diagnósticos, fornecesse uma fonte segura e cientificamente embasada para aplicação em pesquisa e na prática clínica.....

10 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
Em seu aspecto estrutural o DSM-V rompeu com o modelo multiaxial introduzido na terceira edição do manual. (Eixo, I, II, III, IV e V) DSM-V recomendou que a codificação dessas condições fosse realizada com base no Capítulo da CID- 10-CM, Fatores que Influenciam o Estado de Saúde e o Contato com os Serviços de Saúde (códigos Z00-Z99).

11 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
Por fim, a Escala de Avaliação Global do Funcionamento, anteriormente empregada no Eixo V, foi retirada do manual. Por diversos motivos entendeu-se que a nota de uma única escala não transmite informações suficientes e adequadas para a compreensão global do paciente. A APA continua recomendando a aplicação das diversas escalas que possam contribuir com cada caso e apresenta algumas medidas de avaliação na Seção III do DSM-5.

12 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
DEFINIÇÃO DE TRANSTORNO MENTAL  síndrome ou padrão comportamental ou psicológico clinicamente importante, que ocorre em indivíduo e que está associado com sofrimento ou incapacitação ou risco significativamente aumentado de sofrimento atual, morte, dor, deficiência ou perda importante da liberdade; além disso não deve ser uma resposta previsível e culturalmente sancionada a um determinado evento (morte..) Classifica-se o transtorno e não a pessoa Classifica-se o transtorno e não a pessoa

13 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
USO DO MANUAL Classificação categorial  dividindo os transtornos em tipos com base nos conjuntos de critérios com características que os definem  não a pretensão de separar as categorias em limites absolutos e tão pouco de supor que todos os indivíduos com o mesmo transtorno são semelhantes em grau importante. Assim incluí conjuntos de critérios múltiplos  paciente precisa apresentar apenas um subconjunto de itens extraído de um longa lista. Necessário julgamento clínico e treinamento  inserir indivíduo mesmo que este não tenha todas as categorias diagnósticos mas apresente sintomas persistentes e severos.

14 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
DIANGÓSTICO É APENAS O PRIMEIRO PASSO DE UMA AVALIAÇÃO – PARA FORMULAR PLANO DE TRATAMENTO SÃO NECESSÁRIAS INFORMAÇÕES ACERCA DA PESSOA, QUE VÃO ALÉM DAS EXIGIDAS PARA UM DIAGNÓSTICO. Código diagnóstico – usar da CID aceito em convênios e sistema de saúde pública

15 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
Especificadores de gravidade e curso: Leve: poucos sintomas leve prejuízo do funcionamento social ou ocupacional. Moderado: sintomas e prejuízo entre leve e moderado Severo: muitos sintomas e vários particularmente graves e o prejuízo acentuado do funcionamento social ou ocupacional. Em remissão parcial: todos os critérios para o transtorno anterior foram satisfeitos, mas atualmente alguns dos sintomas ou sinais do transtorno permanecem presentes.

16 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
Em remissão completa: não há mais quaisquer sintomas ou sinais do transtorno, mas observação clínica ainda é importante ex. Transtorno Bipolar – livre de sintomas mas fazendo uso de lítio nos últimos três anos. Após período de remissão completa pode-se considerar recuperado (ausência de sintomas residuais e medicação para manutenção da remissão). História prévia: anotar história de preenchimento de critérios para um transtorno mesmo que o indivíduo seja considerado recuperado ex: Transtorno de Ansiedade de Separação – história prévia e atualmente Transtorno do pânico.

17 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
Diagnóstico principal/motivo da consulta: Razão para consulta  condição responsável pela busca da ajuda Diagnóstico principal  pode ou não ser o motivo da consulta  diagnósticos múltiplos – devem ser listados em ordem de foco de atenção. Diagnóstico provisório: quando existem fortes indicações de um transtorno porém não temos dados suficientes ou quando dependemos da duração do transtorno.

18 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
Categoria sem outra especificação:  1) fortes indícios de um transtorno mas o quadro não satisfaz os critérios diagnósticos; 2) apresentação de um padrão de sintomas não incluído no DSM; 3) incerteza quanto a etiologia (condição médica, induzido por substância ou primário) e 4) quando o tempo é insuficiente para coleta de dados ou as informações são contraditórias ou inconsistentes.

19 DSM III e IV

20 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
SISTEMA MULTIAXIAL: EIXO I – TRANSTORNOS CLÍNICOS E OUTRAS CONDIÇÕES QUE PODEM SER FOCO DE ATENÇÃO CLÍNICA. Transtornos geralmente diagnosticados pela primeira vez na infância ou adolescência (menos retardo mental); Delirium, demência, transtornos amnésticos ou outros transtornos cognitivos; Transtornos mentais relacionados a uma condição médica geral; Transtornos relacionados ao substâncias; Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos; Transtornos do humor;

21 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
Transtornos de ansiedade; Transtornos somatoformes; Transtornos factícios; Transtornos dissociativos; Transtornos sexuais e da identidade de gênero; Transtornos alimentares; Transtornos do sono; Transtorno do controle do impulso não classificados em outro local; Transtornos de ajustamento; Outras condições que podem ser foco de atenção clínica.

22 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
EIXO II: TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE E RETARDO MENTAL Transtorno de personalidade paranóide Transtorno de personalidade esquizóide Transtorno de personalidade esquizotípica, anti- social, borderline, histriônica, narcisista, dependente, obsessivo-compulsiva, sem outra especificação e esquiva. Retardo mental

23 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
EIXO III: CONDIÇÕES MÉDICAS GERAIS (reação psicológica a uma condição médica) Doenças infecto parasitárias; Neoplasias Doenças endócrinas, nutricionais e ou metabólicas; Doenças do sistema nervoso e órgãos sensoriais;...

24 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
PROBLEMAS PSICOSSOCIAIS E AMBIENTAIS: Problemas com o grupo de apoio primário Problemas relacionados ao ambiente social. Problemas educacionais Problemas ocupacionais Problemas de moradia Problemas econômicos Problema com o acesso ao serviços de cuidado à saúde. Problemas relacionados a interação com o sistema legal/criminal. Outros problemas psicossociais e ambientais.

25 MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS
EIXO 5: AVALIAÇÃO GLOBAL DO FUNCIONAMENTO (AGF)  varia de 0 a 100

26 ESCALA DE AVALIAÇÃO GLOBAL DO FUNCIONAMENTO (AGF)
Considerar o funcionamento psicológico, social e ocupacional em um continuum hipotético de saúde doença mental. Não incluir prejuízo no funcionamento devido a limitações físicas (ou ambientais). Código (Obs.: Usar códigos intermediários quando apropriado, p. ex., 45, 68,72) 100 Funcionamento superior em uma ampla faixa de atividades, problemas vitais jamais fora de controle, é procurado por outros em vista de suas muitas qualidades positivas. 91 Assintomático.

27 ESCALA DE AVALIAÇÃO GLOBAL DO FUNCIONAMENTO (AGF)
90 Sintomas ausentes ou mínimos (p. ex., leve ansiedade antes de um exame), bom funcionamento em todas as áreas, interessado e envolvido em uma ampla faixa de atividades, socialmente eficiente, em geral 81 Satisfeito com a vida, nada além de problemas ou preocupações contidas (p. ex., uma discussão ocasional com membros da família). 80 Se estão presentes, os sintomas são temporários e consistem de reações previsíveis a estressores psicossociais (p. ex., dificuldade para concentrar-se após discussão em família); não mais do que prejuízo 71 no funcionamento social, ocupacional ou escolar (p. ex., apresenta declínio temporário na escola).

28 ESCALA DE AVALIAÇÃO GLOBAL DO FUNCIONAMENTO (AGF)
70 Alguns sintomas leves (p. ex., humor depressivo e insônia leve) ou alguma dificuldade no funcionamento social ocupacional ou escolar (p.ex., faltas injustificadas à escola ocasionalmente, ou furto dentro de casa) mas 61 geralmente funcionando muito bem; possui alguns relacionamentos interpessoais significativos. 60 Sintomas moderados (p. ex., afeto embotado e fala circusntacial, ataques de pânico ocasionais) ou dificuldade moderada no funcionamento social, ocupacional ou escolar (p. ex., poucos amigos, conflitos 51 com companheiros ou colegas de trabalho).

29 ESCALA DE AVALIAÇÃO GLOBAL DO FUNCIONAMENTO (AGF)
50 Sintomas sérios (p. ex., ideação suicida, rituais obsessivos graves, freqüentes furtos em lojas) ou qualquer prejuízo sério no funcionamento social, ocupacional ou escolar (p. ex., nenhum amigo, incapaz de manter 41 um emprego). 40 Algum prejuízo no teste de realidade ou na comunicação (p. ex., fala às vezes ilógica, ou irrelevante) ou prejuízo importante em diversas áreas, tais como emprego ou escola, relações familiares, julgamento, 31 pensamento ou humor (p. ex., homem deprimido evita amigos, negligencia a família e é incapaz de trabalhar; crianças freqüentemente bate em crianças mais jovens, é desafiadora em casa e está indo mal na escola).

30 ESCALA DE AVALIAÇÃO GLOBAL DO FUNCIONAMENTO (AGF)
30 Comportamento consideravelmente influenciado por delírios ou alucinações ou sério prejuízo na comunicação ou julgamento (p. ex., ocasionalmente incoerente, age de forma amplamente imprópria, 21 preocupação suicida) ou incapacidade de funcionar na maioria das áreas (p. ex., permanece na cama o dia inteiro; sem emprego, casa ou amigos). 20 Algum período de ferir a si mesmo ou a outros (p. ex., tentativas de suicídio sem clara intenção de morte; freqüentemente violento; excitação maníaca) ou ocasionalmente não consegue manter o mínimo de higiene 11 pessoal (p. ex., suja-se de fezes) ou amplo prejuízo na comunicação (p. ex., ampla incoerência ou mutismo).

31 ESCALA DE AVALIAÇÃO GLOBAL DO FUNCIONAMENTO (AGF)
10 Perigo persistente de ferir gravemente a si mesmo ou a outros (p. ex., violência recorrente) ou inabilidade persistente de manter uma higiene pessoal mínima ou sério ato suicida com claro intento 1 de morte. 0 Informações inadequada


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