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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO Nutrição - 6ASMP

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Apresentação em tema: "CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO Nutrição - 6ASMP"— Transcrição da apresentação:

1 CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO Nutrição - 6ASMP
“Seminário sobre o PAT” Alunos: Gabriela Massini Juliana Macerom Mariana Gonçala Nádia Lemos Natalia Chammas Paula Perez Professora: Rosana Toscano Ferreira

2 Aspectos Dietético das refeições oferecidas por empresas participantes do programa de alimentação do Trabalhador na Cidade de São Paulo, Brasil. Autores: GERALDO, Ana Paula Gines; BANDONI, Daniel Henrique; JAIME, Patrícia Constante. Rev. Panam Salud Publica, 2008; 23 (1):

3 INTRODUÇÃO Nos últimos anos:  Prevalência DCNT e Obesidade no Mundo OMS, 2004: Propôs estratégia Global de Prevenção Padrões saudáveis de alimentação e estilo de vida ativo. OMS: Local de trabalho  Estímulo para práticas de alimentação saudável e atividade física. MS, 2005: Guia Alimentar para População Brasileira  Com base nas recomendações da OMS.

4 Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT):
INTRODUÇÃO Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT): Em 1977: Criação do PAT Melhoria nas condições nutricionais (melhora na qualidade de vida);  de acidentes de trabalho;  da produtividade. Em 2002: Promoção da Saúde como eixo Central.

5 Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT):
INTRODUÇÃO Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT): Quadro atual: Excessiva oferta de lipídeos e energia;  da Obesidade e Dislipidemias entre os trabalhadores. Para atingir os objetivos do PAT, deve-se: Adequar a alimentação com as mais recentes recomendações; Adequar ao novo cenário epidemiológico brasileiro (  das DCNT).

6 OBJETIVO “Avaliar os aspectos dietéticos das refeições oferecidas por empresas inscritas no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) na Cidade de São Paulo, Brasil, em relação às recomendações nutricionais do Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde”.

7 MATERIAIS E MÉTODOS Estudo Transversal;
Empresas localizadas em São Paulo inscritas no PAT; Coleta de dados: Outubro/2003 a Março/2004. Amostra Inicial: 93 empresas; Amostra Investigada (perda 22% - Recusa ou não encontrada): 72 empresas; Critério de inclusão: Oferecer refeições diretamente no local de trabalho (Auto Gestão, Gestão Terceirizada, Preparo e distribuição e Refeição Transportada). Critério de exclusão: Empresas que oferecem benefícios como vale, ticket refeição, cesta básica.

8 Per Capita de alimentos e preparações
MATERIAIS E MÉTODOS Avaliação da adequação da Refeição: Cardápio de 3 dias Para análise do Cardápio: Software Virtual Nutri; Tabela TACO; Tabela de Composição do Ministério da Agricultura dos EUA versão 16 e 17. Almoço Jantar Ceia Per Capita de alimentos e preparações PC calculado por meio do receituário padrão das UANs. PC de Empresas sem Receituário Padrão: Divisão do alimento utilizado (saída do estoque) pelo nº de refeições

9 MATERIAIS E MÉTODOS Caracterização da Empresa:
As empresas foram selecionadas a partir de 4 variáveis: Setor de atividade econômica (indústria, serviços ou comércio); Porte (micro, pequena, médio ou grande porte); Modalidades de adesão ao PAT (Auto Gestão, Gestão Terceirizada, Preparo e distribuição e Refeição Transportada). Supervisão de Nutricionista (Sim ou Não)

10 MATERIAIS E MÉTODOS Análise Estatística:
Para caracterizar as refeições e empresas foram calculados: Frequência absoluta e a relativa; Medidas de tendência central (médias); Dispersão (Desvios Padrões e Valores mínimos e máximos). Para Elaboração do Banco de dados: Programa Estatístico SPSS (versão 10.0); Ponto de corte: p <0,05. Estudo aprovado pelo comitê de ética da Faculdade de Saúde Pública da USP, conforme a Resolução 196/96.

11 RESULTADOS Foram avaliadas: 72 empresas Divididos em 2 agrupamentos:
Empresas de micro e pequeno porte; sem sup. de Nutricionista; Setor Comércio; Auto Gestão. Empresas de médio e grande porte; com sup. de Nutricionista; Setor Industrial e Serviço; Gestão Terceirizada. 41,7%: Comércio; 51,4%: Médio e Grande Porte; 61,1%: Mod. Auto Gestão; 61,1%: Supervisão de Nutricionista.

12 RESULTADOS Independente do agrupamento: Nutriente/ Alimento
Valor Médio Desvio Padrão Valor Calórico 1195,03 ± 350,87kcal/Ref. Carboidratos 50,95 ± 8,69% Proteínas 18,85 ± 4,38% Gorduras Totais 30,18 ± 8,31% Poliinsaturadas 3,87 ± 1,91% Saturadas 9,09 ± 4,12% Trans 1,71 ± 1,34% Colesterol Total 156,03 ± 74,02mg Açúcar Livre 10,52 ± 7,38% Frutas e Hortaliças 142,81 ± 103,5g

13 RESULTADOS A maior parte dos cardápios analisados apresentaram:
Excesso de: Gorduras Totais (47,2%); Gorduras Saturadas (31,9%); Gorduras Trans (51,4%); Colesterol Total (62,5%); Açúcar Livre (47,2%) Baixa Oferta de: Gord. Poliinsaturadas (83,3%); Frutas e Hortaliças (63,9%). Agrupamento 1: Mais adequado na quantidade CT. Agrupamento 2: Mais adequado na oferta de Frutas e Hortaliças.

14 DISCUSSÃO Os resultados do estudo mostraram: Verificou-se:
Oferta média de energia superior a recomendação diária para uma grande refeição (30-40%/ 2000kcal); CHO inferior; PTN superior e GT próxima do limite superior da recomendação; Oferta de Frutas e Hortaliças acima da recomendação da OMS nas empresas de primeiro agrupamento. Elevadas inadequações das variáveis estudadas Com relação Recomendações da OMS para a promoção e prevenção das DCNT;

15 DISCUSSÃO Perfil lipídico das refeições:
 oferta de gorduras Poliinsaturadas; As gorduras Saturadas estiveram dentro das recomendações, porém nas empresas com excesso de nutrientes apresentou-se elevado;  oferta de gordura Trans, em especial no segundo agrupamento. Açúcar livre das refeições: Teor elevado, em especial no segundo agrupamento;  oferta de frutas e  oferta de doces, sucos adoçados e refrigerantes.

16 DISCUSSÃO As empresas de pequeno e médio porte, do setor de comércio, sem supervisão de nutricionista, apresentaram piores resultados com relação às quantidades de Gorduras saturadas e poliinsaturadas e de frutas e hortaliças. “Necessidade de ações direcionadas as empresas inscritas no PAT que apresentem este perfil. Iniciativas recentes procuraram adequar os parâmetros nutricionais do PAT ao atual perfil epidemiológico”.

17 DISCUSSÃO IMPORTANTE: Maior envolvimento de entidades da área de alimentação coletiva, com o objetivo de melhorar a fiscalização PAT e fazer com que o programa contribua efetivamente para a melhoria das condições de saúde dos trabalhadores. Diretrizes do Guia Alimentar para a População Brasileira: Recomendações que sejam incorporadas aos programas públicos de alimentação e nutrição, conforme os princípios da alimentação saudável.

18 CONCLUSÃO Como o local de Trabalho é considerado um contexto social onde o comportamento do trabalhador em relação a saúde pode ser estimulado e mantido, é imprescindível que, os gestores das empresas e responsáveis técnicos pela UAN cadastrados no PAT, sejam sensibilizados com relação à oportunidade que os locais de trabalho oferecem para promover a saúde dos trabalhadores.

19 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
GERALDO, A.P.G.; BANDONI, D.H.; JAIME, P.C. Aspectos dietético das refeições oferecidas por empresas participantes do programa de Alimentação do Trabalhador na cidade de São Paulo, Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2008; 23(1):19-25.


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