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Pensar sobre Quais as implicações desta perspectiva de desenvolvimento humano para a educação escolar ?

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Apresentação em tema: "Pensar sobre Quais as implicações desta perspectiva de desenvolvimento humano para a educação escolar ?"— Transcrição da apresentação:

1 Pensar sobre Quais as implicações desta perspectiva de desenvolvimento humano para a educação escolar ?

2 Valorização do papel da escola
Ensino se adianta ao desenvolvimento O papel do outro na construção de conhecimento Papel da imitação no aprendizado Papel mediador do professor

3 Não o conhecimento do que o aluno é , mas do seu VIR A SER
Conhecimento NÃO como produto individual e recurso cognitivo para adaptação ao meio instrumento cultural que expande as possibilidades humanas Escola – função HUMANIZADORA apropriação da cultura material e intelectual formação dos processos psicológicos superiores Concepção AFIRMATIVA sobre o ensinar RECUSA E CRITICA às concepções e às novas demandas neoliberais empobrecimento objetivo e subjetivo dos indíviduos Ligia Martins . IN : MENDONÇA, S.G e MILLER, S. Vigotski e a escola atual : Araraquara : JM, 2006

4 A META DA EDUCAÇÃO NÃO É ADAPTAÇÃO AO AMBIENTE JÁ EXISTENTE, QUE PODE SER EFETUADO PELA PRÓPRIA VIDA, MAS A CRIAÇÃO DE UM SER HUMANO QUE OLHE ALÉM DE SEU MEIO. ( Vygotsky- Psicologia Pedagógica, p. 77)

5 Indicação: VYGOTSKY E LURIA A história do comportamento –o macaco, o primitivo e a criança. Artes Médicas VYGOTSKY - Formação social da mente. Martins Fontes VIGOTSKI - Psicologia e Pedagogia Martins Fontes DUARTE, N.(org) Critica ao fetichismo da individualidade. Autores Associados DUARTE, N. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. Autores Associados MENDONÇA, S.G e MILLER, S. Vigotski e a escola atual : fundamentos teóricos e implicações pedagógicas . Araraquara : JM, 2006

6 Uma perspectiva de homem e de desenvolvimento
PERSPECTIVA HISTÓRICO CULTURAL Uma perspectiva de homem e de desenvolvimento PSICOLOGIAS PSICOLOGIAS DO DESENVOLVIMENTO Perspectiva ocidental Perspectiva a - histórica Determinista Racionalista Mecanicista

7 BEHAVIORISMO CONCEITOS : CONDICIONAMENTO OPERANTE REFORÇO
COMPORTAMENTO OBSERVÁVEL

8 BEHAVIORISMO REPRESENTANTES WATSON (1878-1958) THORNDIKE ( 1874-1949)
SKINNER ( )

9 Desenvolvimento Instâncias observáveis e registráveis das respostas do individuo e aos eventos específicos que compõem seu ambiente: 1- comportamento da criança 2-meio 3-Interação contínua e recíproca entre comportamento da criança e ambiente 4- estágios das interações Análise das interações entre eventos ambientais passados e presentes e respostas.

10 Desenvolvimento psicológico
Transformações progressivas nas interações entre o comportamento dos indivíduos e os acontecimentos do seu ambiente ênfase no ambiente Respostas alteram ambiente Idade produz crescimento , que produz novas habilidades e o meio reage

11 Criança “ Sob o aspecto psicológico, as crianças são consideradas como AGRUPAMENTOS DE RESPOSTAS E FONTES DE ESTÍMULOS INTERNOS ( estímulos orgânicos- uma parte do ambiente dentro do corpo ). As respostas estão inter-relacionadas e interagem continuamente com estímulos tanto de fontes internas como a de externas. “os comportamentos das crianças não são determinados por processos mentais hipotéticos ou pela personalidade, mas por características especiais, maturação biológica e história de interação com um ambiente particular desde o momento da concepção” Bijou, p.17 Criança e ambiente – unidade inseparável- campo de interação

12 Estágios Períodos durante os quais as interações têm um certo caráter consistente. Não começam ou terminam abruptamente Variação Fundamental , Básico e societário

13 Fundamental Tem início no período pré-natal e continua até final da infância Período de desenvolvimento no qual o organismo já é capaz de se comportar como um sistema unificado(organismo) , mas limitado pelas suas características orgânicas (interações reflexas, tentativas de exploração). Descreve as interações que podem variar em graus e detalhes de um bebe para outro, mas serão semelhantes em sua forma para todos os bebes

14 Estágio básico Societário
Da idade escolar até a idade adulta Desenvolvimento de habilidades – curioso, racional Exposição às agências sociais (escolas, vizinhança, grupos religiosos) Período longo e complexo Até idade escolar ou pré-escolar Interações de exploração, de desenvolvimento de habilidades e conhecimentos iniciadas no estágio fundamental continuam e tornam-se mais elaboradas e diversificadas

15 IMPLICAÇÕES PARA EDUCAÇÃO
Educação - estabelecimento de comportamentos que serão vantajosos para o indivíduo e para outros em algum tempo futuro. reforços- "treino", "exercício" e "prática". o comportamento do controlado no momento em que está sendo educado não tem importância particular para ninguém. SKINNER, B.F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: EDART/EDUSP, CAPÍTULO XXVI EDUCAÇÃO

16 ANTROPOSOFIA Rudolf Steiner

17 UMA EDUCAÇÃO MERECEDORA DESSE NOME NÃO É POSSÍVEL SEM UM PROFUNDO CONHECIMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO SER HUMANO EM FORMAÇÃO Lanz, R. A Pedagogia Waldorf . 64

18 DESENVOLVIMENTO HUMANO
HOMEM Constituição : Corpo físico, etérico, astral e eu Ser biológico, anímico e espiritual Atividades anímicas: pensar, sentir e o querer ( corpo humano: cabeça, tórax e abdome –reflete a triplicidade) . DESENVOLVIMENTO HUMANO

19 Minerais Plantas Animais Homem Seres espirituais
Seres inorgânicos – corpo físico Seres orgânicos – corpo físico e corpo etérico (corpo plasmador) Homem e animais – corpo físico, etérico e astral ( sensações e sentimentos) Homem: corpo físico: base material Etérico: dá vida e fornece instrumento para pensamento, memória e outras faculdades Astral: recebe impulsos e impressões dos mundos físico e superiores eu : é o centro do ser, o indivíduo

20 Alma Surge da relação do corpo astral com o eu e da coexistência entre o eu e os três corpos inferiores Alma : - conjunto autônomo de atitudes e faculdades , distinto da corpo físico e do eu . Elemento de ligação entre o eu e o mundo Três almas: -Sensível ou da sensação (traz consciência das sensações) -Do intelecto ou do sentimento ( formula pensamento) -Consciente ou da consciência ( consciência de sua individualidade e choque entre seu ego e o mundo)

21 HOMEM Seqüência de vidas terrestres – desafio
Verdadeira individualidade Singular, único Autoconsciência -pode pensar , opor-se ao mundo Representa abstratamente Tem durabilidade dos sentimentos e presença da causa Memória – chamar de volta, não reconhecimento Livra-se das influencias do meio Domina instintos por decisão autônoma Agi e escolhe conscientemente É criação e criador

22 DESENVOLVIMENTO DO HOMEM
Aperfeiçoamento das faculdades anímicas, mentais e morais Inconsciência total semi consciência---- consciência total Ciclos de sete anos, com subdivisões : -desenvolvimento dos corpos Físico:nascimento Etérico – 7 anos Astral – 14 anos Eu – 21 anos A cada fase deve corresponder uma forma adequada de contato com o mundo Homem aberto para aprender ( não fixação ou especialização até 21 anos) Homem se transforma , vindo a tornar-se outro pelas suas vivências

23 PRIMEIRO SETÊNIO corpo etérico torna-se mais autônomo
Recém –nascido – influencias dos mundos espirituais e corpo físico Corpo etérico tem ligação com forças etéricas universais , amarrado , precisa realizar trabalho plasmador no corpo físico para nascer Criança – grande órgão sensorial , permeável , influencias do ambiente (clima sentimental e moral) têm efeitos profundos na organização física e psíquica Vontade conduz a criança a movimentos e ao dinamismo Desenvolvimento físico : corpo astral e eu trazem da existência pré-natal e outras vidas terrestres aspectos que são incorporados ao corpo físico, durante primeiro setenio há influencias exteriores : dentes, músculos , alongamento do corpo : harmonia entre físico e anímico-espiritual IMITAÇÂO E EXEMPLO AMBIENTE ACOLHEDOR O MUNDO É BOM Importância dos comportamentos e sentimentos dos adultos

24 SEGUNDO SETÊNIO Igual processo de amadurecimento do corpo astral -impulsos e impressões dos mundos físico e superiores Desenvolvimento intenso das fantasias, sentimentos e emotividades Puberdade- cisão para o corpo astral Música 11 anos – aparecimento da autoconsciência, mundo estranho ( isolamento) SENTIMENTOS E FANTASIA AUTORIDADE CONSENTIDA ( EU ESTÁ FORA) MUNDO É BELO Vivencia subjetiva do mundo, por intermédio do adulto. Não exigir exposições ou julgamentos Espírito crítico não deve ser cultivado antes da puberdade

25 TERCEIRO SETÊNIO eu se liberta dos vínculos com corpo astral
TERCEIRO SETÊNIO eu se liberta dos vínculos com corpo astral . Desenvolvimento das faculdades mentais e morais Evolução menos aparente Individuo mais retraído e interiorizado Pensar e querer sem interferência de motivações oriundas de ser corpo, sentimentos e egoísmo Preponderância corpo astral no sexo feminino RECONHECER NO OUTRO REAIS QUALIDADES Honestidade nos outros IDEALISTA, DESPERTO E CONSCIENTE

26 TEMPERAMENTOS Corpos constitutivos Harmonização entre duas correntes que compõem sua personalidade : reencarnação e hereditariedade Não temperamento em forma pura SANGUINEO corpo leve a ágil Não concentração e perseverança Alegre Predomínio dos processos de respiração e circulação Supercialidade e interesse fúteis ( extremo) Afinidade com elemento ar

27 MELANCÓLICO Peso e tristeza Isolado Egocentrismo exagerado Tendência á doenças vontade fraca Afinidade com elemento terra COLÉRICO Pequena e atlética Estourado Ignora acesso de sentimentalidade Afinidade com elemento Fogo FLEUMÁTICO Gordura, sonolência , falta de interesse Ordeiro e perseverante Bondade em relação aos colegas e fidelidade Inteligência prática Introvertido Afinidade com elemento água

28 Indicações de leitura Rudolf Lanz Rudolf Steiner Editora Antroposófica

29 Desenvolvimento infantil Perspectiva dialética
Wallon Desenvolvimento infantil PESSOA COMPLETA Perspectiva dialética

30 É contra a natureza tratar a criança de forma fragmentária
É contra a natureza tratar a criança de forma fragmentária . Em cada idade constitui um conjunto indissociável e original . Na sucessão de suas idades é um único e mesmo ser em contínua metamorfose Wallon

31 Henri Wallon – francês, 1879 a 1962 .
Formação em Filosofia e Medicina. Filiação ao Partido Comunista ( 1942) Materialismo histórico e dialético Oposição á concepção idealista e materialista mecanicista Superação de dualismos Interesse pela psicologia da criança –psicopatologia (tese de doutoramento) Psicólogo genético – estudo do psiquismo humano na sua formação e transformação Estudo integrado e contextualizado do desenvolvimento ( organismo / meio; afetividade, motricidade, inteligência) Método: análise genética comparativa multidimensional

32 Homem organicamente social sua estrutura orgânica pressupõe a intervenção da cultura para se atualizar Dupla história ( disposições internas e situações externas) Pessoa completa

33 DESENVOLVIMENTO HUMANO orgânico e social
Se constitui no encontro das condições orgânicas e das condições de existência cotidiana ( sociedade, cultura, época) Dois fatores explicam desenvolvimento humano : análise genética e social Relação recíproca,em constante transformação, complementar entre fatores orgânicos e culturais Fatores biológicos são mais determinantes no início, mas cedem espaço de determinação para o social. Fatores sociais – decisivos para aquisição de condutas psicológicas superiores

34 Conflito Integração e diferenciação
Processo de socialização é de crescente Individuação Formação do eu : conflito eu/outro, eu / não eu – expulsão e incorporação do outro Marcado pela relatividade, em função da determinação recíproca entre as condutas da criança e os recursos do seu meio e por um ritmo descontínuo. Antagonismos e oposições . Evolução se dá por rompimentos Funções psíquicas são agrupadas em: afetividade, motor e inteligência. Conjuntos funcionais : motor , afetividade, cognição e a pessoa- explicam o indivíduo

35 Motor – movimentos Desenvolvimento : do motor para o mental
Atividade muscular (cinético e postural) –papel fundamental na afetividade e cognição Ato motor dá sustentação á reflexão mental, construção mental Redução de motricidade exterior = processo de internalização do ato motor, integrado pela inteligência. Desenvolvimento das disciplinas mentais = capacidade de controle dos sujeitos sobre suas próprias ações.

36 Afetivo Ser afetado pelo mundo interno e externo
Afetivo- energiza e dá direção ao ato motor e ao cognitivo Tipos de relação afetiva : Emoções ( lado orgânico- ocasionais, instantâneas e diretas, estado fisiológico, reações tônicas, origem da afetividade) Sentimentos (representação, reações mais pensadas, ideativo ) Paixão( raciocínio, noção de realidade externa autocontrole , após 3 anos ) ESP possuem diferentes níveis de intensidade, visibilidade, controle

37 Cognitivo Funções responsáveis pela aquisição, transformação e manutenção do conhecimento, envolvendo imagens, noções, idéias e representações infantil é sincrético (perceber e representar a realidade de forma indiferenciada) Marcado por contradições, crises e conflitos. Construção progressiva em que há cinco estágios, com predomínio afetivo (construção do eu) e cognitivo (elaboração do real e do conhecimento do mundo) alternados.

38 Pessoa Integração- unidade do ser O outro

39 Estágios Quantidade e qualidade das relações com o meio
Reformulação e não ampliação Princípios: predominância funcional (predomínio dos campos), alternância funcional (campos se alternam) – movimento predominante para dentro de si ou para fora. Atividade motora é o suporte e Estágios integração funcional. Do sincretismo à diferenciação- tendência de todo desenvolvimento Na passagem dos estágios, há conflito

40 Impulsivo – emocional 1o. Ano: Reflexa e relação PF= CAMPO MOTOR
AF= conhecimento de si 1ª. Fase – impulsiva (0 a 3 meses) –exploração do próprio corpo 2ª. Fase emocional- (3 aos 12 meses) padrões diferenciados para medo, alegria, raiva – formas de se comunicar com o corpo. Emoção – instrumento de interação – diferenciação do eu corporal Corpo – tônus muscular ( tensão e alongamento)

41 SENSÓRIO MOTOR E PROJETVO
PERSONALISMO SENSÓRIO MOTOR E PROJETVO 3 a 6 anos PF=CAMPO AFETIVO AF=conhecimento para si Construção da consciência de si – diferenciação do eu psíquico: eu/meu, período da graça e imitação Discriminação eu /outro Exploração de si mesmo Construção da própria subjetividade Oposição e sedução ( expulsão/assimilação do outro) Negativismo 1 a 3 anos : percepção e manipulação PF=CAMPO COGNITIVO AF=conhecimento do mundo exterior ato motor e ato mental - diferenciação do eu corporal Exploração concreta do espaço físico , auxiliada com a fala e gestos Discriminação entre objetos

42 CATEGORIAL PUBERDADE E ADOLESCÊNCIA
6-12 anos PF=CAMPO COGNITIVO AF= conhecimento do mundo exterior conhecimento e conquista do mundo exterior Agrupar, seriar, classificar, categorizar Organização do mundo físico em categorias mais bem definidas- melhor compreensão de si Pré categorial: concreto , pensamento por pares Tempo/ lugar, causa/efeito: indiscriminados Depois dos 12 PF=CAMPO AFETIVO AF= conhecimento de si nova definição da personalidade – nova diferenciação do eu psíquico Confronto, auto –afirmação, submissão aos grupos Categorias cognitivas de maior nível de abstração

43 IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA
Aprender é transformar-se na relação com o outro Educar = promover condições que respeitem as leis que regulam o processo de desenvolvimento, considerando as possibilidades orgânicas e condições de existência . Pedagogia explícita: textos sobre educação e propostas para a educação Pedagogia implícita: Dinâmica do processo de desenvolvimento Papel do conflito Papel do outro ( professor, grupos e meio) Relação entre professor e aluno Papel da escola

44 BIBLIOGRAFIA INDICADA
GALVÂO, I. Henri Wallon – uma concepção dialética do desenvolvimento infantil . Petrópolis : Vozes, 1995 MAHONEY, A A e ALMEIDA, L. R. (orgs.) Henri Wallon – Psicologia e Educação. São Paulo : Loyola, , 2002 MAHONEY, A A e ALMEIDA, L. R. (orgs.) A constituição da pessoa na proposta de Henri Wallon. São Paulo : Loyola, 2004 WALLON : As origens do caráter na criança As origens do pensamento na criança Do ato ao pensamento Evolução psicológica na criança

45 Erik H. Erikson ( 1902- 1994) Teoria psicossocial
Tradição psicanalista ( Freud , Anna Freud) Implicações sociais e psicológicas Pulsões básicas são sociais ( base biológica). As influências sociais/culturais geram demandas e expectativas que ocorrem durante o período da vida Atenção no ego, no ser consciente- Ego tem muita força, lida com experiências sociais de forma criativa e produz resultados

46 Desenvolvimento Proposições:
interação da criança ou do adulto com o ambiente o desenvolvimento se processa por toda a vida Influência da sociedade Períodos distintos com uma tarefa Enfrentar e resolver conflitos, com uma solução positiva e uma negativa Proposições: há, durante toda a vida, períodos distintos de desenvolvimento (estágios) com uma tarefa desenvolvimental especifica em cada estágio. A tarefa central de cada período é o desenvolvimento de uma “qualidade do ego” específica os períodos de desenvolvimentos são definidos pela sociedade em que a pessoa se desenvolve ( não base maturacional) qualquer tarefa desenvolvimental que não seja completada deixa resíduo que interfere nas tarefas futuras.

47 Estágios psicossociais
Durante toda a vida e formação do sentido de identidade de uma pessoa Crises psicossociais – necessidade de ajustamento às solicitações do ambiente social 8 estágios

48 1-Confiança básica vs. desconfiança básica:do nascimento ao primeiro ano de vida -sentido de confiança básico na previsibilidade do mundo e em sua capacidade de afetar os acontecimentos que a cercam. Comportamento de quem cuida principalmente da criança (geralmente a mãe) é decisivo. A resolução dessa primeira crise tem importantes repercussões em as que se seguirem. 2- autonomia vs. vergonha e dúvida: 2 a 3 anos - mobilidade da criança é a principal nesse período. Possibilita âmbito de escolhas muito maior e forma a base para o sentido de independência ou autonomia. Treino no uso da toilette pode criar dificuldades adicionais para os pais. Necessidade de orientação pelos pais para não haver a experiência de fracassos repetidos. 3- iniciativa vs. culpa: de 4 a 5 anos - Importantes mudanças cognitivas e seus impactos (novas habilidades e capacidades da criança): vigor, ação e comportamentos, muitas vezes interpretados como agressivos. Reconhecimento da crise edipiana e do desenvolvimento do sentimento de culpa por parte da criança (processo de identificação resulta numa internalização de todas as regras e regulamentos - sensação de culpa). 4-produtividade vs. Inferioridade: de 6 a 12 anos - mudanças nas habilidades e nas experiências da vida da criança e o impacto delas sobre o desenvolvimento de sua identidade. Escolarização é uma força importante e é preciso desenvolver o repertório de habilidades especificas que a sociedade requer da criança.

49 5-identidade vs. Confusão de papéis: de 13 a 18 anos –reexamine da identidade e dos papéis que deve desempenhar e elaboração de um sentido reintegrado do eu ( fazer e ser). 6-intimidade vs. Isolamento: de 19 a 25 anos- primeiro dos estágios adultos. Necessidade de intimidade(fundir a própria identidade com a de outra pessoa). Resolução das outras fases. 7- geratividade vs. estagnação: de 26 a 40 anos. A tarefa do meio da vida é a de gerar no sentido mais abrangente: filhos, produtos,livros, orientações, idéias e obras de arte 8-integridade do ego vs. desespero: de 41 anos em diante - Problemas do envelhecimento e da morte precisam ser enfretados com dignidade, sabedoria prática e aceitação por parte da pessoa de seu próprio modo de viver. Importante : ter passado eficazmente pelos sete estágios anteriores e aceitar o que ela é e o que tem sido e feito.

50 Referências BEE, H. e MITCHELL,S.K. A pessoa em desenvolvimento. São Paulo:HABRA, 1986. HADAD, M e Glassman, W. Psicologia : abordagens atuais. Porto Alegre:ARTMED, 2006 RAPPAPORT,C.R. FIORI, W.R e DAVIS< C. A idade escolar e a adolescência. São Paulo:EPU, 1981 (Psicologia do desenvolvimento v.4)


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