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Género, Poder e Gestão do Ensino Superior: os gestores usam calças (masculinidade) e as gestoras usam capulanas (feminilidade) Dulce Maria Passades Recife,

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Apresentação em tema: "Género, Poder e Gestão do Ensino Superior: os gestores usam calças (masculinidade) e as gestoras usam capulanas (feminilidade) Dulce Maria Passades Recife,"— Transcrição da apresentação:

1 Género, Poder e Gestão do Ensino Superior: os gestores usam calças (masculinidade) e as gestoras usam capulanas (feminilidade) Dulce Maria Passades Recife, 2013 1

2 Introdução; Organização e Liderança das calças e das capulanas; A construção (bio)social da identidade da capulana e da calça; Conclusão; Estrutura da Apresentação 2

3 Etno-práticas e etno-género(feminismo cultural) no quotidiano das IES; O (bio)social- onde ser mulher (capulanas) e ser homem (calças) é muito mais do que um reducionismo biológico (sexo); 3 Introdução

4 Mestrados/Faculdades 2. 2. Organização e Liderança das calças e das capulanas 4 Análise da IES como organização social e humana; As capulanas e as calças imprimem dinâmicas quotidianas próprias no campo da gestão e liderança; A teoria Maiúscula (calças) e minúscula (capulanas);

5 Mestrados/Faculdades Paradigmas das Organizações (Crossman) 5 Diversidade (Crossman); Multiculturalismo (Crossman); Importância dos actores e sujeitos capulanas e calças nas organizações (Crossman, adaptado por Passades); Discriminação das capulanas no processo de gestão e liderança (Crossman, adaptado por Passades);

6 Mestrados/Faculdades Cont. 6 Condicionalismo (bio)social das capulanas e das calças (Passades); Reconhecimento dos desafios da igualdade de género nas organizações (Crossman); Reconhecimento da influência das calças no comportamento organizacional (Crossman adaptado por Passades);

7 Mestrados/Faculdades Modelos de gestão das capulanas no campo político à luz das teorias locais 7 A disparidade que caracteriza o governo patriarcal é uma das causas que fragiliza a democracia moçambicana (Mazula, 2008); (i) Mulheres adoptadas: aquelas que absorvem o modelo de intervenção masculino; (ii) Mulheres adaptadas que transportam para o exercício do poder os elementos de socialização (postura familiar); (III) Mulheres proveniente das organizações da sociedade civil que têm uma posição inovadora no campo político (Osório, 2010);

8 Mestrados/Faculdades Mitos sobre a gestão e liderança das capulanas 8 “Ela quer tanto ser homem, que nem usa saia e vestido, só usa calças”; “A UP-Quelimane agora usa capulanas”; “Agora estás tramado no meio das capulanas”; “Esta directora trabalha muito nem parece mulher“; “Se ela é uma profissional competente é porque não é uma boa esposa“;

9 Mestrados/Faculdades A construção (bio)social da identidade da capulana e da calça 9 Abordagem localista da mulher e do homem; Reflexão sobre a ocidentalização do género e da ‘africanização’ do género; Género como conceito do paradigma dominante (feministas pós-coloniais);

10 Cont. 10 Fenómeno do nossismo cultural: “ na minha tradição a mulher tem o seu papel na sociedade e o homem também o seu; ela cuida da casa, da família e dos filhos e eu trabalho e crio condições para a casa” Será que ‘ninguém nasce mulher ou homem?

11 11 Conclusão Neste contexto, serão as capulanas as melhores líderes do que as calças? Que modelo de gestão seria mais adequado para as IES? Como ter IES inclusivas, equitativas e, sobretudo, justas para as capulanas e para as calças? Será o (bio)social mais forte que o desempenho, a capacidade e a inteligência das capulanas?

12 Obrigada a Todas e Todos 12


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