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UNIDADE - LITORAL NORTE UTILIZAÇÃO DE PSEUDÔNIMOS NA CONSTRUÇÃO DAS RELAÇÕES DE IDENTIDADE: UMA ANÁLISE REFLEXIVA A PARTIR DE LABORATÓRIOS DO PIBID NA.

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1 UNIDADE - LITORAL NORTE UTILIZAÇÃO DE PSEUDÔNIMOS NA CONSTRUÇÃO DAS RELAÇÕES DE IDENTIDADE: UMA ANÁLISE REFLEXIVA A PARTIR DE LABORATÓRIOS DO PIBID NA PRÉ-ESCOLA E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. Autora: Cenira de Mello (UERGS) Orientadora: Prof. Dra. Martha Marlene Wankler Hoppe (UERGS) INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS INICIAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A proposta deste trabalho surgiu a partir de observações em sala de aula da educação infantil, durante atividades do PIBID em Cidreira. Chamou a atenção o uso sistemático de apelidos (pseudônimos) dados pelas crianças aos seus professores (pro, profe, sor, sora, tia, tio), e também, do uso de formas abreviadas do nome próprio e também apelidos pelos professores, no tratamento das crianças, por exemplo: Duda, no lugar de Maria Eduarda; Carol, no lugar de Carolina. Identificamos, também, uma confusão entre o nome legítimo e a alcunha. Os educadores dizem que esse hábito é uma forma carinhosa para tratar as crianças. Partimos do princípio que é necessário um pensar responsável sobre a questão: a confusão registrada está associada a falta de clareza nos limites e contornos identificatórios (diferença de gerações, de lugares de parentesco, de lugares sociais e hierárquicos, de expressão da agressividade e da sexualidade); e que o amor, como sentimento legítimo exige uma educação clara e sem confusão para dar consistência a esse laço emocional. Levantamos as seguintes questões sobre o uso de apelidos na escola: qual a relação entre o uso de apelidos e a construção da identidade de alunos e professores? Qual o efeito dessa prática? Paulo Freire (1995) e Antonio Nóvoa (2007) fizeram referências ao uso de pseudônimos e à colocação do aluno como centro no processo pedagógico, em detrimento à aprendizagem e à educação. O estudo, busca um modo de contribuir para a maior reflexão sobre a atitude de usar pseudônimos na escola por parte de professores e funcionários. A metodologia utilizada foi de pesquisa-ação. Consistiu em observações no ambiente escolar registradas, seguidas de reflexões de leituras e pesquisas, de situações e casos analisados. Caso 1 - Foto do trabalho produzido pela aluna Maria Eduarda. A professora a tratava pelo pseudônimo de “Duda”. Caso 2 - A foto registrou nos escritos o tratamento das alunas para com a professora de “sora” e “pro”. “A falta de amor à profissão de professor confunde educação legítima com insensibilidade.” (Paulo Freire) A proposta ganhou repercussão na universidade, escolas e sociedade, sendo questionado, citado, pensado e praticado. DUCROT, Oswald e TODOROV, Tzvetan. Dicionário Enciclopédico das Ciências da Linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2010. FREIRE, Paulo. Professora, Sim, Tia, Não. Cartas a quem Ousa ensinar. São Paulo: S.P, Editora: Olho Dágua, 1977. NÓVOA, Antonio. Desafios do Trabalho do Professor no Mundo Contemporâneo. São Paulo: Sinpro, 2007. THIOLLENT, Michel. Pesquisa-ação nas Organizações. Leitura para meus Alunos Parte 1. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.


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