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Projeto STID Etapa 1 Síntese do Relatório 1 Novas Linguagens e Modelos de Interação.

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1 Projeto STID Etapa 1 Síntese do Relatório 1 Novas Linguagens e Modelos de Interação

2 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital 7 Visão Geral Etapa 1 Mapeamento das habilidades e dificuldades do público-alvo Etapa 3 Prototipação não- executável da interface Etapa 4 Implementação da interface de usuário Etapa 2 Proposição do modelo e linguagem de interação Etapa 5 Avaliação do protótipo executável e das soluções Cenário * Práticas com usuário 2a oficina Foco no Serviço 3a oficina Foco no Design 1a oficina Foco no Projeto Clarificação do problema Requisitos de interface e interação Design Validação do protótipo Avaliação no Cenário *

3 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Relatório 1  Parte I:  Partes Interessadas – Impacto e Alcance da Solução – resultados da 1ª. Oficina  Parte II:  Levantamento da Literatura - público alvo e soluções existentes

4 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Partes Interessadas: Impacto e Alcance da Solução  Objetivo  clarificar o problema e compartilhar conhecimento no grupo determinando o escopo de Partes Interessadas e seus principais problemas com relação ao acesso ao sistema pretendido via interfaces de usuário  Método  A Oficina é inspirada em métodos e artefatos da Semiótica Organizacional adaptados e conduzidos de forma participativa

5 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital 1a Oficina - Foco no Projeto 36 participantes: 17 CPqD 9 NIED 4 POLI 4 IEL 2 Representantes de usuários

6 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Resultados da 1ª. Oficina

7 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Síntese de resultados de Partes Interessadas  42 elementos  10 presentes nas especificações  12 novos sugeridos pelo relatório Oficina e Documentação Somente Oficina Somente Documentação Outros 103112

8 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Oficina e Documentação INSS; Funttel; Analfabetos; Trabalhadores rurais; Profissionais da saúde; Pessoas com deficiência; Administração dos telecentros; Representantes dos usuários finais; Telecentro; Prefeitura Oficina Desenvolvedores; Especificador da interface; Especificador do serviço; Comunidade menos letrada; Usuários (do telecentro) que não fazem parte do público-alvo; Familiares do público-alvo; Monitor; Parceiros universitários; Trabalhadores urbanos; Órgãos de saúde municipal; Produtores de conteúdo; Universidade; Sindicato rural; Desenvolvedores; Desenvolvedor de interface; Desenvolvedores de tecnologias assistivas; Especialista em formatação de conteúdos digitais; Provedores de serviços de telecomunicações; Movimentos de economia solidária; Comunidade de software livre; Conselhos participativos: idoso, deficientes, saúde; OSCIPs e ONGs de assistência social; Agente de saúde; CRAS; Despachantes e advogados; Conselho municipal de saúde; Conselho nacional de saúde; W3C; ABNT; Comissões de padronização; Lingüistas Documentação CPqD; Administradores do sistema e suporte; Cidadãos; Pessoas que usam o SUS; Aposentados rurais; Pessoas com baixa renda; Sistemas legados; Sistemas cujo público-alvo seja semelhante (ex. sistema de caixa automático); Sistemas no domínio (outras cidades); Governo; Ministério da Saúde; Administradores do sistema e suporte (software) Outros Usuário das iniciativas; Especialistas no Domínio (dos serviços); Especialistas em interfaces; Especialistas em telecomunicações; Trabalhadores sem carteira assinada; Profissionais do PREVRURAL; Ministério das Telecomunicações; Ministério da Previdência Social; IC/Unicamp; IEL/Unicamp; NIED/Unicamp; POLI/USP Tabela 1. Partes Interessadas

9 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Resultados da 1ª. Oficina

10 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Tabela 2. Categorização das questões/problemas CategoriaExemplosComentário Diversidade de Usuários “Diversidade cultural e regional entre usuários.” ● Necessidades de adaptação de tecnologias assistivas ● Definição de prioridades na adequação das especificações do serviço ● Parceria com os CRAS Desempenho e escalabilidade da solução de interfaces “(...) Interface e interação não amigáveis.” ● Requisitos de usabilidade e acessibilidade ● Flexibilidade na solução de interface ● Foco local x global Implementação da solução de interfaces “(...) poucas ferramentas livres para surdos.” ● Desenvolvimento de novas ferramentas assistivas em software livre ● Novas tecnologias de hardware e software Segurança e privacidade “Fragilidade da segurança do sistema.” ● Medo de uso de TICs ● Falhas do sistema: autenticação/segurança dos dados

11 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital CategoriaExemplosComentário Conteúdo “Dificuldade em definir informações necessárias (...)” ● Atualização de Informações ● Definição de limite de conteúdo ● Padrão de linguagem Relação dos usuários com os serviços “Desinteresse do usuário no uso do serviço.” ● Aplicações não preparadas para perfis de usuários ● Conscientização da população ● Divulgação e treinamento de atendentes Relação entre parceiros/ partes interessadas “Falta de parcerias. ● Negociação com as instituições ● Trabalho voluntário ● Adoção gradativa dos serviços Normas “Descontinuidade dos padrões e normas.” ● Equilíbrio entre W3C, normas e requisitos de usuários ● Resultados como contribuição para o processo de normatização Tabela 2. Categorização das questões/problemas

12 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Visão dos Participantes

13 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Visão dos Participantes  Visões gerais do problema, do projeto, e das soluções de interface buscadas [1,2,3].  referência ao público alvo [2]: “(...) direcionado para usuários com diferentes tipos de deficiência, (...)”, e aos serviços de governo eletrônico: “(...), inicialmente voltado para serviços de saúde e aposentadoria fornecido por instituições governamentais.”.  conceito de inclusão tomado em sentido mais amplo [3]: “(...) Inclusão de pessoas, cidadãos não só no uso de TI, mas na sociedade atual como um todo, (...)”.  Reconhecimento do desafio que o projeto coloca [4,5,6]  Reconhecimento da inovação necessária nas soluções de interface e interação [7,8,9]:  busca de soluções que sejam centradas na necessidade/ perfil de usuários [7], flexibilidade da solução [8], repensar (o conceito de) interfaces digitais para a sociedade brasileira [9].  O que se espera e o impacto social almejado [10, 11, 12, 13]  O papel do sistema, via suas interfaces como “facilitador, auxiliador, promover a conscientização do uso da tecnologia e cidadania” [13]

14 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Parte I - Discussão  Escassez de métodos e artefatos para inclusão de pessoas analfabetas  Como reunir as soluções de design de interfaces com a proposta de linguagem do conteúdo dos serviços?  Será permitido que outra pessoa utilize as aplicações no lugar do principal interessado? Se sim, como tratar questões de adaptação das interfaces e segurança dos dados?  Como integrar o uso da aplicação a ser desenvolvida no âmbito do projeto STID com o uso de outras aplicações complementares (que não serão substituídas) já presentes na dinâmica de trabalho dos usuários secundários?

15 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Parte I - Discussão  1.5.1. “Considerar o público-alvo em suas especificidades culturais, cognitivas, sensoriais, etárias e de experiência com TICs. Recorrer, sempre que possível, a elementos de interface que atendam concomitantemente a mais de uma necessidade: por exemplo, animações e ícones desenhados para deficientes auditivos e analfabetos, e comunicação multimodal.”  1.5.4. “Oferecer aos usuários um portal de entrada cujas características (cores, tamanho, volume) sejam adaptáveis, e o qual seja concebido para veicular informação multimodal (textual, sonora, gráfica e em vídeo).” - diversidade do usuário apontada como o principal desafio das soluções de IU; - não foram apontadas soluções pontuais específicas; - necessidade de se buscar uma solução flexível; - inexistência de software e hardware específicos; - necessidade de tecnologias assistivas em software livre.

16 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Parte I - Discussão  1.5.2. “Cadastrar as características e o perfil de uso (nível de letramento, tipo de deficiência, mão dominante, etc.) de cada usuário do sistema e personalizar as interfaces, as interações e o portal de entrada do usuário conforme essas informações de forma a melhor atender suas necessidades, podendo para isso incluir ou remover aplicações, alterar tamanhos cores e de fontes, habilitar ou desabilitar sons, alterar a posição do mouse, etc.”  1.5.3. “Possuir recurso simples e robusto de autenticação de usuário, se necessário por parâmetros biométricos, a fim de configurar automaticamente as interfaces conforme as características pessoais e necessidades especiais de cada usuário, sem exigir dele um demasiado esforço cognitivo e de memorização de senhas.” Cadastro, identificação e autenticação do público alvo: - Discussão de questões envolvendo biometria e fatores humanos relacionados à confiança no sistema e privacidade de dados, especialmente no contexto de governo; - Os resultados da discussão sugerem não haver clareza sobre o impacto das soluções existentes no público alvo; - Recomendamos investigações a respeito.

17 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Parte I - Discussão  1.5.5. “Atender aos padrões de usabilidade e acessibilidade do W3C e oferecer ferramentas assistivas que contemplem as necessidades específicas das diversas categorias de usuário que constituem seu público-alvo.” Aspecto bastante discutido na Oficina. - Ficou claro entre os participantes que as recomendações do W3C podem não ser suficientes para garantir uma boa usabilidade da interface do sistema; - A não observação das normas pode gerar problemas; - Considerar a questão de descontinuidade de padrões e normas; - Necessidade de se buscar um equilíbrio entre o que preconiza a W3C e as necessidades do público alvo.

18 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Parte II - Levantamento da Literatura - público alvo e soluções existentes - Síntese T1:9T2:8T3:16 Biasiotti e Nannucci (2005)‏ Pilling e Boeltzig (2007)‏ Pretorius e Bosch (2003)‏ Abascal e Nicolle (2005)‏ Huenerfauth (2002)‏ Martins et al. (2003)‏ Medhi et al. 2007 Plauché e Prabaker (2006)‏ Chand e Dey (2006)‏ Brewster (1998)‏ Eiriksdottir et al. (2006)‏ Leahy et al. (2003)‏ Nylander et al. (2005)‏ Waichman et al. (2007)‏ Ahmed e Seong (2006)‏ Cavender et al (2006)‏ Dicke et al. (2007)‏ Biasiotti e Nannucci (2005)‏ Pilling e Boeltzig (2007)‏ Pretorius e Bosch (2003)‏ Huenerfauth (2002)‏ Martins et al. (2003)‏ Medhi et al. 2007 Plauché e Prabaker (2006)‏ Chand e Dey (2006)‏ Akan et al. (2006)‏ Medhi et al. 2006 Schnelle e Lyardet (2006)‏ Fajardo et al. (2003)‏ Kennaway et al. (2007)‏ Petrie et al. (2004)‏ Sporka et al. 2006 Takagi et al. 2004 59 papers levantados, 25 categorizados*: T1: Acesso do cidadão ao conhecimento via tecnologias: países em desenvolvimento & países desenvolvidos - Projetos, Métodos e/ou Tecnologias T2: Implicações para o modelo de interação de soluções utilizadas em outros artefatos e outras mídias T3: O usuário com baixo letramento, o cego, o surdo: soluções tecnológicas para acesso a TICs * 8 artigos foram categorizados em mais do que uma categoria

19 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Parte II - Discussão  1.5.1. “Considerar o público-alvo em suas especificidades culturais, cognitivas, sensoriais, etárias e de experiência com TICs. Recorrer, sempre que possível, a elementos de interface que atendam concomitantemente a mais de uma necessidade: por exemplo, animações e ícones desenhados para deficientes auditivos e analfabetos, e comunicação multimodal.” - Necessidade de se considerar as diferenças - sócio-culturais, sensoriais e de inteligibilidade da informação e de seu veículo ; - Contemplar na sua maior extensão possível a diferentes habilidades e necessidades dos usuários ; - Referências apontam soluções que poderiam beneficiar concomitantemente pessoas com deficiência visual e baixo letramento ; - Multimodalidade, embora desejável, deve ser utilizada com critério; - Soluções e idéias levantadas ainda precisarão ser validadas se adotadas no contexto brasileiro.

20 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Parte II - Discussão  1.5.2. “Cadastrar as características e o perfil de uso (nível de letramento, tipo de deficiência, mão dominante, etc.) de cada usuário do sistema e personalizar as interfaces, as interações e o portal de entrada do usuário conforme essas informações de forma a melhor atender suas necessidades, podendo para isso incluir ou remover aplicações, alterar tamanhos cores e de fontes, habilitar ou desabilitar sons, alterar a posição do mouse, etc.” - Sistema/aplicação para cadastro de usuários está fora do escopo deste projeto; - Na literatura discutida encontramos muito pouco sobre a questão da personalização de IU considerada para o público alvo em questão; - Buscar soluções que não discriminem, por exemplo, soluções que não explicitamente indaguem sobre deficiências ou nível de letramento durante o processo de cadastro.

21 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Parte II - Discussão  1.5.3. “Possuir recurso simples e robusto de autenticação de usuário, se necessário por parâmetros biométricos, a fim de configurar automaticamente as interfaces conforme as características pessoais e necessidades especiais de cada usuário, sem exigir dele um demasiado esforço cognitivo e de memorização de senhas.” - Parâmetros biométricos facilitam o acesso do público alvo. Entretanto, na seqüência da autenticação a aplicação certamente exigirá desse usuário maior nível de interação com o conteúdo; - Além de características como maturidade, custo e confiabilidade de tecnologias biométricas, fatores humanos como "vontade do usuário de cadastrar digitais em um sistema do governo" devem ser investigados; - Trabalhos encontrados na literatura apontam propostas de soluções que buscam novas formas de interação que não exigem ou exigem pouca leitura/escrita.

22 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Parte II - Discussão  1.5.4. “Oferecer aos usuários um portal de entrada cujas características (cores, tamanho, volume) sejam adaptáveis, e o qual seja concebido para veicular informação multimodal (textual, sonora, gráfica e em vídeo).” - O oferecimento de um portal de entrada cujas características (cores, tamanho, volume) sejam adaptáveis faz parte das recomendações de boas práticas da linguagem Web e como tal devem ser respeitadas.

23 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Parte II - Discussão  1.5.5. “Atender aos padrões de usabilidade e acessibilidade do W3C e oferecer ferramentas assistivas que contemplem as necessidades específicas das diversas categorias de usuário que constituem seu público-alvo.” - Atendimento aos padrões de usabilidade e acessibilidade do W3C deve ser considerado por default; - O oferecimento de tecnologias assistivas é condição necessária, embora não suficiente.

24 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital 7 Trabalho em andamento... Etapa 1 Mapeamento das habilidades e dificuldades do público-alvo Etapa 3 Prototipação não- executável da interface Etapa 4 Implementação da interface de usuário Etapa 2 Proposição do modelo e linguagem de interação Etapa 5 Avaliação do protótipo executável e das soluções Cenário * Práticas com usuário 2a oficina Foco no Serviço 3a oficina Foco no Design 1a oficina Foco no Projeto Clarificação do problema Requisitos de interface e interação Design Validação do protótipo Avaliação no Cenário *

25 Soluções de Telecomunicações para a Inclusão Digital Próxima Agenda …  Oficina 3  12/fevereiro  Reunião de Fechamento  ?


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