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Boa Noite !!!.

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Apresentação em tema: "Boa Noite !!!."— Transcrição da apresentação:

1 Boa Noite !!!

2 CAMINHOS PARA SUSTENTABILIDADE ...É PRECISO REVER O MODELO ATUAL!
CAPITALISMO PREDADOR: – Não considera a Natureza como um BEM COMUM: • A Natureza nos presta um serviço de graça • A Natureza nos ofertas riquezas de graça Promove o bem-estar individual Privilegia o acúmulo de riquezas – Vence o mais forte...mais esperto...o que pode mais!

3 CAPITALISMO SUSTENTÁVEL:
Considera o ciclo fechado da sustentabilidade Harmonia entre o desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental Promove o 3 tipos de Capitalismo: Capitalismo Social Capitalismo Natural Capitalismo Responsável

4 CADA AGENTE SOCIAL DEVE FAZER BEM A SUA PARTE
EMPRESÁRIOS Geração de Riqueza, Geração de Emprego e Renda Promoção do Desenvolvimento Científico Satisfação das necessidades Humanas Responsabilidade Ambiental Responsabilidade Social Desenvolvimento Sustentável

5 POLÍTICOS E GESTOR PÚBLICO
Promoção do desenvolvimento Econômico/Social/Ambiental Prestação dos Serviços Públicos básicos com qualidade e performance. Gestão Eficaz dos recursos Públicos Gestão da Sociedade

6 SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA
Apropriação dos seus problemas e soluções Gestão organizada e eficaz da sua atuação social Buscar a Auto-sustentabilidade Atuar em Articulação com demais agentes sociais Difusão das tecnologias Sociais

7 Exercer a Plena Cidadania Consumo consciente econômico e ambiental
CIDADÃO Exercer a Plena Cidadania Consumo consciente econômico e ambiental Responsabilidade Democrática Busca do Coletivismo

8 Fusões Aquisições Parcerias Joint Venture Controle Acionário Exportação Licenciamento

9 Introdução Fusões • As primeiras fusões ocorreram nos EUA no Século XIX. • As fusões constituem uma forma de as empresas tornarem-se mais competitivas no mercado internacional. • O processo de fusão é complexo, exige visão e ponto de vista estratégico semelhante, bem como uma cultura organizacional compatível

10 Fusões • Uma fusão ocorre quando duas empresas formam uma única e nova corporação por meio de um acordo mútuo. • Continuam no mercado da mesma forma, porém, os recursos de investimento e os gastos são divididos entre si.

11 Os motivos que levaram os brasileiros a vender parte de suas empresas foram:
Falta de tecnologia Dificuldade de acesso ao mercado exterior Falta de competitividade global

12 Vantagens das fusões • Aumento do porte da empresa
• Economia de escala • Melhor captação de recursos externos • Maior rede de agentes no exterior exportações e importações • Alavancagem de competências • Eliminação da má administração e ineficiência

13 Desvantagem das fusões
• Dados mostram que fusões ou aquisições apresentam algumas desvantagens. Ex: Grandes empresas se tornam lentas, burocráticas e distantes dos clientes Muitas fusões resultam mais de ambição do que de busca de eficiência Muitas vezes as fusões tem objetivos predatórios Muitas fusões resultam em fracassos quanto aos objetivos pretendidos Diferenças de culturas organizacionais

14 Fracassos das fusões • O fracasso das fusões geralmente estão
relacionados com: Falta de planejamento na gestão e integração das pessoas Complexidade na união das culturas Retenção de talentos Estilos e prática gerencial

15 Desafios das fusões • Integrar cultura organizacional • Conseguir adesão dos funcionários dos novos programas • Conseguir adesão dos executivos no processo • Manter a concentração dos funcionários • Integrar benefícios • Integrar culturas sociais • Reter funcionários chave

16 Aquisição (aulas do dia 26e 27 de Outubro)
Aquisição é uma transação pela qual uma empresa compra outra parcial ou integralmente e a transação é satisfatória para ambas as partes • Grandes empresas crescem comprando outras de menor porte, geralmente descapitalizadas, pouca participação de mercado e baixa competitividade

17 Plano de Negócios – Business Plan:
È um instrumento que dispõem empreendedores, empresários, e instituições para planejar seu sucesso e prever situações de risco. Trata-se de um conjunto de informações elaboradas de forma organizada em que são vislumbrados os aspetos mais importantes de um empreendimento. É também uma linguagem de comunicação do empreendedor com ele mesmo. É um instrumento de reflexão sobre a empresa: vale a pena?? É o negócio que sonhei?? O Plano de negócio indica novos caminhos, mesmo que um deles seja a desistência da idéia. É um momento em que os erros saem mais barato. É também uma linguagem entre o empreendedor e todos os seus parceiros: sócios, empregados, colaboradores, investidores, bancos, contadores, agências governamentais de financiamento, etc.

18 Plano de Negócios – Business Plan:
O Plano de Negócio mostra–se como um instrumento eficaz na relação empresa x mercado por se tratar de um conjunto de informações elaboradas pelo empreendedor que o auxiliam no conhecimento profundo do negócio e na tomada de decisão estratégica para o futuro próximo. O Plano de Negócios é ferramenta aceita e utilizada em todo o mundo por grandes e pequenas organizações. Possui várias aplicações estratégicas e operacionais tais como: - Alavancar e prospectar novos negócios; - Negociar a empresa; - Obter capital de risco; - Comunicar com o público interno; - Comunicar com sociedade em geral, clientes, fornecedores, instituições financeiras e concorrentes.

19 Desvantagem das aquisições
• Principais desvantagens das aquisições: Empresas menores são engolidas por empresas maiores Insegurança e conflito dos membros da empresa adquirida Problemas de adaptação dos funcionários antigos às novas regras, normas e cultura Funcionários demitidos ou remanejados

20 Planejamento Estratégico
È o método pelo qual a empresa define a mobilização de seus recursos para alcançar os objetivos propostos. É um planejamento global a curto, médio e longo prazo. É uma metodologia gerencial que permite estabelecer o caminho a ser seguido pela empresa, visando elevar o grau de interações com os ambientes interno e externo.

21 O planejamento estratégico procura responder a questões básicas, como:
Por que a organização existe? O que e como ela faz? Onde ela quer chegar? conjunto flexível de informações consolidadas, que serve de referência e guia para a ação organizacional.

22 PARCERIAS

23 Conceito Acordos nos quais dois ou mais parceiros dividem o compromisso de alcançar um objetivo comum, unindo todas as suas capacidades e recursos e coordenando as suas atividades.

24 As empresas que desejam formar uma parceria necessitam:
Consenso quanto ao que desejam alcançar Objetivos comuns para estabelecerem o cenário

25 Petrobras Boticario Avon

26 Isto nos leva ao tópico comentado em sala de aula, referente ao aumento significativo dos processos de fusão em escala global, e como isso leva a uma diminuição dos atores presentes nos mercados afetados por estes processos. O texto a seguir, retirado da revista Carta Capital, ilustra esse processo.

27 Nas mãos de poucos ...  Globalização - As fusões e aquisições batem recordes sucessivos e apontam para uma megaconcentração na economia mundial.

28 É importante prestarmos atenção às estratégias assumidas pelas grandes corporações no sentido de ampliarem sua atuação em escala global, buscando para isso retirar o máximo proveito possível das vantagens oferecidas pelas diferentes regiões para sua incorporação aos processos produtivos.

29 “A maioria dos centros de decisão estratégica e de pesquisa e desenvolvimento das corporações transnacionais localiza-se nos países desenvolvidos. Os primeiros, em metrópoles globais como Nova York, Londres e Tóquio; e os segundos em localidades onde há concentração de mão-de-obra qualificada, em geral nas proximidades de centros de pesquisa ou universidades politécnicas. A já mencionada contradição exclusão versus inclusão afeta indivíduos mas também territórios. Os espaços que não são funcionais à nova lógica sistêmica não conseguem se inserir na economia mundial. Dupas, Gilberto Economia Global e Exclusão Social. São Paulo: Paz e Terra.

30 HOLDING Forma de organização de empresas que surge depois de os trustes serem postos na ilegalidade. Consiste no agrupamento de grandes sociedades anônimas. Neste caso, a maioria das ações de cada uma delas é controlada por uma única empresa, a holding. Uma holding geralmente é formada para facilitar o controle das atividades em um setor. Se ela tiver empresas que atuem nos diversos setores de um mercado como o da produção de eletrodomésticos, por exemplo, abocanha gordas fatias desse mercado e adquire condições de dominar seu funcionamento.

31 Joint Venture ou Empreendimento Conjunto
É a associação de empresas, não definitiva e com fins lucrativos, para explorar determinado negócio sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica. Um modelo típico de joint venture seria a transação entre o proprietário de um terreno de excelente localização e uma empresa de construção civil, interessada em levantar um prédio sobre o local.

32 Joint Venture A Joint-Venture com um sócio local constitui uma forma de participar mais extensamente de mercados estrangeiros do que exportar ou conceder licenças. Nessa estratégia os sócios compartilham a posse. A vantagem é que divide-se também os riscos e a capacidade de combinar diferentes pontos fortes da cadeia de valor.

33 Joint Venture Pode ser a única forma de entrar em um país ou região, se as práticas governamentais de concessão de contratos geralmente favorecem empresas nacionais ou se as leis proíbem o controle acionário estrangeiro mas permitem joint ventures.

34 Controle Acionário O controle acionário exige maior comprometimento de capital e trabalho gerencial, mas oferece o meio mais completo de participar de um mercado. As empresas podem passar das estratégias de licenciamento e joint ventures para a do controle acionário, a fim de conseguir expansão mais rápida em um mercado, maior controle e lucro.

35 Mecanismo Vantagens Desvantagens Exportação Licenciamento
Simples. Risco financeiro mínimo Pode ser menos lucrativa do que as outras estratégias Licenciamento Desembolso de capital é mínimo. Útil para servir países com restrições. Difícil de controlar licenciados. No fim do contrato pode-se ter um novo concorrente. Pode ter lucros menores. Joint Venture Risco limitado à quota de participação da empresa no contrato. Divide o controle com o parceiro, o que torna-o um grande futuro concorrente. Controle Acionário Controle máximo sobre operações. Possibilidade de estar perto dos clientes Alto custo inicial. Requer conhecimentos.

36 Exportação É a remessa de bens de um país para outro. É a saída de mercadoria do território nacional.

37 Exportar é Estratégico
A razão principal para exportar deverá ser o instrumento para melhorar a competitividade da empresa, inclusive no mercado interno. Exportando se consegue: - diminuir a vulnerabilidade no mercado doméstico; - diluir o custo fixo via aumento da produção; - ter benefícios fiscais (ICMS, IPI, PIS, COFINS); - ter acesso a novas tecnologias e investimentos estrangeiros; - captar recursos com taxas internacionais (ACC, ACE, PROEX, etc); - ter uma marca internacional; - diminuir a ociosidade de produção; - poder importar com a proteção da exportação (se tiver dívida em dólar, a exportação lhe dará a certeza que terá créditos em moeda forte para fazer frente a esta dívida).

38 O que é exportação direta?
Exportação direta é aquele em que o exportador conduz todo o processo de exportação: desde os primeiros contatos com o importador até a conclusão da operação de vendas

39 O que é exportação indireta?
A exportação indireta ocorre quando uma empresa utiliza os serviços de uma outra empresa, cuja função é encontrar compradores para os seus produtos.  

40 Consórcio de Exportação
O Consórcio de Exportação é um nome fantasia que descreve o agrupamento de empresas com interesses comuns. Cada empresa mantém sua individualidade no mercado interno e todas reúnem esforços de produção e comercialização para o mercado externo. Em forma de Associações sem fins lucrativos; Em Cooperativas.

41 exportação indireta Venda a empresa comercial exportadoras e trading companies Modalidade de venda em que o produtor vende seu produto a empresas comerciais exportadoras, aí incluídas as denominadas trading companies.

42 As empresas comerciais exportadoras podem facilitar o acesso a mercados já estabelecidos, em vista de seu know how e de seus contatos. Mesmo assim o exportador ainda retém uma grande parcela do controle do processo e pode usufruir benefícios oriundos da negociação (tais como estabelecer contatos e relações comerciais com concorrentes internacionais; aprender mais sobre as novas tecnologias etc.). Além disso a operação equipara-se, para fins de benefícios fiscais e de acesso a financiamentos na fase pré-embarque, a uma venda direta.

43 Licenciamento Nike


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