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Psicologia da Educação (Educação Física)

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Apresentação em tema: "Psicologia da Educação (Educação Física)"— Transcrição da apresentação:

1 Psicologia da Educação (Educação Física)
Principais teorias da Psicologia e implicações educacionais (O Behaviorismo) Luciana Souza Borges l

2 Início do século XX – Psicologia busca reconhecimento como ciência/ utilização de método científico definido na época. Definição clara de um objeto e uso de procedimentos objetivos de estudo. Luciana Souza Borges

3 O estudo do comportamento Behaviorismo (americano J. B
O estudo do comportamento Behaviorismo (americano J. B. Watson, 1913)/ artigo que define como os behaviorista veem a Psicologia. Termos: Behaviorismo, Comportamentalismo, Teoria Comportamental, Análise experimental do comportamento e Análise do comportamento. Watson = postula o comportamento como objeto da Psicologia (objeto observável, mensurável, que poderia ser reproduzido em diferentes condições) = primeiros a estabelecer critérios de objetividade. Psicologia alcança o status de ciência (rompe com a tradição filosófica). Luciana Souza Borges

4 O estudo do comportamento Watson defende uma perspectiva funcionalista = o comportamento deveria ser estudado como função de certas variáveis do meio. Alguns estímulos levam o organismo a fornecer respostas específicas = porque os organismos se ajustam aos seus ambientes por meio de equipamentos hereditários e também pela formação de hábitos. Atende às características da ciência de previsão e de controle. Luciana Souza Borges

5 O estudo do comportamento Mas, apesar de estabelecer o comportamento como objeto da Psicologia, o Behaviorismo sofre modificações que alteraram o sentido desse termo. Comportamento não é mais visto como ação isolada do sujeito/ é a interação entre o que uma pessoa faz e o ambiente em que seu “fazer” está inserido. Luciana Souza Borges

6 O estudo do comportamento Behaviorismo = estudo das interações entre o indivíduo (respostas = o que a pessoa faz) e o ambiente (estimulações = variáveis ambientais). O ser humano é então estudado a partir de sua interação com o ambiente, sendo tomado como produto e produtor dessa interação. Comportamento = é essa interação = unidade básica de descrição = ponto de partida para a ciência do comportamento. Luciana Souza Borges

7 A análise experimental do comportamento B. F
A análise experimental do comportamento B. F. Skinner ( ) = mais importante behaviorista após Watson/ influência no Brasil. Behaviorismo radical (Skinner, 1945) = com base no comportamento operante (mas é preciso retroceder e entender o comportamento reflexo ou respondente) Luciana Souza Borges

8 A análise experimental do comportamento O comportamento respondente.
O comportamento operante. Eventos consequentes (reforçamento e punição). Outros processos (extinção e punição). Controle de estímulos (discriminação e generalização). Luciana Souza Borges

9 O comportamento respondente (ou reflexo/ não-voluntário).
A análise experimental do comportamento O comportamento respondente (ou reflexo/ não-voluntário). Inclui respostas que são eliciadas (produzidas) por estímulos antecedentes do ambiente. EX: contração das pupilas quando a luz forte incide sobre os olhos; “lágrimas de cebola” etc. Esses comportamentos são interações estímulo-resposta (ambiente-sujeito) incondicionadas, independem de aprendizagem. Luciana Souza Borges

10 O comportamento respondente (ou reflexo/ não-voluntário).
A análise experimental do comportamento O comportamento respondente (ou reflexo/ não-voluntário). Mas temos também os reflexos condicionados (pela história de pareamento) = fazem com que o organismo passe a responder a estímulos aos quais não respondia anteriormente. EX: p. 60 (mergulhar a mão em uma vasilha com água gelada/ pareamento com som de campainha). A queda da temperatura da mão por causa da água fria é resposta incondicionada, mas a queda por causa do som é uma resposta condicionada, portanto, aprendida. Luciana Souza Borges

11 A análise experimental do comportamento
O comportamento operante. 1930 – (Harvard, USA) = Skinner começa o estudo do comportamento operante, por meio do comportamento respondente. Nova unidade básica de análise = fundamento para a descrição das interações indivíduo-ambiente. O comportamento operante = leque amplo de atividades humanas (dos mais simples – balbuciar – aos mais sofisticados – apresentados pelos adultos, como tocar um instrumento). Luciana Souza Borges

12 A análise experimental do comportamento
O comportamento operante. Experimentos de laboratório com ratos, pombos e macacos permitiram aos analistas do comportamento verificar como variações no ambiente interferem no comportamento. Experimentos permitiram criar as leis comportamentais. Luciana Souza Borges

13 O comportamento operante. EX: p. 62 (Caixa de Skinner)/ saciar a sede.
A análise experimental do comportamento O comportamento operante. EX: p. 62 (Caixa de Skinner)/ saciar a sede. A resposta de pressionar a barra foi obtida pela primeira vez por acaso. Mas o que leva à aprendizagem do comportamento de pressionar a barra para conseguir água é a ação do organismo sobre o meio e o efeito resultante (satisfação da necessidade). R – S (R: resposta/pressionar a barra); (S: estímulo/ água). Nesta interação há uma relação funcional = relação entre a ação do organismo e as consequências/ a ação produz alteração ambiental, que retroage sobre o organismo e altera a probabilidade de futura ocorrência. Luciana Souza Borges

14 A análise experimental do comportamento
Eventos consequentes (reforçamento e punição). As ações são mantidas ou não pelas consequências que produzem no meio ambiente. As consequências = reforçadoras (aumentam a frequência de emissão das respostas que as produziram). As consequências = punidoras ou aversivas (diminuem a frequência das respostas). Reforço = toda consequência que, mediante uma resposta, altera a probabilidade futura de ocorrência de resposta. Reforço positivo ou negativo. Luciana Souza Borges

15 A análise experimental do comportamento
Eventos consequentes (reforçamento e punição). Reforço positivo (oferece algo ao organismo, como água) = evento que aumenta a probabilidade futura da resposta que o produz. Reforço negativo (permite a retirada de algo indesejável, como o choque) = evento que aumenta a probabilidade futura de resposta que o remove ou atenua/ EX: Caixa de Skinner = apertar a barra para evitar choques (p. 63). Luciana Souza Borges

16 A análise experimental do comportamento
Eventos consequentes (reforçamento e punição). Um evento não pode ser considerado reforçador a priori, pois depende da relação funcional entre organismo e meio. Mas há eventos que são reforçadores na espécie humana = água/ alimento/ afeto (reforços primários). Reforços secundários, por sua vez, adquirem esta função quando pareados com os primários. Os secundários podem tornar-se generalizados (dinheiro e aprovação social) =reforçam grande parte do repertório comportamental. Luciana Souza Borges

17 A análise experimental do comportamento
Eventos consequentes (reforçamento e punição). No reforço negativo, são importantes a esquiva e a fuga. Esquiva = processo no qual os estímulos aversivos condicionados e incondicionados estão separados por um intervalo de tempo/ o que permite que o organismo se comporte de tal forma que previna a ocorrência do segundo estímulo. EX: desviar a boca (ação que reduz o estímulo aversivo, reforçada pelo condicionamento operante) após ouvir o barulho do aparelho do dentista (reforçador negativo condicionado = aprendido) (p. 65). Luciana Souza Borges

18 A análise experimental do comportamento
Eventos consequentes (reforçamento e punição). No reforço negativo, são importantes a esquiva e a fuga. No caso da fuga = o comportamento reforçado é aquele que termina com um aversivo já e andamento. EX: se começo a ouvir barulho e somente depois é que tento evitar a situação aversiva (indo embora, fechando aporta ou os ouvidos etc.), então é uma situação de fuga. Tanto o comportamento de esquiva como o de fuga evitam estímulos aversivos, mas os processos são diferentes. Esquiva: impede a ocorrência do estímulo. Fuga: foge do estímulo. Luciana Souza Borges

19 A análise experimental do comportamento
Outros processos (extinção e punição). Extinção = procedimento no qual uma resposta deixa imediatamente de ser reforçada. Consequência: a resposta diminui de frequência ou deixa de ser emitida. O tempo para isso depende da história e do valor do reforço envolvido. EX: Uma pessoa que nos interessa deixa de nos olhar = nossas “investidas” tendem a desaparecer. Luciana Souza Borges

20 A análise experimental do comportamento
Outros processos (extinção e punição). Punição = procedimento que envolve a consequência de uma resposta quando há a apresentação de um estímulo aversivo ou a remoção de um reforço positivo. Pesquisas mostram que a eliminação de um comportamento punido só é definitiva quando a punição for extremamente severa, pois as razões que levam à ação não são alteradas com punição. Punir leva à supressão temporária da resposta/ práticas punitivas na educação/ sujeitos especialistas em esquivas e fugas (p. 66) (citar pesquisas na educação infantil sobre desenvolvimento moral). Luciana Souza Borges

21 A análise experimental do comportamento
Controle de estímulos (discriminação e generalização). É polêmica a discussão a respeito do controle (natureza e extensão) que o ambiente exerce sobre nós/ mas não podemos negar esta influência. Estudar, então, este controle nos permite compreender a maneira pela qual os estímulos agem. O comportamento está sob o controle de estímulos quando a frequência ou a forma da resposta é diferente sob estímulos diferentes. EX: acelerar ou frear diante do semáforo (estar sob o controle de estímulos). Luciana Souza Borges

22 A análise experimental do comportamento
Controle de estímulos (discriminação e generalização). É preciso entender a discriminação e a generalização. Discriminação de estímulos = uma resposta se manter na presença de um estímulo e ser extinta na presença de outro. EX: Aprendizado social = normas e regras de condutas para diferentes festas (comportar-se de forma diferente em cada situação). Luciana Souza Borges

23 A análise experimental do comportamento
Controle de estímulos (discriminação e generalização). Generalização de estímulos = um estímulo adquire controle sobre uma resposta devido ao reforço na presença de um estímulo similar, mas diferente. Respondemos de maneira semelhante diante de estímulos percebidos como semelhantes. EX: Na aprendizagem escolar ou na vida cotidiana = aprendemos conceitos básicos e os transferimos para diferentes situações/ regras sociais, por exemplo. Luciana Souza Borges

24 Behaviorismo: sua aplicação
Auxílio na descrição de nossos comportamentos em quaisquer situações, ajudando-nos a modificá-los. Educação = métodos de ensino programado, controle e organização de situações de aprendizagem, elaboração de uma tecnologia de ensino etc. Treinamento de empresas. Clínicas psicológicas. Trabalho educativo de crianças com necessidades especiais. Publicidade etc. Luciana Souza Borges


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