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GESTÃO EDUCACIONAL: OS DESAFIOS DO ENSINO SUPERIOR.

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1 GESTÃO EDUCACIONAL: OS DESAFIOS DO ENSINO SUPERIOR

2 Evolução do capitalismo Modos de produção (Marx) Modos de desenvolvimento Conceitos fundamentais

3 A fábrica não é mais o centro das relações de dominação nem o local dos mais importantes conflitos sociais Mudança de paradigma: da “distribuição”para a “forma de vida”  Conflito sócio-político transita para temas como paz, proteção ambiental, questões da sexualidade, direitos civis e humanos. Fraquezas: teóricas de per si/explicação totalizante  Confronto com a esfera produtiva: do capital e do trabalho DILEMAS (OFFE, Clauss)

4 NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E O TOYOTISMO Toyotismo  Produção conduzida pela demanda e pronta para suprir o consumo  Existência do estoque mínimo, just in time, kanban, CCQ’s  Flexibilização da organização do trabalho DESCENTRALIZAÇÃO DAS EMPRESAS  Processo produtivo flexível – operário opera várias máquinas As metamorfoses e a centralidade do Mundo do Trabalho

5 A FORMAÇÃO DO PARADIGMA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO REESTRUTURAÇÃO DO MODELO CAPITALISTA DE PRODUÇÃO Tecnologia de geração de conhecimentos Processamento da informação Comunicação de símbolos Ação de conhecimento sobre os próprios conhecimentos como principal fonte de produtividade Valorização do trabalhador do conhecimento O informacionalismo

6 Para atingir “sucesso”, deve ser capaz de identificar em si: Principais “forças” (via análise de feedback) Estilo de execução (desempenho) Capacidades (concentração - leitor/ouvinte Estilo de aprendizagem (organização cognitiva – registro, falar em público, etc.) Características de vínculo (trabalho individual / em grupo; empresa pequena / empresa grande; função de decisão / função de aconselhamento) Valores pessoais (compatibilidade com os da empresa) O Trabalhador do Conhecimento

7  Conciliar interesses e expectativas das pessoas e da organização, mantendo foco sobre sua competitividade.  Questão: como conciliar se o que vale é a sua competitividade? Gerir e ampliar produtividade (empresas que só compram) Resgate: fatores para a produtividade do trabalhador do conhecimento (P. Drucker) : Qual é a tarefa? Responsabilidade + autonomia: auto-gestão. Inovação continuada. Qualidade, além de quantidade. O trabalhador como um ativo. Aprendizado e ensino contínuos. O Trabalhador do Conhecimento

8  Serviços rotineiros de produção  Serviços pessoais  Analistas Simbólicos  Tarefas repetitivas, passos pré-definidos. Indústria e escritório (programadores de software, digitadores, contas pagar etc)  Tarefas simples e repetitivas. Contato pessoal com usuários (motoristas, trabalhadores domésticos, enfermagem e fisioterapia)  Identificação e solução de problemas, corretagem estratégica. Venda no mercado mundial Categorias de trabalhadores

9 Categoria19852001Crescimento Analista simbólico 755.6671.201.66259% Rotina10.344.29611.898.16215% Escritório4.218.3784.821.98614,3% Serviços pessoais 9.638.40616.799.14474,3% Serviços públicos 1.288.4052.649.981105,7% Artistas e esportistas 119.019181.43152,4% Tendências no Brasil

10 Categoria19852001Crescimento Simbólico2,6%3,1%17,7% Rotina50,5%43%-15% Serviços pessoais 33,5%43,2%29,1% Escolaridade19852001Crescimento Postos28.811.32038.911.17678,4% %nível superior pop 10,7%14,1%32,1% Evolução nível de escolaridade Participação da categoria no mercado total

11 População Ocupada 89,3 miINSS 43,6miNão INSS 45,7mi Por AtividadeSetor PúblicoAgriculturaInd. Transf. 84,8%13,5%64,5% Contribuiçao previdenciária Dados 2010

12 A EVOLUÇÃO  Período Pré-Taylorista – Trabalhadores qualificados e não especializados  Período Taylorista – Trabalhadores especializados e não qualificados X trabalhadores especializados e qualificados  Período Pós Taylorista – Trabalhadores não especializados e qualificados (?) O deslocamento da noção de qualificação para competência

13 Qualificação Trabalho Competênci a Manifestação das relações de produção  RELAÇÃO TRABALHO-EDUCAÇÃO Como encarar o fenômeno

14 Vinculo à sociologia Referência a regulações sociais Sentidos da qualificação  Método de análise ocupacional – identificação do perfil  Ótica do posto de trabalho - nível de saber acumulado – código das profissões Sistemas de apoio a qualificação  Convenções coletivas  Ensino profissional – o trabalhador desqualificado pode vir a ser qualificado Conceito de qualificação

15 QUALIFICAÇÃO Experimental (realização do trabalho) Conceitual (valor dos diplomas) Social (grades de classificação coletiva) Dimensões para tratar qualificação

16 Fase de automação predomina o sistema técnico Abandono do conceito de qualificação como organizador das relações de trabalho Qualificação depende menos do saber técnico – remete à pessoa Relativização do diploma ( e os MBA’s?) Valorização dos saberes tácitos “ A visibilidade dada à qualificação real é operada pelas competências” Evocação dos saberes sociais e do saber-ser O deslocamento para a competência

17 Origens empíricas e histórias Modelo de avaliação da mão de obra Mutações no conteúdo do trabalho Emergência do modelo de competências

18 Evento, comunicação e serviço Foco no imprevisto Intervenções humanas complexas Ciclo de confrontação com eventos  solução de problemas Ciclo de confrontação com eventos  mobilização para inovação Evento Mutações no conteúdo do trabalho

19 Importância da comunicação X divisão do trabalho Noção de comunicação = construção de entendimento recíproco A implicação do conflito Consenso X compromisso Comunicação Mutações no conteúdo do trabalho

20 o problema do usuário relação que o produto mantém com os usos do cliente a maneira que o cliente participa da definição do serviço modifica o estado do cliente, transforma seu modo de vida Serviço Mutações no conteúdo do trabalho

21 CAPACIDADE POTENCIAL DO TRABALHADOR DE REALIZAR ATIVIDADES DE TRABALHO – Definição da OIT QUALIFICAÇÃO Definição de competência

22 Capacidade real do sujeito para atingir um objetivo dados o acervo de conhecimentos e habilidades de sua capacidade. (Definição da OIT). COMPETÊNCIA Definição de competência

23 É TOMAR INICIATIVA E O ASSUMIR RESPONSABILIDADE DO INDIVIDUO DIANTE DE SITUAÇÕES PROFISSIONAIS COM AS QUAIS SE DEPARA. (ZARIFIAN, 2001) COMPETÊNCIA Definição de competência

24 FIM


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