Universalização Berthier Corrêa Ribeiro Yuri Scharth 1.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Características das estruturas do mercado da EE
Advertisements

A questão dos Juros no Brasil
Princípios de Marketing, 12/E
A ESTRUTURA DO SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS (Cont.): AS TRUs Sílvia Helena G. de Miranda LES-ESALQ LES 200 – Contabilidade Social Setembro 2015.
Custos de Produção. A lei da oferta: Firmas estão dispostas a produzir uma quantidade maior de bens quando o preço do bem é mais alto Por essa razão a.
Aula Teórica nº 13 Bibliografia: Obrigatória: Amaral et al. (2007), cap. 4 Complementar: Frank e Bernanke (2003), cap. 29 (secção “Taxas de Câmbio”) Sumário:
Aula Teórica nº 7 Sumário: 4. Consumo Privado, Poupança das Famílias e Investimento 4.1. Consumo privado, poupança das famílias e riqueza Bibliografia:
PIB e IDH Ao observar o planeta sob o ponto de vista das sociedades humanas, é possível perceber as diferenças e desigualdades exigentes entre os muitos.
Preços não-lineares em mercados com demanda interdependente Marcos Frazão.
Critério enactus revisado: Mensuração dos resultados e relatórios
Economia II – Estes materiais não são parte integrante da bibliografia da unidade curricular. Aula Teórica nº 16 Bibliografia: Obrigatória: Amaral et al.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES ESTUDO DO MERCADO Objetivo – quantificar o total dos bens e serviços gerados pelo empreendimento, objeto do estudo,
Teorias sobre a Estrutura de Capitais Fontes: Ness Jr., Zani. Os juros sobre o capital próprio versus a vantagem fiscal do endividamento. Revista de Administração.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Os Cuidados na Comprovação dos Requisitos de Sustentabilidade Rafael Setúbal Arantes EPPGG/Diretor-Adjunto DELOG/SLTI/MP.
Abordagens financeiras e não financeiras integradas de promoção de Sistemas Produtivos Inovativos Locais - experiências e lições de diferentes regiões.
Apresentação Energia Solar Fotovoltaica em empreendimentos de Habitação Popular na Paraíba em empreendimentos de Habitação Popular na Paraíba.
PFE/INSS/SECONS São Paulo/SP MAIO/2010. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 19 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na.
Telecomunicações Michelle Costa. O Mercado das Telecomunicações Mercado bastante dinâmico: tecnologia avança rápido, permitindo multiplicação dos serviços.
A ULA 6 B IOESTATÍSTICA Inferência Pontual, Intervalar e Testes de Hipóteses.
1 26 de março de 2015 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática- CCT Audiência Pública 28 de Abril 2015.
Aula 5. Teste de Hipóteses II. Capítulo 12, Bussab&Morettin “Estatística Básica” 7ª Edição.
Economia e Gestão do Setor Público Unip Universidade Paulista Economia e Gestão do Setor Público Unip Universidade Paulista BIDERMAN, C. e ARVATE, P. Economia.
Regulação e Concorrência1 Anúncio 3ª Jornada de Estudos da Regulação: Incentivos ao Investimento e Governança Regulatoria  Local: Auditorio do IPEA. 
Administração de operações
Análise do Mercado – Oferta e Demanda AULA 4 PROF. ANTONIO ELDER Rio de Janeiro, 13 de Maio de 2011 AULA 3.
Modelos de escolha discreta e análise da demanda do consumidor
Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO 2016 Distribuições de Probabilidade (Extra) Camilo Daleles Rennó
Monopólio Hal R. Varian Intermediate Microeconomics, 8th edition Capítulo 24 Tradução: Sergio Da SilvaSergio Da Silva.
Audiência Pública - CDEIC Tíquete-Alimentação -20/06/2013.
PROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA
Aula 3 – Oferta e Demanda.
CDE 04_ Estudo de Viabilidade de Projetos – Prof. Wanderley Carneiro 1 Critérios para escolha do melhor projeto? Como escolher o melhor projeto? Em alguma.
Produtos de Investimentos Fundos de Investimentos O que é um Fundo de Investimento? Fundo de investimento é um condomínio, ou seja, todos os membros possuem.
Aula Teórica nº 2 Sumário: 2. Medição da Actividade Económica e das Variáveis Económicas 2.1. Medição do produto e do desemprego Medição do produto.
Fundamentos do Marketing – Prof. Alexandre Melo Administração Mercadológica Prof. Alexandre Melo Administrador de Empresas Mestre em Administração.
GESTÃO DE CUSTOS Prof. Me. Sebasteão Zeno Da Silva Administrador de Empresas;  Pós graduado em Gestão Empresarial (FGV)  Mestre em Engenharia de Produção.
1.5 - Efeito Substituição e Efeito Renda
CRITÉRIO ENACTUS REVISADO: CONDUZINDO UMA AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES.
“Atuação Dos Segmentos De Cartões De Débito No País, Com Foco Na Metodologia De Cobrança Dos Serviços Prestados”. Comissão de Desenvolvimento Econômico,
AGREGADOS MACROECONOMICOS
Adriano Mendonça Dante Guilherme Diego Juvêncio Eduardo Coelho Márcio R. Oliveira CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA.
Gestão Financeira Prof. Augusto Santana. Análise de Investimentos A Decisão de Investir As decisões de investimento envolvem a elaboração, avaliação e.
Revisão e Aplicação de Trabalho, Potência e Energia Mecânica (ENEM/UERJ/PUC-RJ) Sérgio Ferreira de Lima
Métodos Quantitativos Aplicados em Marketing Introdução.
É um aspecto importante da pesquisa em administração. É um aspecto importante da pesquisa em administração. Devemos mensurar corretamente os conceitos.
PRÁTICA SIMULADA II Aula 7 – Articulação, Teoria e Prática - Contestação Profª. Andréa Cleto.
Capitalista Socialista Misto
Cap 27 – O oligopólio. Sumário Introdução Diferentes estratégias – Liderança Quantidade – Liderança Preço – Simultâneo Quantidade – Simultâneo Preço –
Aula 7 Críticas à teoria da concorrência Perfeita Profa. Eliana Tadeu Terci.
Conceitos básicos da teoria da informação e as medidas de desigualdade de Theil Cap. 4 – Distribuição de renda – Medidas de desigualdade e Pobreza – Rodolfo.
DIREITO EMPRESARIAL AULA 4
FINANÇAS BÁSICA GLAUCO J. CARVALHO. Oportunidade de negócio ou simples idéia? Qual a diferença? Pode-se dizer que, se tem alguém querendo comprar o que.
Gerando modelos de negócio com ajuda de canvas Modelo de Alexander Osterwalder.
Estrutura de Capital Profa. Carolina M Santos. Agenda Necessidades de recursos - curto e longo prazo Estrutura de capital - definição O que determina.
Detalhamento da estrutura de um Plano de Negócios Parte 2
Tópico: Consumo Revisão “O consumo – para repetir o óbvio – é o único fim e objetivo da atividade econômica (Keynes, TG, p. 80) Prof. Wilson Curso Macro.
Brasília, 27 de Fevereiro de O Problema de Suprimento de Energia e a Contribuição dos Pequenos Aproveitamentos Hidrelétricos 4 ª Reunião Extraordinária.
Como o Tamanho de Sala Afeta o Desempenho dos Alunos? Reynaldo Fernandes.
Economia II – Estes materiais não são parte integrante da bibliografia da unidade curricular. Aula Teórica nº 15 Bibliografia: Obrigatória: Amaral et al.
Conhecimento científico e pesquisa/investigação em Contabilidade Teoria da Contabilidade Prof. Guillermo Braunbeck.
Trabalho por turnos Outra forma de organização dos horários de trabalho é a que é feita nos locais de laboração contínua, normalmente vai rodando entre.
Veris Faculdade Prof. Ms. R. Harada CAPM – CAPITAL ASSETS PRICING MODEL ( MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS ) 1.
PRS Manutenção Terceiros. PRS, Manutenção (Copyright Clariant. All rights reserved.) Página Avaliação Terceiros Terceiros Contratação.
Prof a Ana Carla Bittencourt Reis 1 Teoria das Filas.
Estimando a relação entre gastos com publicidade e vendas Aspectos econométricos: simultaniedade.
PIB. .. O PIB (Produto Interno Bruto) é uma das mais importantes estatísticas de um país, por destinar-se ao estudo dos valores agregados da produção,
Como construir modelos empíricos. Nos modelos estudados, cada fator foi fixado em dois níveis Por esta razão temos que nos contentar com uma visão limitada.
AULA 2 REGULAÇÃO AMBIENTAL: TÉCNICAS OU INSTRUMENTOS.
Economia 2009 Prof. Fabiana. Conceito Origem – grego. Economia, ciência social que estuda os processos de produção, distribuição, comercialização e consumo.
Investimento – Modelo Acelerador Investimento mede a variação no estoque de capital ocorrida em determinado ponto do tempo. Def. A formação bruta de capital.
Transcrição da apresentação:

Universalização Berthier Corrêa Ribeiro Yuri Scharth 1

Índice Seviço universal nas LDCs. Críticas a univesalização. Univesalização da Telecomunicação. Univesalização da Energia. 2

Bogari Capital - Rua Jardim Botânico, 674/523 - Rio de Janeiro Fundamentos do serviço universal Preços SubsídiosRedistribuição de riquezaPlanejamento regional

Como modelar a regulação? 4

Modelo: regulação ótima sobre descriminação de preços 5

6

7

Max... Equações Levando em consideração que S” é grande o suficiente, então sobre informação completa e discriminação de preços temos que o preço segue a regra de Ramsey. O tamanho ótimo do serviço implementado é encontrado quando o custo marginal social é igual ao ganho marginal do serviço implementado. Dessa forma temos que:. 8

Modelo : regulação ótima sobre descriminação de preços 9

10

Modelo : regulação ótima sobre descriminação de preços 11 Distorce o preço e o tamanho do serviço provido. Assimetria de informação Preços Maiores Menor o tamamnho do serviço universalizado

Regulação ótima sobre preço uniforme  Sobre informação simétrica: Redução do preço do serviço universalizado. - Custo marginal médio. - Preço maior na área de baixo cuto e preço maior para a área de alto cuto  Sobre informação assimétrica: 12

Serviço universal sob conluio 13

Modelo  Teorema de Atkinson-Stiglitz - Hipóteses Os consumidores possuem diferentes habilidades para ganhar dinheiro. Não há externalidades causadas pelo consumo. As preferências dos consumidores são separadas entre o o número de horas que os próprios trabalham e a quantidade de bens e serviços que consomem. O rendimento dos consumidores são variáveis. Não há restrição sobre o imposto de renda. 14

Modelo 15

Modelo 16

Modelo 17

Modelo 18

Modelo 19

Conclusão Melhor maneira de redistribuir renda é fazendo a taxação progressiva embora desincentive os mais capacitado trabalharem. O consumo de bens e serviços devem ser taxados uniformemente com uma taxa igual a igual a zero. As firmas não devem distorcer seus preços. As firmas devem vender todos seus serviços com um preço igual ao seu custo marginal. 20

Argumentos a favor da taxação indireta 21

Argumentos a favor da taxação indireta -Não há custo fixo, dessa forma o custo marginal é igual ao preço de ramsey. -V : preço pago para continuar a ser assinante do serviço oferecido. Esse é suficientemente grande, dessa forma estimulando o consumidor a pagar a conta se tiver dinheiro disponível. -Se o consumidor indigente possui recursos para pagar c1, com probabilidade y ele terá recursos para pagar c2. -Custo marginal do consumidor indigente não contabiliza a flexibilidade de contratos, diferentemente do custo marginal do consumidor com necessidades médias, no qual a flexibilidade é incluiídada no preço do contrato. -Levando em consideração as proposições acima listadas, temos que: Data 1 Data 2 22 Escolha do contratoO consumidor aprende sua demanda (alta ou baixa) Escolha do nível de consumo Renda descberta(indigentes tem probabilidade y de não serem capazes de pagar c2, então pagam por c1. Desligamento so serviço?

Argumentos a favor da taxação indireta 23

Bibliografia Laffont, Jean Jacques (2005), ‘Regulation and development’. Jean Jacques Laffont e Jean Tirole (2000), ‘Competition in Telecommunications’. 24