CTI RIPSA NO ESTADO BAHIA MATO GROSSO DO SUL MINAS GERAIS SANTA CATARIANA TOCANTINS.

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Transcrição da apresentação:

CTI RIPSA NO ESTADO BAHIA MATO GROSSO DO SUL MINAS GERAIS SANTA CATARIANA TOCANTINS

CBCD/FSP/USP: Ruy Laurenti CONASS: Nereu Henrique Mansano CONASEMS: Claudio Amantino DATASUS: Haroldo Lopes dos Santos ENSP/Fiocruz: Ilara Hämmerli (Coordenação do CTI) FSEADE: Luiz Patricio Ortiz FSP/USP: Maria Helena P. de Mello Jorge IBGE: Celso Simões e Antonio Tadeu de Oliveira João Baptista Risi OPAS: Neuza Goya OPAS/RIPSA: Jacques Levin Região CO: Ângela Marques (Coord Ripsa-SES/MS) Região Sul: Dulce Quevedo (Coord Ripsa-SES/SC) Região Sudeste: Mariana G. de Freitas (Coord Ripsa-SES/MG) Região Nordeste: Márcia Mazzei (Coord Ripsa-SES/BA) Região Norte: Luciana Ferreita (Coord Ripsa-SES/TO) SGEP/MS: André Luis Bonifácio de Carvalho SVS/MS: Dacio Rabello SCTIE/MS: aguardando nova indicação SEGTS/MS: aguardando nova indicação CTI RIPSA NO ESTADO

(CTI EST): Informes sobre o andamento dos trabalhos

Em 2008: sensibilização e disseminação pedagógica da 'metodologia ripsa‘. Em 2009: início da caminhada dos estados-piloto na implementação da 'metodologia ripsa'. Em 2010: primeiros frutos... Em 2011: Avanços dos estados do 1º. Ciclo e sensibilização de novas UF que manifestaram interesse em aderir à ‘metodologia ripsa’ – estados do 2º. Ciclo.

Em 2012: Continuar avançando nos PRODUTOS do Esquema Básico do CTI Ripsa no Estado, com as seguintes prioridades:  Organização do processo de apoio e acompanhamento a ser realizado pelo CTI Ripsa no Estado junto às UF do 2º. Ciclo que aderiram, por região do Brasil.  Apoio ao andamento dos trabalhos nas UF do 1º. Ciclo.  Avaliação da implantação da ‘Metodologia Ripsa’ nos estados do 1º. Ciclo.  Formação Permanente em Informação e Tecnologia de Informação em Saúde: Levantamento da oferta de formação nas UF do 1º. Ciclo.  Realização de Oficinas de Trabalho Regionais e Nacional

Além dos cinco estados do 1º. Ciclo (SC, MG, TO, MS e BA), dezoito novos Estados aderiram à RIPSA (2º. Ciclo): Região Sul: PR e RS Região Sudeste: ES e RJ GORegião Centro Oeste: MT, DF e GO CERegião Nordeste: AL, MA, PI, SE, CE e RN Região Norte: AM, RO, PA e AC

Apoio e acompanhamento: UFs do 2º. Ciclo PROPOSTAS DE RECOMENDAÇÕES DO CTI RIPSA NO ESTADO:  Definição de consenso sobre o fluxo de interlocução (política, estratégica, técnica e metodológica) das UFs com CTI Ripsa no Estado, ST/Ripsa, CGIs e outros CTIs: contribuições X possibilidades das instâncias da RIPSA.  Aprimoramento de instrumentos e mecanismos de acompanhamento.  Atualização permanente dos instrumentos para subsidiar o CTI EST.  Acompanhamento presencial contínuo: ‘técnico-focal’.  Esforços para definição com antecedência dos cronogramas dos estados: potencializar compatibilização.  Meta: Realizar uma OT Regional em 2012 – Coordenação Regional: RIPSA/UF-1º. Ciclo.

Proposta de fluxo de interlocução: Apoio e acompanhamento: UFs do 2º. Ciclo  Estados ‘silenciosos’: ST/Ripsa contactará representantes participantes da 3ª. OT Nacional do CTI Ripsa no Estado ocorrida em 05 dez/2012, informando que o fluxo de comunicação é com o CTI EST, com destaque para os coordenadores regionais (componentes do CTI EST), e com ‘técnico-focal’.  Estados ‘em comunicação’:  CTI EST mantem interlocução;  Envia ‘KIT ripsa-estado’;  Mobiliza apoio de seus componentes, em especial do coordenador regional, de acordo com a demanda da UF;  ‘Técnico-focal’ entra no fluxo; e  ST/Ripsa mobiliza coordenadores dos CGI e outros recursos existentes na Ripsa, quando necessário. OBS: A ST/RIPSA acompanhará todo o processo bem como o CTI EST

PROPOSTAS DE RECOMENDAÇÕES DO CTI RIPSA NO ESTADO:  Decisões nos CGIs nacionais: considerar o contexto dos estados para o estabelecimento do consenso.  Por CGI, elaboração de Nota Técnica sobre cada indicador, incluindo a questão dos pequenos números, fontes alternativas e outros pontos em aberto: grande salto de qualidade no debate metodológico do IDB (POP)  Nota Técnica: incluir uma coluna no ‘Relatório de Situação do IDB’ (planilha do Jacques) que conste, para cada indicador, a diretriz / orientação que garanta a compatibilidade frente a especificidades/UFs.  Qualquer que seja a solução encontrada para o cálculo do indicador, que seja diferente do método nacional, precisa ser fruto de consenso nos CGIs, documentado e disponibilizado junto ao IDB/Brasil e IDB/UF. Apoio ao andamento dos trabalhos nas UF-1º.Ciclo POP 2012: Compatibilização IDB/UF -IDB/Nacional Participação das UF 1º. Ciclo nas reuniões dos CGIs nacionais é necessário, mas não tem sido suficiente.

PROPOSTAS DE RECOMENDAÇÕES DO CTI RIPSA NO ESTADO:  Acelerar a contratação de técnico para implantar nos estados o TABNET/UF, com treinamento.  Urgência da Plataforma de Indicadores – ‘residência’ do IDB/UF.  Necessidade de receber o produto do GT que está elaborando as orientações sobre método de elaboração de Informes de Tendências.  Priorização do trabalho em parceria com a Bireme – Portal da Ripsa.  Apoio do conjunto da RIPSA nas OT Regionais e Nacional. Apoio ao andamento dos trabalhos nas UF-1º.Ciclo

OBJETIVOS:  Avaliar a implantação da ‘Metodologia Ripsa’ nos estados do 1º. Ciclo como etapa fundamental para seu aperfeiçoamento e expansão;  Identificar práticas de gestão e produção da informação em saúde e suas tecnologias que contribuam para a formulação de ‘melhores práticas’ no exercício dessa função essencial;  Construir modelo metodológico de avaliação de práticas de gestão e produção da informação em saúde e TIS;  Contribuir para a melhoria da qualidade das informações em saúde no âmbito da implantação da RIPSA nos estados brasileiros. (“Estimativas não resolvem problema de falta de qualidade da informação em saúde”);  Subsidiar discussão sobre validação das experiências estaduais como consistentes com a ‘metodologia ripsa’; e  Fornecer subsídios para ‘evolução’ do Produto 5 do CTI Ripsa no Estado: documento que descreve passos iniciais da implementação da ‘metodologia ripsa’. Avaliação da implantação da ‘Metodologia Ripsa’ nos estados do 1º. Ciclo:

Em 2009: Aprovada na 19ª. OTI proposta. Em 2010: Elaboração do projeto, aprovação na 21ª. OTI como “requisito estratégico para o avanço da Ripsa nos estados, com a expectativa de que seja acelerado seu início”. Encaminhamento do projeto ao MS, sem desdobramentos. (Mudança de governo) Em 2011:  Alterações para se adequar às sugestões da nova gestão, com novo encaminhamento ao MS em  Elaboração de cronograma das etapas do estudo, e realização de reunião com os coordenadores da RIPSA/UF, em 13/12, para definição conjunta dos passos iniciais: expectativa de início do estudo março/2012.  Solicitação do MS de novas adequações, encaminhada em 22/12/11, contemplando as orientações recebidas. Em 2012:  Aguardando resposta ao novo encaminhamento em 26 de abril/12, com novas adequações conforme orientado pelo MS. Avaliação da implantação da ‘Metodologia Ripsa’ nas Ufs/1º. Ciclo:

Levantamento da oferta de Cursos voltados para informação e tecnologia de informação em saúde nas UF do 1º. Ciclo.  Envolver as instituições de ensino e pesquisa das UF, estimulando-as a participarem da implementação da RIPSA/UF.  As SES e COSEMS: colaborarão na identificação de possíveis interlocutores e participantes desta atividade.  Ação dependente da contratação da ‘técnica-focal’.  Sugestão: que se agregue às fontes de levantamento a Plataforma Arouca. Criação da Rede de Centros Formadores em Informação e Tecnologia de Informação em Saúde (IES e Escolas Técnicas participantes das OTI/UF); e Curso de Codificadores em Mortalidade e Morbidade/EAD-OMS. Formação Permanente em Informação e Tecnologia de Informação em Saúde

Realização de Oficinas de Trabalho Regionais e Nacional Realização da 3ª. OT - CTI Ripsa no Estado em 05/12/ Eixo: “Estratégias de ação para expansão da metodologia ripsa nas Ufs”  “...processo de implantação da iniciativa RIPSA esteja contido nos planos estaduais, visto que as transferências fundo a fundo terão carater amplo.”  “... para lidar com a questão da rotatividade, é importante contar com as universidades que tem um corpo permanente.”  “Necessidade de desenvolvimento de ferramenta para automatizar a geração de indicadores, para otimizar o tempo gasto com a produção de forma que sobre mais tempo para trabalhar as questões metodológicas.”  “Com relação a ficha de qualificação, o mais importante é registrar as subnotificações, os pequenos dados, pois a mídia passa outras interpretações.” Relatório da 3ª. OT: Principais Recomendações

DECISÃO POLÍTICA DOS ATORES SOCIAIS ENVOLVIDOS Capacitação permanente da equipe de informação e TIS Qualidade da gestão da informação e TIS Eixo principal proposto: Fatores críticos para a qualidade da informação em saúde: Proposta: Realização da 4 a. OT - 27/28 de novembro/2012 Pesquisa e Avaliação da qualidade da informação e TIS Desenvolvimento de uma ‘inteligência informacional’ nos estados

Evoluir para o conceito de Graus de Maturidade. Subsídios serão fornecidos pelos estudos de avaliação da implantação da metodologia ripsa. Pela análise do processo de descentralização da metodologia ripsa nos estados. O envolvimento das IES e Escolas Técnicas participantes da OTI/UF é estratégico e relavante. PRODUTO 06: SELO DE QUALIDADE

“Quando não há qualidade da informação, a ‘saída’ da estimativa ou de não-cálculo do indicador não ajuda na resolução do problema da não-qualidade.” Coordenação da RIPSA/MG Eixo principal proposto: Fatores críticos para a qualidade da informação em saúde: Proposta: Realização da 4 a. OT - 27/28 de novembro/2012

“A humanidade só levanta os problemas que é capaz de resolver e assim, numa observação atenta, descobrir-se-á que o próprio problema só surgiu quando as condições materiais para resolver já existiam ou estavam, pelo menos, em vias de aparecer.” Karl Marx

“A utopia está no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se distancia dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos mais. Por mais que eu caminhe, nunca o alcançarei. Para que serve a utopia? Para isso, para caminhar.” Eduardo Galeano