As funções do IFDR no QREN As exigências do Compliance Assessment Conversas ao almoço de 9 de Julho Joana do Ó.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Programa de Cooperação Transfronteiriça Portugal – Espanha
Advertisements

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. PO ASSISTÊNCIA TÉCNICA/FSE REGULAMENTO (CE) N.º 1083/2006, 11 de Julho, DO CONSELHO | Artigo 46.º 1. Por iniciativa.
COMPONENTES: BRENO HEBER MARCO POLO FERNANDO CASQUEIRO FELIPE MAURICIO BARBALHO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE OBRAS TEMA: SUPRIMENTOS:CONTRATAÇÃO.
1 empresas locais orientação global. 2 Sumário 1)Democratizar Formas Alternativas de Financiamento 2)Uma resposta sim! 3)Como dizer sim? 4)Exemplos.
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO CENÁRIO FISCAL DE MÉDIO PRAZO Maputo, Maio de 2015.
Ações da CGOV/SECONT para emissão do Relatório e Parecer Conclusivo Giovani Loss Pugnal – Contas de Governo Fevereiro/2016 SECONT NA ESTRADA
SUMÁRIO Antecedentes Prestação de Contas Anual – 2009 Plano Anual de Auditoria – 2009 Sistema de Suporte à Execução de Auditorias – S2EPA.
1 Formador: Maria Manuela Matos Avaliação externa da dimensão científica e pedagógica (An 2-a ) BF Avaliação externa da dimensão científica e.
INSTRUMENTOS BÁSICOS DE PLANEJAMENTO Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Planejamento e Gestão Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação.
José Santos Soeiro Presidente Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional O IFDR no POVT Um contributo para a segurança do sistema.
Workshop Dirigido às Autoridades de Gestão/Organismos Intermédios dos PO FEDER e Fundo de Coesão 19 abril 2013 Lisboa A NÁLISES CUSTO - BENEFÍCIO.
CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR (OU CONSELHO ESCOLAR) ESPAÇO PARA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA FULANO DE TAL GERED DE
A DGARQ na rota da qualificação dos Arquivos Municipais Cecília Henriques Pedro Penteado.
I Jornadas de Contabilidade e Finanças – ISVOUGA Os Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio “NIC 23” Graça Casimiro I Jornadas de Contabilidade e Finanças.
IT-16 Plano de Emergência
Passaportes Emprego 3i. AIDA – Associação Industrial do Distrito de Aveiro – Entidade Promotora: Responsável pela coordenação e acompanhamento do projecto.
ENCONTRO ANUAL Entre a Comissão Europeia e as Autoridades de Gestão dos Programas Operacionais FEDER e Fundo de Coesão ENCONTRO BILATERAL.
GESTÃO DA QUALIDADE MÓDULO 4 Requisitos da Norma NP EN ISO 9001:2000 José Pinto Recurso desenvolvido no âmbito da medida do POEFDS. Programa co-financiado.
Controladoria Geral da União / Regional Paraíba Rodrigo Márcio Medeiros Paiva A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO NOS MUNICIPIOS.
XVII Encontro Nacional do CONGEMAS Estruturas, Dinâmicas e Funcionamento dos Conselhos de Assistência Social.
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Autoras: Carolinne.
II. O SECRETÁRIO DA MESA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL ENQUANTO MEMBRO DA MESA DO ÓRGÃO DELIBERATIVO MUNICIPAL: MIGUEL RAMOS, Advogado & Consultor Jurídico.
Contabilidade Analítica VS Contabilidade Geral
LEGISLAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA. Modelo Orçamentário Modelo Orçamentário é o conjunto de procedimentos padronizados que devem ser seguidos pelos entes.
COMISSÃO DE ESTUDO SOBRE IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE TRABALHO PEDAGÓGICO – LEI 11738/2008.
Aplicacoes.mds.gov.br/cneas. Instrumento eletrônico de gestão e monitoramento das ofertas prestadas por entidades privadas no âmbito do SUAS. Compartilhado.
FORMAÇÃO CONTINUADA DE SOCIOEDUCADORES MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública – SEJUSP Secretaria de Estado de Trabalho.
Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) (LDO) Prof. R. Nonato Contador Esp. GESTÃO DE FINANÇAS PÚBLICAS UNINORTE.
0 ABONO PARA FALHAS. 1.CONCEITO 2.QUEM PODE AUFERIR? 3.MONTANTE PECUNIÁRIO 4. ATRIBUIÇÃO DO ABONO ABONO PARA FALHAS Programa.
XXIV Fórum Estadual da UNDIME-RS Relações entre órgãos normativos e executivos no Regime de Colaboração. Prof. Diego Tormes Coord. Estadual da UNCME-RS.
O RÇAMENTO E F UNDO. Orçamento Municipal Meio de realização do ECA; Instrumento de construção da Cidadania e da Democracia participativa; Forma de Democratização.
AUDITORES DA SEGURANÇA MÓDULO 2 Critérios da Auditoria Tema 3 – Requisito 4.3 Vitor Costa Recurso desenvolvido no âmbito da medida do POEFDS. Programa.
Dever de licitar : Licitar é a regra. A Contratação direta é a exceção (art. 2º Lei 8.666/93 e art. 37, XXI CF/88).
Analistas de Controle Externo: Jaime Fontes Vasconcelos José Mário Pereira Dantas.
COMPONENTE EXTERNA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE.
Introdução à aplicação do APCPC Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Básica 2+3 Pedro Nunes Ano Lectivo 2008/2009 Docente: Patrícia Loureiro.
Conteúdo da última aula 1 Ref. Bibliográfica - PMBOK Cap 2 e 3.
30ª Reunião da Comissão de Gestão Fazendária (COGEF) Novo Sistema de Administração Financeira do Estado do Espírito Santo (SIGEFES)
3. SELEÇÃO DE PRESTADOR DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS 3
Conselhos e Fundos Municipais de Direitos da Criança e do Adolescente.
Técnicas para Vantagens Competitivas 1/18 Normas emitidas em 1996 (pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas): ABNT ISO SISTEMAS DE GESTÃO.
2º Seminário Internacional sobre Contratações Públicas Sustentáveis e Curso sobre Políticas Públicas de Sustentabilidade nas Contratações Públicas Alfredo.
Carolinne Isabella Dias Gomes e Cristiane Martins de Sousa Nava Castro
AUDIÊNCIA PÚBLICA Constituição Federal / Estadual Lei Complementar de Finanças Públicas / L 4320/64 LRF PPALDOLOA PPA - Define as políticas.
Módulo III – Fundamentos Gerais de Segurança do Trabalho
AUDITORES DA SEGURANÇA MÓDULO 3 Metodologias de Auditoria Tema 4 – Realização de auditorias Vitor Costa Recurso desenvolvido no âmbito da medida
Impactos da lei /13 na quarentena de ex-dirigentes.
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL – 2007 UFRJ / Instituto Brasil PNUMA Prof. Ricardo L.P. de Barros SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA Definições Certificação.
Gestão das organizações. O que é uma organização? Organização: “Grupo social em que existe uma divisão funcional do trabalho e que visa atingir através.
CARTÃO de AUTORIZAÇÃO CONDICIONADA de CIRCULAÇÃO na COVA da IRIA nos Períodos de maior Peregrinação Fátima, 20 de Abril de 2010 APRESENTAÇÃO do CARTÃO.
QREN Avaliação dos Sistemas de Incentivos. Sistemas de Incentivos QREN Principais Conclusões da Avaliação  Melhorias face a anteriores experiências de.
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL ISO e EMAS Nível I – SensibilizaçãoSensibilização.
A EXECUÇÃO DO QREN EM Meta de 20% de execução superada 23% de execução no final de p.p. acima da meta (+642 M€ de fundos e M€ de investimento)
Detalhamento da Norma de Sistema de Gestão Ambiental: NBR ISO 14001:2004 Prefácio Introdução 1 Objetivo e campo de aplicação 2 Referências normativas 3.
Aula 03 –PARTE : Norma NBR ISO 9001:2008 Ghislaine Miranda Bonduelle.
ALTERAÇÕES DE POSICIONAMENTO REMUNERATÓRIO Lei n.º 12-A/08, de 27/2.
1  Enquadramento  Resultados  Desenvolvimentos futuros Informação Estatística sobre Comunicações Electrónicas.
Orçamento Empresarial Aula 04. Relação com outras áreas Periodicidade Plano de projetos Aquisição de uma máquina, construção de fábrica contrato de fornecimento.
Índice A empresa Parceiros Metodologia Benefícios Práticas Internas para Melhoria Contínua Dados Cadastrais Nossa Localização BETEL COMERCIAL E LOGÍSTICA.
Seminar on Transfer Pricing Application Availability of Information Portugal Presentation by Luís Pedro Ramos (Tax Inspection on Large Companies Department)
AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO MODELO DE GOVERNAÇÃO Praia, 07 de Julho de 2009 João Renato Lima.
 Mapeamento de seus cenários internos e externos, identificando requisitos essenciais a serem atendidos;  Tradução de requisitos em informações a serem.
2 -Antes – -Dependência da Presidência do Conselho de Ministros - Secretário de Estado da Administração Local -O papel do “Conselho de Inspecção” -A participação.
RESPONSABILIDADES PELO SISTEMA CONTROLE INTERNO CONTROLE INTERNO Ronaldo Ribeiro de Oliveira Auditor Público Externo Secretário-Chefe da Consultoria Técnica.
AUDITORES DA SEGURANÇA MÓDULO 2 Critérios da Auditoria Tema 5 – Requisitos 4.5 e 4.6 Vitor Costa Recurso desenvolvido no âmbito da medida do POEFDS.
Avaliação de Políticas Públicas e Programas Governamentais: a Experiência do TCE-PR Alexandre Faila Coelho Diretoria de Auditorias - DAUD.
Missão Elaborar as políticas de atendimento que garantam os direitos das crianças e dos adolescentes, articulando ações junto aos poderes constituídos.
1 Fundo de Estabilidade do Seguro Rural – FESR Junho/2016.
7 Núcleos Geradores de Unidades de Competência: Áreas “gémeas” de Competências-Chave: Apresentação do Referencial de Competências-Chave de Nível Secundário.
Secretaria do Desenvolvimento Agrário. Competências Termo de Cooperação.
Transcrição da apresentação:

As funções do IFDR no QREN As exigências do Compliance Assessment Conversas ao almoço de 9 de Julho Joana do Ó

As funções do IFDR no QREN   Os resultados do Compliance Assessment  O que é o Compliance Assessment Sumário

O que é? Conformidade dos sistemas de gestão e controlo com o disposto nos regulamentos comunitários; Funcionamento eficaz desses sistemas, de modo a dar garantias razoáveis de que as declarações de despesa apresentadas à CE são correctas e que as transacções subjacentes são legais e regulares. Compliance Assessment Compliance Assessment Declaração de conformidade Declaração de conformidade =

Enquadramento Regulamentar  Regulamento (CE) 1083/2006 – Disposição Gerais sobre FEDER, FSE e FC - artº 71º;  Regulamento (CE) 1828/2006 – Normas de Execução do Reg. 1083/ artº 21 a 25;  Decreto-Lei n.º 312/2007de 17 de Setembro;  Regulamento Geral do FEDER e FC

A descrição dos sistemas “Antes da apresentação do primeiro pedido de pagamento intermédio ou no prazo de doze meses a contar da data de aprovação de cada programa operacional, os Estados-Membros apresentam à Comissão uma descrição dos sistemas de gestão e controlo, que deve abranger designadamente os aspectos relativos à organização e aos procedimentos: a) Das autoridades de gestão e de certificação e dos organismos intermédios; b) Da autoridade de auditoria e de outros organismos que efectuem auditorias sob a sua responsabilidade.” nº1 e 2 do artº 71º do Reg. (CE) 1083/2006

Descrição dos Sistemas de Gestão e Controlo Autoridade de Gestão  Autoridade de Certificação Autoridade de Auditoria Organismos Intermédios  Quem participa na descrição dos sistemas: +

A Declaração de Conformidade Esta descrição “deve ser acompanhada de um relatório do qual constem os resultados da avaliação dos sistemas criados e que dê parecer quanto à sua conformidade com o disposto nos artigos 58º a 62º” nº2 do artº 71º do Reg. (CE) 1083/2006  artº 58º - Princípios Gerais dos Sistemas de Gestão e Controlo;  artº 59º - Designação das Autoridades;  artº 60º - Funções da Autoridade de Gestão;  artº 61º - Funções da Autoridade de Certificação;  artº 62º - Funções da Autoridade de Auditoria.

Descrição dos Sistemas de Gestão e Controlo  Avaliação da conformidade do sistema Organismo responsável por aferir conformidade e emitir declaração Autoridade de Auditoria do QREN Inspecção-Geral de Finanças = Parecer de Conformidade  

Síntese do modelo de Governação do QREN Síntese do modelo de Governação do QREN

A descrição dos sistemas – Princípios Gerais: a) A definição das funções dos organismos intervenientes na gestão e no controlo e a atribuição de funções no interior de cada organismo; b) O respeito do princípio da separação de funções entre e no interior desses organismos; c) Procedimentos para assegurar a correcção e regularidade das despesas declaradas no âmbito do programa operacional; artº 58º do Reg. (CE) 1083/2006

A descrição dos sistemas – Princípios Gerais: d) Sistemas fiáveis e informatizados de contabilidade, acompanhamento e informação financeira; e) Um sistema de informação e acompanhamento, quando o organismo responsável delega a execução das tarefas noutro organismo; f) Disposições para a verificação do funcionamento dos sistemas; artº 58º do Reg. (CE) 1083/2006

A descrição dos sistemas – Princípios Gerais: g) Sistemas e procedimentos que garantam uma pista de auditoria correcta; h) Procedimentos de informação e acompanhamento relativamente a irregularidades e à recuperação dos montantes indevidamente pagos. artº 58º do Reg. (CE) 1083/2006

As funções do IFDR no QREN   Os resultados do Compliance Assessment  O que é o Compliance Assessment Sumário

A Missão do IFDR Dar execução à política de desenvolvimento regional, através da coordenação financeira dos fundos estruturais comunitários e do Fundo de Coesão, da coordenação, gestão e monitorização financeira do FEDER e do Fundo de Coesão, e do exercício das funções de pagamento e de controlo das intervenções destes fundos. IFDR

 Coordenação Técnica  Autoridade de Certificação  Entidade Pagadora  Auditoria a OperaçõesIFDR As Funções do IFDR no FEDER e F Coesão

 Coordenação Global  Monitorização operacional física e financeira  Avaliação Funções IFDR Coordenação Técnica

 Coordenação e centralização das relações com a CE Plano operacional e financeiro  Assegurar Sistema de Informação Articulação AG – AC Coerente, funcional e eficaz  Comunicação FEDER e F Coesão Funções IFDR Coordenação Técnica

 Notificação grandes projectos  Normas e orientações técnicas para a AG  Boas práticas de gestão Funções IFDR Coordenação Técnica

 Elaborar e apresentar à CE declarações de despesas certificadas e pedidos de pagamento  Assegurar, para efeitos de certificação, que recebeu informações adequadas da AG  Ter em conta, para efeitos de certificação, os resultados de todas as auditorias efectuadas  Auditar os procedimentos implementados pelas entidades intervenientes no processo de gestão Funções IFDR Autoridade de Certificação

 Receber transferências da CE  Realizar pagamentos aos beneficiários mediante pedidos de pagamento da AG  Realizar transferências para os OI mediante pedidos de pagamento da AG Funções FDR Entidade Pagadora

 Efectuar pagamentos em prazo inferior a 15 dias  Procedimentos internos normalizados e publicitados Objectivo do IFDR IFDR

Auditoria das operações  Plano anual de controlo com base em procedimentos de amostragem para a selecção das operações a auditar  Auditorias a operações e emissão de recomendações Funções FDR Auditoria

Segregação de funções IFDR Função Unidade Auditoria das Operações Entidade Pagadora Sistemas de Informação Apoio à Gestão Institucional Coordenação Financeira Controlo e Auditoria Certificação Controlo Coordenação da Gestão Operacional SI QREN Monitorização Avaliação Normas BPG Organização interna

Conselho Directivo Função Unidade Vice- Presidente Presidente Auditoria operações Auditoria interna Vice- Presidente Certificação Apoio à Gestão Operacional Controlo e Auditoria Certificação Auditoria Interna Pagamento Segregação de funções IFDR

As funções do IFDR no QREN   Os resultados do Compliance Assessment  O que é o Compliance Assessment Sumário

Avaliação da conformidade do sistema Parecer de Conformidade   Quais os requisitos em análise?  Como é feita esta avaliação? Compliance Assessment – Impacto no IFDR

Parecer de Conformidade Como é feita esta avaliação? Questionário elaborado pela IGF a partir de check-list proposta pela COM aplicado a todas as entidades intervenientes nos sistemas de gestão e controlo Opinião Global ao nível do PO  

Principais requisitos em análise:  Principais Funções: É descrito de que forma foi atribuída autoridade à AC para desenvolver as suas funções e como foi formalmente designada?  Organização da AC: A Segregação de funções é adequada? O pessoal da AC tem responsabilidades claramente definidas? Foram elaborados manual(is) de procedimentos para utilização do pessoal da AC? Autoridade de Certificação

 Certificação das Declarações de despesas: Fluxos Financeiros: Existe um fluxograma e uma descrição dos procedimentos relativos à elaboração da declaração de despesa, respectiva certificação e envio à Comissão? A AC definiu a informação necessária à certificação de despesas? Sistemas Contabilísticos: Existe uma descrição do sistema contabilístico adoptado como base para a certificação de despesa à Comissão? A pista de auditoria permite a reconciliação entre a despesa declarada à Comissão e a despesa realizada pelos beneficiários e validada pela AG/OI? Principais requisitos em análise:

Recuperações: Existe uma descrição do sistema que garanta a célere recuperação de apoios comunitários?  Sistema de Informação: O SI permite reunir informação financeira e estatística fiável, relativa à implementação dos programas operacionais, para o período , para efeitos de gestão financeira e para servir de base às certificações de despesas? Principais requisitos em análise:

IFDR Função Unidade Auditoria das Operações Entidade Pagadora Sistemas de Informação Apoio à Gestão Institucional Coordenação Financeira Controlo e Auditoria Certificação Controlo Coordenação da Gestão Operacional SI QREN Monitorização Avaliação Normas BPG IFDR Organização interna

Modalidades de Opinião O Parecer de Conformidade

Consequências

Obrigado pela vossa atenção