1. 2 Agenda I.ALL – Dez Anos de Privatização II.Industria Ferroviária III.Próximos Dez Anos IV.Ferrovia no RS.

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Transcrição da apresentação:

1

2 Agenda I.ALL – Dez Anos de Privatização II.Industria Ferroviária III.Próximos Dez Anos IV.Ferrovia no RS

3 I – ALL 10 ANOS

4 Março de 1997 Início das atividades da FSA – Ferrovia Sul Atlântico Dezembro de 1998 Contrato operacional para operar o trecho sul de São Paulo Agosto de 1999 Aquisição das ferrovias argentinas (Meso e BAP) Julho de 2001 Arrendamento dos ativos da Delara Junho de 2004 Lançamento de ações na BOVESPA Histórico ALL Maio de 2006 Aquisição da Brasil Ferrovias

5 6 Concessionárias km de via Locomotivas Vagões 50 milhões de tons em 2007 Malha Ferroviária

6 Privatização da Malha Sul Prejuízo Perspectiva de Baixo Crescimento Baixos Níveis de Segurança Última contratação de novos colaboradores 10 anos antes da privatização Gestão Profissional Rentabilidade Forte Crescimento Elevados Níveis de Segurança Programa de trainee entre os 5 maiores do país Dez Anos de Privatização

7 Volume TKU (bilhão) 18% CAGR Notas: * Em 2006, inclui Resultados da Brasil Ferrovias pós aquisição (de junho a dezembro)

8 Segurança

9 Acidentes – Malha Sul MELHOR *Meta de Segurança da Concessão ALL Brasil Numero de Acidentes por milhão de Trem.Km Segurança

10 Acidentes – Malha Norte MELHOR -336 % *Meta de Segurança das Concessões Ferroban, Novoeste Numero de Acidentes por milhão de Trem.Km Segurança

11 Carga Industrializada

12 Distribuição do Volume

13 Soluções Logísticas FÁBRICA KLABIN HARMONIA TERMINAL PARANAGUÁ/ANTONINA PORTO PARANAGUÁ ou ANTONINA TERMINAL TATUÍ Jundiaí (SP) ton Piracicaba (SP) ton ton Monte Mor (SP) -Tetra ton ton ARGENTINA ton Ponta Grossa (PR) Tetra

14 Operação de Logística Dedicada para Transporte de Arroz Beneficiado Flexibilidade atendimento do varejo Mix Correto do Produto Confiabilidade no transit time Posto avançado de armazenagem adequado Operação movimentação interna e distribuição TATUÍ PORTO ALEGRE Soluções Logísticas ALEGRETE

15 RESULTADOS HISTÓRICOS

16 Usos e Fontes – 10 Anos

17 Principais Conclusões Forte crescimento de volume Recuperação de todos os ativos operacionais Todo resultado financeiro revertido em investimentos Estrutura operacional e financeira sólida Reconhecimento como forte empresa de serviços confiáveis

18 II - INDUSTRIA FERROVIÁRIA

19 Indústria Ferroviária Brasileira A malha ferroviária brasileira está concentrada nas regiões sul e sudeste

20 Indústria Ferroviária Brasileira (1)Grãos, Siderurgicos, Fertilizantes, Combustiveis, Cimento, Conteiners. (2)“Heavy Haul”: Minério de Ferro Km de malha Locomotivas Vagões 232 bilhões de TKU 404 milhões de toneladas movimentadas em 2006 milhões TU2006 Carga Geral¹101 Alta Densidade²304 Total404 Fonte: ANTF

21 Matriz de Transportes * Exclui Minério de FerroFonte: Anuário Estatístico GEIPOT 2000, ANTT, ANTF e EuroStat Outros Aquaviário Rodoviário Ferroviário* Outros Aquaviário Rodoviário Ferroviário*

22 Beneficios do Modal Ferroviário Reduzir a participação do modal rodoviário na matriz de transporte traz benefícios claros: Redução do Custo Brasil Menores Índices de Poluição Redução do Elevado Número de Acidentes em Rodovias Melhores Alternativas Logísticas para os Usuários Redução do Elevado Custo de Manutenção das Rodovias

23 Densidade Territorial Km Malha/Km2(mil) Fonte: GEIPOT/Anuário Estatístico dos Transportes X Malha Ferroviária Malha Rodoviária 20X A malha ferroviária nos EUA é 5X maior que no Brasil

24 Densidade Ferrovias TKU(milhão)/Malha(km) Ferrovias de Alta Densidade¹Ferrovias de Carga Geral² (1)Grãos, Siderurgicos, Fertilizantes, Combustiveis, Cimento, Conteiners. (2)“Heavy Haul”: Minério de Ferro Fonte: ANTT, Federal Rail Association

25 Custo Volume Incremental CAPEX (R$milhões) *Premissas: Considerando Malha de 500km, aumento de 1 bilhão TKU, aquisição Vagões R$220 mil/um, aquisição Locos R$2.500 mil/um, construção Via R$2.700 mil/km x Incremento de Carga na Malha Existente Incremento de Carga com Expansão de Malha* Incremento da carga ferroviária na malha existente requer 6x menos investimentos do que através da expansão da malha

26 Principais Conclusões Participação reduzida do modal ferroviário na matriz de transportes Distâncias médias e tipo de carga adequados ao modal ferroviário Baixa densidade e utilização da malha ferroviária Foco dos investimentos no aumento da capacidade operacional (material rodante)

27 III – PRÓXIMOS DEZ ANOS

28 Volume Projetado TKU (bilhões) 12% CAGR 200 milhões de Toneladas

29 Investimentos ALL ALL planeja investir R$ 4,0 bilhões entre 2007 a 2013 R$ 2,3 bilhão de investimentos na Malha Sul R$ 1,7 bilhão de investimento na Malha Norte CAPEX Locomotivas: Aquisição de novas locomotivas e normalização da atuais Vagões: Normalização, adaptações e recuperação de vagões Via Permanente: Construção de pátios, remodelação de superestrutura e troca de perfil de trilho Info/Terminais: Investimentos em sistemas de segurança e controle

30 Matriz Transporte - Brasil Matriz Projetada (excluí minério de ferro) Matriz Projetada (completa) Fonte: Anuário Estatístico GEIPOT 2000, ANTT, ANTF Análise: ALL Participação Ferroviária CAGR: 65% CAGR: 53% *Premissas: Considerando crescimento de 3%-4% de PIB e 6% na Indústria

31 Conclusões Nosso plano prevê triplicar volume na malha ferroviária até 2017 e quadruplicar até 2020 Investimento previsto para suportar o crescimento é de R$2 bilhões até 2009, R$4 bilhões até 2013 e R$6,5 bilhões até 2017 Investimento em novos trechos e expansão de malha baseado em viabilidade econômica e equação financeira

32 IV – FERROVIA NO RS

33 Malha Ferroviária km Bagé Cacequi Carazinho Coronel Linhares Cruz Alta Diretor Pestana Eng. Afif Estrela Fanfa Ijuí Júlio de Castilhos Montenegro Passo Fundo Pátio Industrial Quinta Rio Grande Santa Maria Tupanciretã Uruguaiana

34 Rio Grande do Sul Investimentos ( ) : 130,4 MM Principais Investimentos 2008 RS : Total R$ 26,24 MM Locomotivas: R$ 5,30 MM Vagões: R$ 2,04 MM Via Permanente: R$ 18,4 MM Outros: R$ 0,50 MM AnoVia permanenteTerminais ,915, ,09, ,212, ,66,0

35 Rio Grande do Sul Volume movimentado no ano de 2007 no RS: 8,112 MM TU Principais pontos de origem: Cruz Alta, Pátio Industrial, Rio Grande. Principais pontos de destino: Porto de Rio Grande, Passo Fundo, Pátio Industrial. Crescimento no porto Rio Grande de 29% em Principais clientes industrializados: Frangosul, Sadia, Eleva, Tanac, Gerdau. Principais clientes granéis: Bunge Alimentos, Bianchini, Yara e cooperativas.

36 Rio Grande do Sul 1º. Tri 8 % 1 % 8 % Origem RS Destino RS Origem ou Destino RS

37 Rio Grande do Sul Terminais Terminal em Cruz Alta Armazenagem tons Capacidade carregamento 150 vgs/dia. Terminal intermodal (porto seco) de Uruguaiana : Reforma/modernização novos elevadores, fitas, tulia de carregamento, armazéns ( tons). Infra estrutura para movimentação de containers. Terminal em Cacequi Armazenagem tons Expedição de 50 vgs/dia. Terminal em Passo Fundo Armazenagem para tons de grãos, tons de fertilizante e tons de areia e calcário. Moega de recepção e expedição ferroviária para movimentação de 120 vgs/dia.

38