ESTUDOS DESCRITIVOS:. 1) Fornecem informações importantes para alocar recursos financeiros eficientemente e para planejar progra- mas de intervenção ou.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Comportamento do Consumidor Prof Rosana Augusto1.
Advertisements

Professor: Gerson Leiria Nunes.  Tempo contínuo vs. Discreto  Sinal Determinístico vs. Aleatório  Conceito de frequência  Amostragem.
Os três mundos Durante o período da Guerra fria era comum regionalizar o espaço mundial em “três mundos”: Primeiro Mundo: constituído pelos países capitalistas.
SANEAMENTO, SAÚDE E EDUCAÇÃO EM MUNICÍPIOS CEARENSES: UMA ANÁLISE COMPARATIVA JOSÉ GARCIA ALVES LIMA CARLOS VANGERRE DE ALMEIDA MAIA MARIA JANAINY COSTA.
UNASP CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA 1- A metodologia Observação meticulosa e sistemática da natureza e fenômenos naturais → primeiras indagações.
© 2013 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 1 Capítulo 8 Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados-alvo.
CONFLITOS E FOCOS DE TENSÃO
Método para Estudo e Intervenção nas Organizações Forma de intervenção nas organizações.
A MODELAGEM DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE. MOMENTO 1: A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE MOMENTO 2: A ESCOLHA DO MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE.
EPIDEMIOLOGIA Ana Djéssika Vidal Residente de Gestão Hospitalar – Economia
ESTUDO TRANSVERSAL.
Aula 5. Teste de Hipóteses II. Capítulo 12, Bussab&Morettin “Estatística Básica” 7ª Edição.
Introdução a Pesquisa Científica
Iniciativa Coordenação Técnica Apoio Parceria 3º Encontro de Formação da Câmara Técnica 11 de março de 2016.
A Ciência e A Construção do Conhecimento Científico Anderson - Biologia.
Sistema de Informações de Agravos de Notificação - SINAN O Sistema de Informações de Agravos de Notificação - SINAN foi idealizado para racionalizar o.
CONCEITOS BÁSICOS DE EPIDEMIOLOGIA. Etimologicamente – epi = sobre; demo = população; logos = tratado – estudo do que afeta a população. Conceito original.
Método Básico de Análise de Dados Ricardo Pereira Brandão Prof. Dr.a Maria Aparecida. 5º administração. Estudo Interdisciplinares de Técnicas de Pesquisa.
CENTRO DE CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO : O CASO DAS COMUNIDADES.
PREVENÇÃO DA EXCEPCIONALIDADE APAE DE FRANCISCO BELTRÃO.
Profa.Msc Ana Catarina de Melo
Antecedentes históricos da
Tipos de Pesquisa ObjetivosAplicações Vantagens e Desvantagens.
Prof. Dr° Vagner Custódio
Seminário de Física das Radiações 2 Thiago Augusto dos Santos Nº USP
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Londrina COMO CONSTRUIR HIPÓTESES? Antonio Carlos Gil, 2010 Outros.
Estudos descritivos.
Prevenção secundária do câncer de mama: desempenho de um ambulatório de oncologia. Ciências Biológicas / Ciências Médicas e da Saúde Kelly Chris Machado.
EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA VARIÁVEIS RELATIVAS AO LUGAR.
Módulo III – Fundamentos Gerais de Segurança do Trabalho
Gisele Guimarães Maciel Marília de Oliveira Rossetti Natália Diniz Micheloni Natalia Grandi Lagazzi.
Panorama das Doenças Transmissíveis EEUSP 2011 Lúcia Y. Izumi Nichiata.
O grau de dispersão de uma amostra em torno da média é: A) desvio médio; B) desvio padrão; C) erro padrão; D) variância; E) coeficiente de variação avaliação.
IV JUNIC IV SEMINÁRIO DE PESQUISA 2009 Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica –PMUC Acadêmico Natalia Paris Rodrigues Comunicação Social.
1 EPIDEMIOLOGIA DO VIH/SIDA CABO VERDE, Programa de Luta contra a SIDA do Ministério da Saúde Praia, Novembro de 2005.
PROBLEMA Verificar a eficácia de um novo medicamento para curar dor de cabeça Hipóteses: H 0 : O novo medicamento não é eficaz H 1 : O novo medicamento.
GESTÃO DE PROJETOS. 1. Introdução ao Gerenciamento de Projetos 1.1. Definições de Projeto, Programa e Portfólio. Relações entre Gerenciamento de Projetos,
INCIDÊNCIAEPREVALÊNCIA. POPULAÇÃO DE RISCO Medidas de ocorrência de doenças – estimativa correta do número de pessoas em consideração – apenas pessoas.
AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA II Elaborado por: Manuel Miranda da Mota em Set./2010 O RISCO E OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO Evolução da Gestão do Risco - Métodos Risco.
PERSPECTIVA HISTÓRICA
Preservar e Recuperar o Meio Ambiente
Angelica dos Santos Vianna defesadotrabalhador.blogspo...trabalhadores.jpg412 x k - jpg ANAMNESE OCUPACIONAL 21 de agosto.
Diretrizes para a Elaboração de Trabalhos Científicos A CONSTRUÇÃO LÓGICA DO TRABALHO:
Profa. Claíde Abegg / Rosane Davoglio
Tipos de pesquisa. Metodologia Tipo de Pesquisa Coleta de Dados.
Projetos Segmento de Prospecção. Ordenação da Apresentação Eleições 2002 Cenários do Macro-Ambiente e da Indústria Financeira Jogo dos Atores.
CONTROLE DOS AMBIENTES E CONDIÇÕES DE TRABALHO COM RISCOS RELACIONADOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS LINO ALEXANDRE MÉDICO DO CEREST-HORIZONTE-CE.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRATUBA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Controle da Hipertensão Arterial com grupos de intervenção educacional.
Maria Izabel de Freitas Filhote defesadotrabalhador.blogspo...trabalhadores.jpg412 x k - jpg ANAMNESE OCUPACIONAL.
Pesquisa Científica “É um procedimento formal, com método de pensamento reflexivo, que requer um tratamento científico e se constitui no caminho para conhecer.
Curso de Jornalismo Investigativo: uma capacitação para organizações e ativistas locais Análise e filtro de dados: oficina prática Apresentação baseada.
REFÉNS DA GEOGRAFIA DO PREÇO DESATRES NATURAIS E AMBIENTAIS.
Delineamentos de pesquisa epidemiológica
CONFIABILIDADE NA MANUTENÇÃO Eng° José Wagner Braidotti Junior JWB Engenharia e Consultoria S/C Ltda. Outubro de 2010.
NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Ana Virginia R. Veríssimo Processo Administrativo Planejamento.
Indicadores de Saúde Conceito
FACULDADE de MEDICINA ITAJUBÁ M.G Organização e Administração de Serviços de Saúde O. A. S. S Luiz Marcos Ribeiro.
DINÂMICA DE POPULAÇÃO MUNDIAL. CONCEITOS BÁSICOS POPULAÇÃO ABSOLUTA: total de habitantes de um lugar. DENSIDADE DEMOGRÁFICA: medida de habitantes por.
2012. O contexto: instituições de saúde e o processo saúde/doença. Objeto e objetivo.
Slide 1 Estado de Santa Catarina I Seminário Multidisciplinar Sobre Desastres Melquisedec Medeiros Moreira, DSc Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
A ABORDAGEM DA SAÚDE PÚBLICA PARA A PESQUISA EM ACIDENTES DO TRABALHO: DA VIGILÂNCIA À PREVENÇÃO Stout NA. Safety Science 46 (2008) Profa. Dra.
Elaboração de Projeto de Pesquisa
Como construir modelos empíricos. Nos modelos estudados, cada fator foi fixado em dois níveis Por esta razão temos que nos contentar com uma visão limitada.
DISCIPLINA HEP0145 EPIDEMIOLOGIA Professores que ministrarão a disciplina: Francisco Chiaravalloti Neto e Zilda Pereira.
MEDIDAS E INDICADORES EM SAÚDE COLETIVA
CPI do ASSASSINATO de JOVENS Senado Federal Brasília, 18 de maio de 2015.
Nova Metodologia de Cálculo do SAT-Seguro de Acidente de Trabalho Eng. Jaques Sherique Presidente da SOBES-RJ 1º Vice-Presidente do CREA-RJ Ex-Presidente.
ESTUDOS DESCRITIVOS:.
Estudos Descritos: Variáveis relativas às pessoas
Estudos Descritos: Variáveis relativas às pessoas
Transcrição da apresentação:

ESTUDOS DESCRITIVOS:

1) Fornecem informações importantes para alocar recursos financeiros eficientemente e para planejar progra- mas de intervenção ou educacional. Também geram hipóteses sobre determinantes de doença. Também geram hipóteses sobre determinantes de doença. Estas devem ser testadas em estudos analíticos.

2) Descreve as características gerais da distribuição de uma doença: A) PESSOA: “quem está adquirindo a doença?” - Evidências sobre o padrão e possível etiologia da doença.

Exemplo clássico: Pesquisa de Goldberger (Public Health Rep. 29: 1683, 1914): Investigando pelagra, verificou que era mais comum em internos de asilo do que nas enfermeiras, onde todos compartilhavam mesmo ambiente, exceto o tipo de comida.

Com base nestes resultados formulou hipóteses: pouco provável ser infeccioso, provável ser devido a algum fator da dieta. Então: Fez estudo analítico, que demonstrou como causa a deficiência de ácido nicotínico, parte do complexo vitamínico B.

IDADE SEXO GRUPO ÉTNICO RELIGIÃO OCUPAÇÃO CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA ESTADO CIVIL Características das pessoas acometidas MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva A pessoa

IDADE SEXO GRUPO ÉTNICO RELIGIÃO OCUPAÇÃO CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA ESTADO CIVIL MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva A pessoa A doença afeta de maneira desigual os vários grupos etários

IDADE SEXO GRUPO ÉTNICO RELIGIÃO OCUPAÇÃO CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA ESTADO CIVIL MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva A pessoa Sexo A doença afeta de maneira desigual os diferentes sexos

Qual a explicação para a diferença dos agravos entre os sexos? Seriam diferenças biológicas? Seriam diferenças de exposição a fatores? MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva A pessoa Sexo

Taxa de mortalidade por habitantes por doença coronariana nos EUA, 1981:

FUMO E CÂNCER DO PULMÃO RELAÇÃO OCUPACIONAL ACIDENTE DE TRÁFEGO Seriam diferenças de exposição a fatores? MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva A pessoa Sexo

IDADE SEXO GRUPO ÉTNICO RELIGIÃO OCUPAÇÃO CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA ESTADO CIVIL A doença afeta de maneira desigual os diferentes grupos étnicos MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva A pessoa Grupo étnico

Grupo étnico: grupo de pessoas com semelhanças culturais e/ou biológicas, reais ou presumidas Raça: características fenotípicas (ou físicas)

IDADE SEXO GRUPO ÉTNICO RELIGIÃO OCUPAÇÃO CONDIÇÃO SÓCIO- ECONÔMICA ESTADO CIVIL MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva A pessoa Grupo étnico Ao se trabalhar com grupo étnico o que se busca são as diferenças de exposição a fatores, estudando-se as distribuições dos agravos entre os grupos.

IDADE SEXO GRUPO ÉTNICO RELIGIÃO OCUPAÇÃO CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA ESTADO CIVIL Seria semelhante a grupo étnico? MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva A pessoa Religião

IDADE SEXO GRUPO ÉTNICO RELIGIÃO OCUPAÇÃO CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA ESTADO CIVIL Nível socioeconômico precário Alto/a Risco gravídico Mortalidade subta infantil Nível econômico favorável Alta prevalência Neuroses Problemas psíquicos Ocupação Renda Escolaridade MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva A pessoa Condição sócioeconômica

IDADE SEXO GRUPO ÉTNICO RELIGIÃO OCUPAÇÃO CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA ESTADO CIVIL Ocupação Renda Escolaridade TRABALHADORES qualificados semi-qualificados não qualificados EXECUTIVOSCARDIOPATIAS SITUAÇÃO ECONÔMICA RISCOS físicos químicos biológicos DOENÇAS PROFISSIONAIS MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva A pessoa Condição sócioeconômica

IDADE SEXO GRUPO ÉTNICO RELIGIÃO OCUPAÇÃO CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA ESTADO CIVIL AGRAVOS QUE PODEM TER RELAÇÃO Suicídio Acidente de trânsito Cirrose hepática GRUPOS Solteiro Casado Viúvo Separado MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva A pessoa Estado civil RISCOS ?

B) LUGAR: “onde as taxas de doença são maiores ou menores?” - Sugere etiologia: comparando diferenças em fatores de risco (dieta, estilo de vida, genética, etc) entre lugares com maior ou menor taxa.

Tipo de câncer Japoneses no Japão Japoneses na Califórnia Filhos de japoneses na Califórnia Estômago8,43,82,8 Fígado4,12,72,2 Colon0,20,40,9

As doenças podem apresentar áreas definidas de ocorrência patologia regional MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva O lugar

OBTENÇÃO DE DADOS Morbidade Mortalidade Fatores de risco Problema: dados registrados segundo divisão política e não segundo unidades ecológicas ecossistema MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva O lugar

Avaliar o grau de sobreposição entre o quadro da DOENÇA e os FATORES variáveis no espaço MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva O lugar METODOLOGIA Testar a possível natureza “CAUSAL” das associações espaciais detectadas

Área com casos Leishmaniose serra mar planalto MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva O lugar METODOLOGIA

serra mar planalto ESPÉCIE A MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva O lugar METODOLOGIA Área com casos Leishmaniose

serra mar planalto ESPÉCIE A ESPÉCIE C MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva O lugar METODOLOGIA Área com casos Leishmaniose

serra mar planalto ESPÉCIE B ESPÉCIE A ESPÉCIE C MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva O lugar METODOLOGIA Área com casos Leishmaniose

Snow’s map of cholera (Snow J. On the mode of communication of cholera. London, 1855) MAPAS DE DOENÇAS

C) TEMPO: “quando a doença ocorre frequente ou raramente?” ou “a frequência atual é diferente da passada?”

O estudo da distribuição cronológica pode ser aplicado na avaliação do impacto causado por medidas de controle Coef. p/ hab. Anos QUANDO? MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva

A distribuição cronológica pode ser aplicada na avaliação de campanhas de vacinação Coef. p/ hab. Anos Vacinação QUANDO? MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva

A distribuição cronológica pode ser usada na avaliação do impacto de um medicamento no tratamento de uma doença Anos Letalidade (%) Descoberta de uma nova droga QUANDO? MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva

Coef. p/ hab. Anos O estudo da distribuição cronológica pode ser aplicado na detecção de epidemias Epidemia QUANDO? MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva

Coef. p/ hab. Anos A distribuição cronológica é útil no estudo de tendências em grandes períodos Tendência secular QUANDO? MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva

Coef. p/ hab. Anos A distribuição cronológica é útil no estudo de variações cíclicas QUANDO? MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva

J F M A M J J A S O N D Coef. p/ hab. Meses QUANDO? MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva A distribuição cronológica pode ser aplicada no estudo de variações sazonais

A distribuição cronológica pode ser aplicada no estudo de correlações entre a doença e variáveis climáticas J F M A M J J A S O N D Coef. p/ hab. Meses Pluviosidade ( mm) QUANDO? MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO / Epidemiologia descritiva

Sarampo – EUA

Choque séptico

RELATO DE CASO OU SÉRIE DE CASOS:

É o tipo mais barato de estudo descritivo. É o tipo mais barato de estudo descritivo. Descrição detalhada de um caso levanta a hipótese. Descrição detalhada de um caso levanta a hipótese. Este relato individual pode ser estendido a outros casos. Este relato individual pode ser estendido a outros casos.

Frequente o uso pelos programas de vigilância: Frequente o uso pelos programas de vigilância: – dados de relatos de casos acumulados sugerem o aparecimento de uma nova doença ou epidemia.

Por mais sugestivo que o caso seja, não é possível excluir que seja apenas devido ao acaso. Por mais sugestivo que o caso seja, não é possível excluir que seja apenas devido ao acaso. Os relatos de séries de casos, mesmo que de muitos casos, tem como grande falha o fato de não ter grupo controle. Os relatos de séries de casos, mesmo que de muitos casos, tem como grande falha o fato de não ter grupo controle.

No final de 1959 foi descrito um caso de mal formação e a seguir foram descritos vários outros casos. A talidomida foi lançada em Entre 1957 e 1961, observou-se um aumento de 200 vezes na frequência de mal formações ao nascimento.

Com base nestas observações, formulou-se uma hipótese, testada em estudo analítico, que mostrou em casos afetados uma enorme proporção de mães que tomaram a medicação.