As empresas têm que estar conscientes que o desenvolvimento económico já não se pode fazer como no passado, à custa da degradação do capital natural.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
FUNÇÃO CONTROLE É a função que compara as ações planejadas com os resultados obtidos. A partir dessa análise é possível dar início a eventuais correções.
Advertisements

Comissão Técnica do Plano Indústria - CTPIn Março
NORMA Documento que formaliza certo nível de consenso a respeito do que foi discutido. Aquilo que é estabelecido como base para a realização ou avaliação.
Central de Aquisições e Contratações Públicas: O uso dos padrões e-Ping na estruturação do planejamento das contratações Brasília, 18 de junho de 2013.
Maio/2012 Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Paula Barreto BNDES.
CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS.  Criado em 1994 com o objetivo de auxiliar no processo de internacionalização das empresas catarinenses  É coordenado.
Cultura de Paz Experiências Educacionais no Brasil Audiência Pública Câmara dos Deputados outubro de 2015.
30/5/2016 Ministério do Turismo Plano Nacional de Turismo Diretrizes,Metas e Programa
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES A RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL COMO UM BOM NEGÓCIO A globalização tornou a disputa por novos mercados e a competição.
Workshop Dirigido às Autoridades de Gestão/Organismos Intermédios dos PO FEDER e Fundo de Coesão 19 abril 2013 Lisboa A NÁLISES CUSTO - BENEFÍCIO.
POLITICAS ACTIVAS DE EMPREGO “FORMAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS” CABO VERDE: QUE PRESENTE, QUE FUTURO? Seminário - ”Formação e Novas Tecnologias”, Cabo Verde:
I Jornadas de Contabilidade e Finanças – ISVOUGA Os Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio “NIC 23” Graça Casimiro I Jornadas de Contabilidade e Finanças.
Câmara Municipal da Póvoa de Varzim Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos Educação Ambiental 2006/ de Setembro de 2005 Plano de Actividades de.
‘Promovendo Políticas de Construção Sustentável na América do Sul’ Belo Horizonte, 13 de Agosto de 2009.
Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG.
A QUALIDADE NA GESTÃO DO ARQUIVO Uma experiência na Câmara Municipal do Porto (Julho 2005 – Julho 2006) VII Encontro Nacional de Arquivos Municipais
Agrupamento de escolas de Porto de Mós Escola Secundária de Porto de Mós Disciplina: Área de Integração Ano letivo Professora: Isaura Silva Diana.
ISO 9001:2000 e sua Abordagem por Processos
Iniciativa Coordenação Técnica Apoio Parceria 3º Encontro de Formação da Câmara Técnica 11 de março de 2016.
Responsabilidade Social. Quem somos: Foco é desenvolver projetos que possibilitem às empresas a incorporação de práticas de responsabilidade corporativa,
BOLSAS BITEC 2008 PROGRAMA BITEC 2008 IEL BAHIA. Conceitos / Objetivos O Projeto em questão tem por objetivo “descrever, equacionar ou resolver questões.
Internacionalização do Agronegócio Brasileiro. Esquema da apresentação Internacionalização Inserção internacional da agricultura brasileira Oportunidades.
Gestão da Segurança da Informação e Série ISO/IEC 27000
Mapas Estratégicos IPSEMG Responsáveis Objetivos Estratégicos.
É NECESSÁRIO NAS ORGANIZAÇÕES? UM ESTUDO SOBRE OS CERTIFICADOS DE GESTÃO AMBIENTAL. - Quem são os autores? - Qual Jornal? - Questões - Antecedentes/ Descendentes.
Administração: teoria e prática no contexto brasileiro — © 2008 Pearson Prentice Hall Capítulo 5 Planejamento e estratégia.
Sistemas de Gestão, Certificação e Índices de Sustentabilidade EAD 765 – Profa.Adriana Marotti.
AUDITORES DA SEGURANÇA MÓDULO 2 Critérios da Auditoria Tema 3 – Requisito 4.3 Vitor Costa Recurso desenvolvido no âmbito da medida do POEFDS. Programa.
1/13 Jogos de Empresas Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP Jogos de Empresas Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP.
ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS. MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA Mais de 95% do total de empresas no País.
SEBRAE PERNAMBUCO. O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento.
O desenvolvimento ecologicamente auto-sustentável A partir da década de 1970, em meio a Guerra Fria, surgiram em vários países “movimentos ambientalistas”
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO Curso de Especialização em Negociação Coletiva Modalidade a Distância PPGA/EA/UFRGS e.
Técnicas para Vantagens Competitivas 1/18 Normas emitidas em 1996 (pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas): ABNT ISO SISTEMAS DE GESTÃO.
Empreendedorismo e Plano de Negócios. Profa. Bruna Panzarini.
Transformando o Discurso em Prática: O Papel dos Bancos de Desenvolvimento na Efetividade da Agenda Ambiental Gabriel Rangel Visconti Superintendente da.
Contos de Encontro. Contos de Encontro Objetivo Criação de uma memória de contos, narrativas e outros saberes preservados numa plataforma digital enquanto.
AUDITORES DA SEGURANÇA MÓDULO 3 Metodologias de Auditoria Tema 4 – Realização de auditorias Vitor Costa Recurso desenvolvido no âmbito da medida
AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO LUZENICE MACEDO MARTINS Bióloga, MSc. em Saúde e Ambiente
Administração de Vendas Treinamento de Vendas José Afonso da Silva.
Sistemas de Informação Capítulo 3 O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento JADIEL MESTRE.
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL – 2007 UFRJ / Instituto Brasil PNUMA Prof. Ricardo L.P. de Barros SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA Definições Certificação.
TEMA 1 SEGURANÇA ALIMENTAR TEMA 5 GESTÃO DA QUALIDADE ALIMENTAR Andreia Santos Recurso desenvolvido no âmbito da medida do POEFDS. Programa co-financiado.
Processo de Certificação Ambiental Hélder Estradas 12 de Julho de 2012.
LOGÍSTICA Ilda Ruivo Licenciatura em Sociologia do Trabalho 2008.
GESTÃO DE PROJETOS. 1. Introdução ao Gerenciamento de Projetos 1.1. Definições de Projeto, Programa e Portfólio. Relações entre Gerenciamento de Projetos,
PLANO NACIONAL DE EXPORTAÇÕES. NOVO STATUS DO COMÉRCIO EXTERIOR.
ITCILO/ACTRAV Curso (A ) Políticas Sindicais para a Geração de Trabalho Digno para Jovens Trabalhadores ITCILO, Turim de 16 a 27 de fevereiro de.
Detalhamento da estrutura de um Plano de Negócios Parte 2
Necessidade de planejamento Empreendedores tendem a negligenciar o estágio de planejamento de um novo negócio O plano de negócio é fundamental pois descreve.
K A I Z E N KAI ZEN MudançaBom MELHORIA CONTÍNUA Regina Panazzo (Gestão Empresarial/2009)
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL ISO e EMAS Nível I – SensibilizaçãoSensibilização.
Critério 3 - Clientes Item 3.1 – Imagem e conhecimento de mercado Item 3.2 – Relacionamento com clientes.
Programa C.R.C Associação Empresarial da nervir. Grupo dos Gestores.
Resultados 2T 2014 Companhia Providência 12 de Agosto de 2014.
Detalhamento da Norma de Sistema de Gestão Ambiental: NBR ISO 14001:2004 Prefácio Introdução 1 Objetivo e campo de aplicação 2 Referências normativas 3.
Como usar CT&I para promover a inclusão social? Políticas Públicas – Transporte Urbano Ministério da Ciência e Tecnologia 3ª Conferência Nacional de Ciência,
Adm. de Recursos Humanos ASPECTOS INTRODUTÓRIOS Vamos conhecer o terreno? Adm. MsC. FIBIA BRITO GUIMARÃES
O controle da sua empresa num clic A Guru sistemas está sempre preocupada em oferecer a seus clientes soluções que efetivamente agreguem valor. Pensando.
Praça da Sociobiodiversidade.  Parcerias com Setor Empresarial (Castanha-do-Brasil e Borracha)  Fóruns de Diálogo com Setor Empresarial  Manuais de.
Gestão Ambiental Prof. Ms. Jaime Frajuca Curso de Engenharia de produção.
 Mapeamento de seus cenários internos e externos, identificando requisitos essenciais a serem atendidos;  Tradução de requisitos em informações a serem.
Exemplo de Plano de Negócios. Nome da Empresa/Ideia Plano de Negócios.
Componentes da cadeia de valor proposta por Michael Porter
BR CLUBE DE NEGÓCIOS INTERMEDIAÇÕES, PARCERIAS, OPORTUNIDADES, BENEFÍCIOS & VANTAGENS MUITO PRAZER NÓS SOMOS O.
AUDITORES DA SEGURANÇA MÓDULO 2 Critérios da Auditoria Tema 5 – Requisitos 4.5 e 4.6 Vitor Costa Recurso desenvolvido no âmbito da medida do POEFDS.
Os Novos Rumos dos Sistemas de Qualidade Curso de Gestão Hospitalar Profª. Sandra Virgínia G. Bacalhau.
G ESTÃO DA Q UALIDADE Conceitos Histórico Gestão da Qualidade Total.
As Questões-Chave da Avaliação Avaliação para quê? Avaliação para quem? Quando deve ocorrer a avaliação? Quais os critérios de avaliação? Quem deve ser.
Acadêmicas: Tamyres D.C.A. de Lima; Thaliane A. de Freitas; Vanessa Brunnquell.
Transcrição da apresentação:

As empresas têm que estar conscientes que o desenvolvimento económico já não se pode fazer como no passado, à custa da degradação do capital natural. A preservação do meio ambiente é hoje em dia, uma variável imprescindível na definição da estratégia empresarial, visando o desenvolvimento económico. A empresa que não procurar adequar as suas atividades ao conceito de desenvolvimento sustentável está fadada a perder competitividade a curto ou a médio prazo. Janelas de oportunidade abrir-se-ão para as empresas que adotarem uma postura pró-ativa em relação ao meio ambiente. A implementação de Sistemas de Gestão Ambiental e sua posterior certificação assegura a utilização sustentável dos recursos naturais, por parte das empresas, reduzindo os seus custos de produção e tornando-as mais competitivas. ENQUADRAMENTO

A AEP pretende atuar como agente de mudança da cultura empresarial contribuindo para: > ESTRATÉGICOS Destacar as vantagens da Certificação Ambiental; Estimular um crescimento económico mais sustentável; Potenciar a adoção de práticas empresariais que visem a sustentabilidade ambiental; Promover padrões sustentáveis de produção; Reforçar a competitividade das empresas; Estabelecer a ligação entre Competitividade e Certificação Ambiental; OBJETIVOS

> OPERACIONAIS Ser uma "porta de entrada" para muitas empresas relativamente ao processo de certificação ambiental e seus benefícios para a “triple bottom line”; Disponibilizar às empresas informação e ferramentas necessárias à implementação e certificação de um Sistema de Gestão Ambiental, segundo a norma NP EN ISO ; Dar a conhecer às empresas as vantagens da Certificação Ambiental, do Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria(EMAS), do Ecodesign e da atribuição do Rótulo Ecológico; continua» OBJETIVOS

> OPERACIONAIS Fornecer às empresas manuais que actuem como instrumentos facilitadores da implementação da metodologia do Ecodesign, da instrução de pedido de atribuição do Rótulo Ecológico a determinados produtos e do registo no EMAS; Aumentar a sensibilização e receptividade das empresas para implementação dos sistemas de Gestão Ambiental e de registo no EMAS; Potenciar o interesse das empresas na implementação das metodologias do Ecodesign; Reforçar a sensibilização das empresas para as vantagens da atribuição do Rótulo Ecológico aos seus produtos. OBJETIVOS

> Sessão de Apresentação do Projeto; > Ciclo de Seminários e Conferências; Com o ciclo de Seminários e Conferências pretende-se: ● Criar uma dinâmica que promova o ambiente como fator de sustentabilidade e competitividade das empresas; ● Sensibilizar os empresários para as vantagens da implementação dum Sistema de Gestão Ambiental e sua Certificação; ● Promover o registo das empresas no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (EMAS); ● Dar a conhecer as vantagens da implementação da metodologia do Ecodesign; ● Informar sobre o procedimento e vantagens da atribuição do Rótulo Ecológico; ● Partilhar casos de sucesso da Certificação Ambiental; continua » ATIVIDADES

> Criação de um Portal ( com a missão de funcionar como "Front Office" de toda a campanha de promoção do conceito e das ferramentas utilizadas e que ainda deverá permitir: ● A partilha simultânea de resultados por todos os envolvidos, funcionando como uma network entre os participantes do Projeto; ● Criar uma comunidade virtual como grupo de interesse no Projeto para troca de experiências e ideias que será de enorme valor para todo o tecido empresarial nacional; ● Servir de veículo à divulgação de iniciativas e eventos no âmbito do Projeto, das entidades que se associarem ao Projeto e das empresas envolvidas; ● O acesso e download de toda a documentação produzida no âmbito deste Projeto. ATIVIDADES

> Edição de: ● Manuais de implementação do EMAS para diversos sectores da indústria; ● Manual prático de Ecodesign; ● Manuais de candidatura ao Rótulo Ecológico para diversos sectores da indústria; ● Publicação “A Certificação Ambiental e a Competitividade em PME”.  Sessão de Encerramento do Projeto. ACTIVIDADES

INICIO FIM CRONOGRAMA

Os resultados obtidos com o desenvolvimento do Projeto "Certif-Ambiental" deverão conduzir ao reforço da competitividade do tecido empresarial nacional ao demonstrar que as empresas que se destacam por uma melhoria contínua do seu desempenho ambiental, resultado da implementação do Sistema de Gestão Ambiental, da adoção do Ecodesign ou da colocação no mercado de produtos com reduzido impacte ambiental, conseguem alcançar melhores índices de produtividade e de competitividade. RESULTADOS ESPERADOS

AEP - ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL Telefone: Fax: CONTACTOS

MUITO OBRIGADO Mª Conceição Vieira