2016 Está prevista na Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

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2016 Está prevista na Lei nº , de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) /2004/lei/l htm

2016 Princípios fundamentais do SINAES Responsabilidade Social Reconhecimento da Diversidade do Sistema Respeito às Autonomia, Identidade, Missão e História Avaliação a partir de um conjunto integrado de Indicadores de Qualidade Caráter Público dos Procedimentos e Resultados Participação de todos os Atores Continuidade do Processo Avaliativo

2016 Responsável por conduzir os processos de avaliação interna da instituição, assim como sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação (MEC) que é responsável por subsidiar a implantação de políticas públicas na área da educação. Os processos de avaliação conduzidos pela CPA subsidiam o credenciamento e recredenciamento de instituições de ensino superior, bem como reconhecimento e renovação de cursos de graduação oferecidos. Funções da CPA

2016 Avaliação no contexto do SINAES: Avaliar não é inspecionar, controlar, nem tão pouco verificar in loco um conjunto de elementos e aspectos de forma desordenada e desarticulada, gerando resultados parciais, superficiais e momentâneos, que não retratam a totalidade das realidades institucionais e dos cursos de graduação. Avaliar, no contexto do SINAES, é estabelecer processo dialógico que permite olhar as dimensões quantitativas e qualitativas como expressão do vivido e do almejado, como projeto de formação relevante para o indivíduo e para a sociedade. É atividade que requer competências e habilidades dos atores sociais envolvidos nesse processo de construção coletiva. Tem como propósito identificar potencialidades e fragilidades, e destacar pontos fortes e fracos no processo de aprendizagem, tendo como referências o Projeto Pedagógico Institucional, o Plano de Desenvolvimento Institucional e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação.

Avalies – Avaliação das Instituições de Educação Superior: Autoavaliação (coordenada pela CPA) e Avaliação externa (realizada por comissões designadas pelo INEP); 2. Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG); 3. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). A legislação prevê os seguintes processos de avaliação:

2016

Instrumento – Eixos avaliados 1 Planejamento e Avaliação Institucional 2 Desenvolvimento Institucional 3 Políticas Acadêmicas 4 Políticas de Gestão 5 Infraestrutura Após Portaria nº 92, 31 de janeiro de 2014

Evolução institucional a partir dos processos de Planejamento e Avaliação Institucional. 1.2 Projeto/processo de autoavaliação institucional. 1.3 Autoavaliação institucional: participação da comunidade acadêmica. 1.4 Autoavaliação institucional e avaliações externas: análise e divulgação dos resultados. 1.5 Elaboração do relatório de autoavaliação. Eixo 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Missão institucional, metas e objetivos do PDI. 2.2 Coerência entre o PDI e as atividades de ensino de graduação e de pós- graduação. 2.3 Coerência entre o PDI e as práticas de extensão. 2.4 Coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica, tecnológica, artística e cultural. 2.5 Coerência entre o PDI e as ações institucionais no que se refere à diversidade, ao meio ambiente, à memória cultural, à produção artística e ao patrimônio cultural. 2.6 Coerência entre o PDI e as ações institucionais voltadas para o desenvolvimento econômico e social. 2.7 Coerência entre o PDI e ações de responsabilidade social: inclusão social. 2.8 Coerência entre o PDI e ações afirmativas de defesa e promoção dos direitos humanos e igualdade étnico-racial. 2.9 Internacionalização: coerência entre o PDI e as ações institucionais. Eixo 2 DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de graduação. 3.2 Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de pós-graduação stricto sensu. 3.3 Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de pós-graduação lato sensu. 3.4 Políticas institucionais e ações acadêmico-administrativas para a pesquisa ou iniciação científica, tecnológica, artística e cultural. 3.5 Políticas institucionais e ações acadêmico-administrativas para a extensão. 3.6 Políticas institucionais e ações de estímulo relacionadas à difusão das produções acadêmicas: científica, didático-pedagógica, tecnológica, artística e cultural. Eixo 3 POLÍTICAS ACADÊMICAS

Comunicação da IES com a comunidade externa. 3.8 Comunicação da IES com a comunidade interna. 3.9 Programas de atendimento aos estudantes Programas de apoio à realização de eventos internos, externos e à produção discente Política e ações de acompanhamento dos egressos Atuação dos egressos da IES no ambiente socioeconômico Inovação tecnológica e propriedade intelectual: coerência entre o PDI e as ações institucionais. Eixo 3 POLÍTICAS ACADÊMICAS

Política de formação e capacitação docente. 4.2 Política de formação e capacitação do corpo técnico-administrativo. 4.3 Gestão institucional. 4.4 Sistema de registro acadêmico. 4.5 Sustentabilidade financeira. 4.6 Relação entre o planejamento financeiro (orçamento) e a gestão institucional. 4.7 Coerência entre plano de carreira e a gestão do corpo docente. 4.8 Coerência entre o plano de carreira e a gestão do corpo técnico- administrativo. Eixo 4 POLÍTICAS DE GESTÃO

Instalações administrativas. 5.2 Salas de aula. 5.3 Auditório (s). 5.4 Sala (s) de professores. 5.5 Espaços para atendimento aos alunos. 5.6 Infraestrutura para CPA. 5.7 Gabinetes/estações de trabalho para professores em Tempo Integral - TI. 5.8 Instalações sanitárias. 5.9 Biblioteca: infraestrutura física Biblioteca: serviços e informatização Biblioteca: plano de atualização do acervo Sala (s) de apoio de informática ou infraestrutura equivalente Recursos de Tecnologias de Informação e Comunicação Laboratórios, ambientes e cenários para práticas didáticas: infraestrutura física Laboratórios, ambientes e cenários para práticas didáticas: serviços Espaços de convivência e de alimentação. Eixo 5 INFRAESTRUTURA FÍSICA

2016

No Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), a Comissão Própria de Avaliação biênio 2016/2017 foi instituída pela Portaria nº 2762, de 24 de junho de Sítio web: