INSTRUÇÃO DE PROJETO GEOMÉTRICO GEOMETRIA DE VIAS URBANAS – IP3.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Barragem de Terra Tipos de barragens de terra Adequabilidade do Local
Advertisements

DESENVOLVIMENTO DE PROJETO ARQUITETÔNICO
REPRESENTAÇÃO DE PILAREs DE concreto armado
AULA – Base de desenho técnico Instrutor André Olivieri de Albuquerque FMA.
Cotagem de elementos. Nos modelos e peças com elementos, além de indicar as cotas básicas, é necessário indicar, também, as cotas de tamanho e de localização.
UNIDADE III PILARES.
PAVIMENTAÇÕES DE ESTRADAS II – Prof. Eng.º Carlos Pastana IP 02 – Classificação das Vias Lucas Miranda de Matos – Luiz Felipe Marques Gonçalves.
PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS II IP - 05 DANIEL CRUZ DE SOUZARA: GABRIEL PIMENTEL PORTELA ORMONDERA: LAÍS HERMOSILA ALBIERIRA: LEONEL.
Estudos preliminares e projeto PROFESSOR: GEORGE NUNES SOARES.
CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: TOPOGRAFIA PROFESSOR(A): PEDRO ALMI DA COSTA FREIRE SEMESTRE/ANO: TURMAS: 224M03, 224M04, 224M13 E 224M14 HORÁRIOS:
Escrever aqui o título do seu trabalho sem passar de duas linhas
DOCENTE: GILMAR SMANIOTTO JUNIOR
Resultante de um sistema de forças
IP-04 PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS II Prof. Carlos Eduardo Trocoli Pastana
MOVIMENTO DE TERRA Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana
IP – 01 INSTRUÇÃO GEOTÉCNICA
Mecânica Geral I Introdução Edmundo Sahd Neto.
Cinemática de uma partícula
CURVAS VERTICAIS Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana
Elaboração de um projeto de pesquisa
PROJETO ARQUITETÔNICO I
Campus Araguaína - IFTO 29 a 30 setembro de 2016
Autores: Astor A. Diehl e Denise C. Tatim Profa. Me. Flávia Santos
PEF2405 – Fundações – 2016/2 Projeto
CURVAS VERTICAIS Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana
Escrever aqui o título do seu trabalho sem passar de duas linhas
Levantamento Topográfico Planimétrico
Aula 01 Parâmetros de Projeto Prof.: Renato Marques “Uma imagem é algo intermediário entre uma idéia e um objeto." Samuel Taylor Coleridge ( )
Exercício (Individual)
Hidráulica Prof. Eudes José Arantes
Representação do Relevo
REPRESENTAÇÃO DE FUNDAÇÕES DE concreto armado
Modelos e maquetes professora Sumara Querino
Defeitos nos pavimentos das rodoviárias
Declividade das vias e do sítio
Levantamento Topográfico
Desenho Técnico.
Protocolo de observação
Vias preferencialmente para veículos
AULA 01 - Conceitos Gerais sobre Projeto Arquitetônico.
PLANO DE ENSINO E TERMINOLOGIA DOS PAVIMENTOS
Escolha de Ferramentas de Metal Duro
PREVENÇÃO CONSTRUTURAL CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 1 INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
1. - Normas técnicas de representação gráfica de levantamentos planialtimétricos; 2. - Elaboração de projetos técnicos de agrimensura com programas de.
TOPOGRAFIA II Prof Danilo Duarte Costa e Silva. CASO MACAMBIRA III CARTAS PLANIALTIMÉTRICAS.
Instrutor: Marlon Adriel. O desenho está presente em nossa vida desde a Pré-História, onde o homem retratava nas paredes das caverna figuras e símbolos.
Escrever aqui o título do seu trabalho sem passar de duas linhas
Professor – Eng. Agrônomo Renan Tomazele
TRAÇADO DE UMA ESTRADA ESTRADAS E PAVIMENTAÇÃO
ORGANOGRAMA TÉCNICAS ADMINISTRATIVAS TÉCNICO EM INFORMÁTICA
A Problemática da disposição final dos resíduos sólidos.
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564)
ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO
Desenho Técnico Moderno, 4ª Ed.
Função de mais de uma variável
TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA
O que você deve saber sobre
AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE DO TRECHO EM PAVIMENTO RÍGIDO DA AVENIDA PRESIDENTE GETÚLIO VARGAS EM CUIABÁ-MT Thaiza Dias da Costa; Douglas Macena.
ORGANOGRAMA TÉCNICAS ADMINISTRATIVAS TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
Topografia Básica Prof. Artur Caldas Brandão – UFBA Salvador-Ba 2008.
Geometria: parte da matemática que estuda as propriedades do espaço. Em sua forma mais elementar, a geometria trata de problemas métricos, como o cálculo.
1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS DEFINIÇÃO: GREGO TOPOS = LUGAR GRAPHEN = DESCREVER “É a ciência que estuda a representação detalhada de uma superfície limitada.
Orientações Gerais Para Elaboração do Poster
CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES RODOVIÁRIAS
AULA 5: Plano Diretor do Aeroporto
Escrever aqui o título do seu trabalho sem passar de duas linhas
Autores: Nome 1 – ; Nome 2 - Professor Orientador: Nome
Geometria: parte da matemática que estuda as propriedades do espaço. Em sua forma mais elementar, a geometria trata de problemas métricos, como o cálculo.
PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS Profa. Dayene Drusian CURVAS VERTICAIS.
Transcrição da apresentação:

INSTRUÇÃO DE PROJETO GEOMÉTRICO GEOMETRIA DE VIAS URBANAS – IP3

ALINE DE BARROS MOREIRA ALVES – RA: FELIPE CRISTAL DOS SANTOS – RA: GUILHERME RIBEIRO DA SILVA – RA: ÍTALO IGOR LEONE – RA: RAFAEL YUDI MATUDA – RA: SANDRO AMADEU GONÇALVES CRIPPA – RA: TAYNARA CARVALHO MARZOLA – RA:

1. OBJETIVO Para desenvolvimento do projeto geométrico deve se considerar o levantamento topográfico, estudos de tráfegos e geotécnicos, bem como, paralelamente desenvolver os projetos de pavimentação, drenagem, drenagem, estruturais, iluminação e outros.

2. INTRODUÇÃO Apresentar diretrizes relativas ao projeto de vias urbanas a serem seguidas na PMSP. Existem três etapas para o projeto: Projeto funcional Projeto básico Projeto executivo

3. PROJETO FUNCIONAL NESTA FASE DO PROJETO, É APRESENTADO DIFERENTES POSIBILIDADES DE TRAÇADO, POSSIBILITANDO A ESCOLHA DO MELHOR PROJETO.

4. PROJETO BÁSICO SEÇÕES TRANSVERSAIS TIPO; ALINHAMENTO DE GREIDES DAS VIAS; QUADRO DE QUANTIDADES; ALINHAMENTO DA FAIXA DE DESAPROPRIAÇÃO.

5. PROJETO EXECUTIVO DETALHAMENTO DOS ELEMENTOS DO PROJETO BÁSICO; OS CÁLCULOS ANALITÍCOS RESULTAM NOS DESENHOS, PLANILHAS E QUANTITATIVOS DO PROJETO; PARALELAMENTE OS PROJETOS DE PAVIMENTAÇÃO, DRENAGEM, ESTRUTURAIS, ILUMINAÇÃO E OUTROS DEVEM SER DESENVOLVIDOS. OS ESTUDOS DE TRÁFEGO, LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO E ESTUDOS GEOTÉCNICOS DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO.

6. CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS ARTERIAS PRINCIPAIS OU EXPRESSAS ARTERIAIS: COLETORAS: LOCAIS:

7. CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DAS VIAS

7. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO GEOMÉTRICO 7.1 PROJETO EM PLANTA APRESENTAÇÃO EM PLANTAS TOPOGRÁFICAS DEVERÃO INDICAR NO MÍNIMO: - BORDAS NA PISTA; - BORDAS NO ACOSTAMENTO; - EIXO COM ESTAQUEAMENTO; - LOCALIZAÇÃO, ESTACAS E COORDENADAS: PC’s, PT’s, PI’s, etc.

8. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO GEOMÉTRICO 8.1 PROJETO EM PLANTA ESCALA MÍNIMA 1:1000 ESCALA MAIS ADOTADA 1:500 e 1:250 SER APRESENTADO EM PLANTAS TOPOGRÁFICAS

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO GEOMÉTRICO ESCOLHA DO PROJETO PLANIALTIMÉTRICO

9. PERFIS DEVEM CONSTAR NOS PERFIS: PERFIL LONGITUDINAL DO TERRENO ORIGINAL; LINHA DO GREIDE ACABADO; LOCAÇÃO GRÁFICA E INDICAÇÃO DAS ESTACAS E COTAS DOS PIV’s, PCV’s, PTV’s E SOLEIRAS; COTAS A CADA 20m DE ESTAQUEAMENTO; COTAS DE DRENAGEM

10. SEÇOES TRANSVERSAIS TIPO As Seções Transversais de todos os tipos de pista através de estudos geotécnicos e base de dados são definidos tráfego, características básicas e aspectos CARACTERÍSTICAS BÁSICAS COMO: Largura das pista e faixas de rolamento; Largura dos acostamentos; Largura dos canteiros e passeios; Tipo e localização de guias, sarjetas, valetas parapeitos e defensas;

Seções transversais deverão coincidir com a locação do piquetes implantados no eixo de locação São intervalos de 20 metros ou outros estabelecidos a critérios da Fiscalização, de preferência estar nas escalas 1:100 ou 1:200 e mostrar: 10.1 SEÇÕES TRANSVERSAIS COMUNS

Seção do terreno original a ser desenhada com base nos levantamentos topográficos; Limites de terraplenagem incluindo remoção de solos e limites por categoria; Detalhes topográficos existentes, tais como: edificações e cercas; INDICAÇÃO DE: A que eixo se referem a seção e suas estacas; Cota de superfície no ponto de aplicação dos greides; Áreas das seções em corte ou aterro para serem utilizadas no cálculo dos volumes de terraplenagem. Acabamento lateral das seções e sua adaptação no terreno adjacente; Outras indicações necessárias SEÇÕES TRANSVERSAIS COMUNS

Tem por finalidade ilustrar soluções onde as características de projeto requeira considerações especiais, tais como: Restrições da faixa de domínio; Estruturas de drenagem especiais; Estruturas complementares como: muros de arrimo canais, linha de transmissão; Espaçamento entre diferentes pistas SEÇÕES TRANSVERSAIS ESPECIAIS

11. FAIXA DE TRÂNSITO PARA PEDRESTRE A SEÇÃO TRANSVERSAL DA VIA, POR DEFINIÇÃO, É CARACTERIZADA COMO SENDO ESPAÇO FÍSICO DELIMITADO ENTRE AS PARTES FRONTEIRAS DAS PROPRIEDADES. A VIA PÚBLICA É DIVIDIDA EM DUAS PARTES, CONFORME O USO A QUE SE DESTINAM: - PARTES OU FAIXAS DESTINADAS AO TRÁFEGO DE PEDESTRE; - PARTES OU FAIXAS DESTINADAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS; OS PASSEIOS DEVERÃO TER: - DECLIVIDADE TRANSVERSAL (i) COM A FINALIDADE DE CONDUZIR AS ÁGUAS ÀS SARJETAS; - EM TODAS AS ESQUINAS, O MEIO FIO DAS CALÇADAS DEVERÁ SER REBAIXADO EM RAMPA LIGADA À FAIXA DE TRAVESSIA DE PEDESTRES PARA FACILITAR O TRÂNSITO DAS PESSOAS DEFICIENTES CONFORME LEI.

Adota-se o ponto mais alto da via como o eixo de simetria, determinando o abaulamento da via, ligando-os aos fundos das sarjetas. Declividade transversal (i) recomendável de 2%. 12. DECLIVIDADE TRANSVERSAL DAS FAIXAS

Através do que foi estabelecido e apresentado na IP-3 podemos concluir que um projeto geométrico deve partir sempre de premissas técnicas e instruções básicas para o seu desenvolvimento! A IP-3 mostra com exatidão o que deve ser apresentado e ilustrado em um projeto técnico, evitando falhas e esquecimentos de itens importantes para a execução do mesmo posteriormente. CONCLUSÃO

IP-3 INSTRUÇÃO DE PROJETO GEOMÉTRICO BIBLIOGRAFIA

DÚVIDAS?