A D I N Â M I C A D O S I S T E M A D E T R A B A L H O

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A D I N Â M I C A D O S I S T E M A D E T R A B A L H O

Usina siderúrgica (fig. 01) G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 02 Figura 01 Usina siderúrgica (fig. 01) Localizada em Charqueadas – Rio Grande do Sul Produção de aços especiais direcionados para a cadeia automotiva 1.100 colaboradores 90% reside na região 70% possui 2º grau ou superior 350 prestadores de serviços Regime de trabalho em turnos de revezamento

A evolução da dinâmica do trabalho G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 03 UM POUCO DE HISTÓRIA A evolução da dinâmica do trabalho Fundação 1961 1973 Início da operação 1975 Passagem para Siderbrás 1990 Incluída no PND (Plano Nacional de Desestatização) 1992 Assumida pela Gerdau 2002 PNQ

G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 04 UM POUCO DE HISTÓRIA - 1992 Análise da situação da empresa (shake down ) Identificação de 165 oportunidades de melhoria Necessidades relacionadas às pessoas: Maior capacitação Foco no Cliente Envolvimento e comprometimento quanto às metas e resultados Integração entre as áreas 1992 1996 Implantação das estruturas em células 2002 1ªfase Desenvolvimento da cultura da Qualidade Total 2ªfase Gestão com Foco no Operador (GFO)

Principais medidas implementadas G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 05 1ª FASE 1992 a 1996 Principais medidas implementadas Envolvimento da equipe por meio de reuniões Estabelecimento de itens de controle para os diferentes processos/níveis Implantação de Programas de Qualidade: 5S, MASP e Manutenção Autônoma Início da implantação da Gestão à Vista Alguns resultados 51% de aumento no Índice de Produtividade Certificação com base na norma ISO 9002

G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 06 2ª FASE 1996 Nova análise do contexto do Negócio Os Clientes passam a exigir suas necessidades É preciso “fazer mais com menos” É preciso fazer diferente: Inovar Gerar idéias por todos os lados, em qualquer nível hierárquico e não apenas no nível gerencial O sucesso depende de “agregar” e não apenas substituir as competências adquiridas Alinhamento com objetivo estratégico do Grupo Gerdau “Atingir a excelência de Classe Mundial no desempenho das pessoas e equipes”

Principais medidas implementadas G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 07 2ª FASE 1996 até hoje Principais medidas implementadas Implantação e desenvolvimento da Gestão com Foco no Operador – GFO Estrutura em células Estabilização de processos Estratégias de sustentação Aprimoramento do Sistema de Liderança Estrutura do Sistema de Liderança Padronização da Gestão Sistema de Reuniões

GESTÃO COM FOCO NO OPERADOR - GFO G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 08 GESTÃO COM FOCO NO OPERADOR - GFO Implantação de Células Estabilização de Processos OBJETIVO Alcançar os resultados através de um Sistema de Gestão que, focando a ação no Operador, garanta a estabilização dos processos, o comprometimento e o desempenho superiores das pessoas

GESTÃO COM FOCO NO OPERADOR - GFO G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 09 GESTÃO COM FOCO NO OPERADOR - GFO Conceitos Básicos Foco no Operador É a valorização do Operador e de suas tarefas: Operador como núcleo de Célula É o ponto do processo onde se agrega valor aos produtos Célula É a menor Unidade de Resultados Organizada em função de um processo, produto ou equipamento, com Itens de Controle - ICs e Metas próprias Possuem autocontrole através de padrões Integram Operação, Qualidade, Manutenção, Administração, Segurança e Processo

GESTÃO COM FOCO NO OPERADOR - GFO G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 10 GESTÃO COM FOCO NO OPERADOR - GFO Conceitos Básicos Estabilização de processos É a maneira de garantir o desempenho do Operador, de acordo com padrões que assegurem a entrega do produto ao Cliente com a qualidade exigida Resultados Produto executado conforme padrões (produtos/serviços com qualidade) com comprometimento e desempenho superior do Operador (Equipe Satisfeita) para atender as necessidades do Cliente (Cliente Satisfeito)

GESTÃO COM FOCO NO OPERADOR - GFO G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 11 GESTÃO COM FOCO NO OPERADOR - GFO Diagrama Básico Estabilização de processos Células Gestão com Foco no Operador Resultados com comprometimento e desempenho superiores do Acionista satisfeito Equipe satisfeita Produtos e serviços com qualidade Cliente Comunidade

GESTÃO COM FOCO NO OPERADOR - GFO G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 12 Estabilização de Processos Definição da Abrangência da Implantação Visitas a Empresas Desenho em Células da Estrutura Unidade/Áreas Desenho Modelo da Unidade Definição das Funções e Responsabilidades da cada Célula Análise da Equipe Escolha dos Líderes/ Operadores Início da Implantação Habilidades das Funções Matriz de Capacitação por Célula x Operadores Avaliação Operadores x Capacitação Identificação dos Processos Críticos Tratamento Padronização Operacional de processos Descrição dos processos críticos Análise expedita de tarefas críticas TGP MASP rápido da Liderança Comunicação Remuneração Reconhecimento Avaliação de Desempenho Qualidade no dia-a-dia Liderança de Células Trabalho em Equipe Início da Mudança Através da Gestão do dia-a-dia Conhecimento do Negócio Fixa por Cargo (Acontabilidade) Variável/Programa Metas Reforço positivo Sistema de Reconheci- mento dos Programas Participantes Equipes - Programa Metas Individual - Certificação Treinamento Crítico Execução conforme padrões Resultados com Comprometimento e Desempenho de Superiores do Operador de Falhas Auditoria de Padrões PO/PR Q1 On-the-job Gestão com Foco no Operador Células Acionista Satisfeito Equipe Satisfeita Produtos e Serviços com Qualidade Cliente Comunidade “Avião da Qualidade” Estratégias GESTÃO COM FOCO NO OPERADOR - GFO Fluxo de Implantação

ESTRATÉGIAS Capacitação Comunicação Remuneração G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 13 ESTRATÉGIAS Estabilização de processos Células Gestão com Foco no Operador Autonomia Capacitação Comunicação Remuneração Reconhecimento e incentivos Avaliação do desempenho

CAPACITAÇÃO Princípios Práticas Atender as necessidades estratégicas G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 14 Figura 02 Figura 03 CAPACITAÇÃO Princípios Atender as necessidades estratégicas Atender as necessidades da função Atender as necessidades individuais Práticas Matriz de Capacitação (fig. 02) Programa de incentivo à capacitação e desenvolvimento (fig. 03) Escolaridade básica Idiomas SENAI Técnica 75% a 100% do custo

CAPACITAÇÃO Práticas Programas de Integração Trabalho em Equipe G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 15 CAPACITAÇÃO Práticas Figura 05 Figura 04 Programas de Integração Trabalho em Equipe Auto Treinamento (fig. 04) Educação à Distância (fig. 05) Programa de Desenvolvimento de Executivos Cultura Gerdau Liderança Gestão de mudança Capacitação Avançada para Executivos

COMUNICAÇÃO Princípios Práticas G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 16 COMUNICAÇÃO Princípios Tornar acessível à equipe os resultados e informações importantes Compartilhar conhecimentos e informações entre Células e áreas Práticas Sistema de Reuniões Estrutura da Liderança: equipes de gerenciamento e multifuncionais Tecnologia de Comunicação: Gerdau Mail, Intranet e SAP R/3 Quadros e painéis de Gestão à Vista Linha Direta e Jornal de Parede (fig. 06) Ambiente integrado de trabalho Banners e cartazes Figura 06

REMUNERAÇÃO Princípios Práticas Reconhecer o desempenho diferenciado G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 17 REMUNERAÇÃO Figura 08 Figura 07 Princípios Reconhecer o desempenho diferenciado Adequação ao mercado Práticas Remuneração variável: Sistema de Remuneração por Resultados Prática Abrangência Participação nos Resultados Diretores e Gerentes: resultados do Grupo Gerdau, da Gerdau AFP e do desempenho individual Programa Metas (fig. 07) Atendimento às metas acordadas com a equipe Desafio Especial Atendimento a uma ou mais metas desafiadoras, comuns a todos os colaboradores Sistema de Segurança Total (fig. 08) Atendimento à Gestão de Segurança

RECONHECIMENTO E INCENTIVOS G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 18 RECONHECIMENTO E INCENTIVOS Princípios Estimular e reconhecer o desempenho diferenciado Promover o desenvolvimento e a utilização do pleno potencial das pessoas Práticas Programas Participativos (fig. 09) Reconhecimento e premiação de sugestões e solução de problemas Celebrações de resultados Figura 09

RECONHECIMENTO E INCENTIVOS G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 19 RECONHECIMENTO E INCENTIVOS Prática Abrangência Programa de Sugestões Sugestões com ganho mensurável e com ganho não mensurável (prêmios e dinheiro) Manutenção Autônoma Premiação e certificação nas etapas de implantação Grupo de Solução de Problemas Premiação em dinheiro e participação em concurso interno e regional 5S Premiação com taças e visitas aos melhores postos Segurança Certificação aos melhores eleitos pelos colegas. Celebração com churrascos Liga de Alquimistas Prêmio em dinheiro e viagem ao exterior ao melhor vendedor Jubilamento Prêmios por tempo de casa Incentivos ao estudo e qualificação Reconhecimento em jornal interno e incentivos ao estudo P r o g a m s t i c p v

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 20 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO (fig. 10) Figura 10 Princípios Estimular e reconhecer o alto desempenho Identificar gaps individuais e da Célula Promover o desenvolvimento profissional e pessoal

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 21 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Práticas Avaliações individuais e da equipe Avaliações específicas por gestor/facilitador e operadores Prática Mapeamento de Competências 360 Avaliação de Desempenho Programas Metas Auditorias Abrangência Lideranças Técnicos, administrativos e operadores Todos Objetivo Individual Individual: atitudes, domínio técnico e resultados Equipe, atendi- mento das metas Cumprimento de padrões, segurança, capacitação etc Frequência Anual Estagiarios e Trainees Estagiários e trainees universitários Semestral Mensal

AUTONOMIA Delegação da Gestão da Rotina da Célula para o Operador: G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 22 AUTONOMIA Delegação da Gestão da Rotina da Célula para o Operador: Segurança Custos Qualidade e tratamento de anomalias Pessoas Manutenção Autônoma Programas Participativos e outros Instrumentos de Gestão: Sistemas Informatizados Gestão à Vista Auto-Serviço: sistema na Intranet para auto-gestão das próprias ausências, férias etc

2ª FASE Principais medidas implementadas G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 23 2ª FASE 1996 até hoje Principais medidas implementadas Implantação e desenvolvimento da Gestão com Foco no Operador – GFO Estrutura em Células Estabilização de Processos Estratégias de Sustentação Aprimoramento do Sistema de Liderança Estrutura do Sistema de Liderança Padronização da Gestão Sistema de Reuniões

ESTRUTURA DO SISTEMA DE LIDERANÇA AFP G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 24 ESTRUTURA DO SISTEMA DE LIDERANÇA AFP Comitê Operacional Gestores de Áreas/Processos Equipes de Gerenciamento Equipes Multifuncionais Facilitadores Operadores Células Operacionais Vendedores RTCs Assistentes Técnicos de Vendas Área Comercial Administrativos Assessores Áreas Administrativas e Técnicas Produção Resultado

PADRONIZAÇÃO DA GESTÃO G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 25 PADRONIZAÇÃO DA GESTÃO Valores e Diretrizes Valores Visão Missão Política de Qualidade Política de Segurança Política do Meio Ambiente Diretrizes Éticas Diretrizes Estratégicas Planos Procedimentos de Rotina – PRs Padrões de Operação – POs

PADRONIZAÇÃO DA GESTÃO G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I PADRONIZAÇÃO DA GESTÃO 26 Padrões de Gerenciamento – PGs Figura 11

G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 27 SISTEMA DE REUNIÕES É o principal Fórum de tomada de decisões e comunicação gerencial entre os diversos níveis da estrutura do Sistema de Liderança É pre-estabelecido anualmente pelo Diretor Executivo por meio da montagem da programação de vários tipos de reuniões sucessivas São lideradas por um componente da estrutura do Sistema de Liderança

SISTEMA DE REUNIÕES G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 28 SISTEMA DE REUNIÕES Evento Frequência Responsável Parte interessada Objetivo Reunião Conjunta com Comitê Executivo Gerdau Anual Diretor Executivo Acionista Analisar o atingimento das metas, validar o conjunto de valores e aprovar as novas Diretrizes Estratégicas AFP, assim como os novos planos anuais, práticas de gestão e benchmarks Reunião do Comitê Operacional Mensal Todas metas, informações de mercado, concorrência, produção, marketing, RTC, desenvolvimento de produtos e processos, qualidade, investimentos, meio ambiente, RH, segurança e sistemas de gestão e outros assuntos que se fizerem importantes de RH Gestor de RH Pessoas Análise de resultados de pessoal, satisfação de equipe, evolução do Plano de RH, Comunidade e Sistema de Segurança Total

CONTROLE DAS PRÁTICAS DO SISTEMA DE TRABALHO G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 29 CONTROLE DAS PRÁTICAS DO SISTEMA DE TRABALHO Fóruns: Reunião do Comitê de RH Reunião do Comitê Operacional Equipe de RH/Sistemas de Gestão Auditorias internas do Sistema da Qualidade Indicadores: Acompanhamento de Itens de Controle – ICs, conforme definido nos Padrões de Gerenciamento – PGs Atendimento aos cronogramas: Projeto dos planos anuais Ações corretivas: Uso de Fato, Causa e Ação - FCA Pendências em ata

APRENDIZADO DAS PRÁTICAS G E R D A U A Ç O S F I N O S P I R A T I N I 30 APRENDIZADO DAS PRÁTICAS Fóruns: Reunião anual do Comitê de RH Reunião anual do Comitê Operacional Indicadores: Resultado da Pesquisa Opinião Pesquisa de Satisfação de Clientes Internos Ações corretivas: Registro no Padrão de Gerenciamento – PG Revisão dos Padrões (PGs e PRs) Inclusão das ações no Plano de RH

Figura 12 (equipe da Gerdau Aços Finos Piratini) 31 Figura 12 (equipe da Gerdau Aços Finos Piratini) “O verdadeiro ato de descobrir não consiste em descobrir terras novas, mas em vê-las com novos olhos” (Proust)