Geração de valor para os accionistas através da Gestão Integral de Riscos A ISA, Grupo Empresarial Latino-americano de sistemas de infra-estructura.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
SISTEMAS DE SUPORTE À DECISÃO
Advertisements

Sistema de Informação Gerencial
CURSO DE AVALIAÇÃO SOCIAL DE
Administração Financeira. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO Finanças aplicação de princípios econômicos e financeiros objetivando a maximização da riqueza da empresa.
Moeda e mercado cambial
Custo de Capital Regulatório Thiago Costa Monteiro Caldeira
COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS
Mário Biague V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Análise de portfólio de recursos energéticos.
Fundamentos de Economia
Maria Olívia de Souza Ramos
ESTRATÉGIA DE PREÇOS COM A UTILIZAÇÃO DE DERIVATIVOS FINANCEIROS
MODELO DE SIMULAÇÃO PARA DECISÃO DE HEDGE Masakazu Hoji.
Administração Financeira ANÁLISE FUNDAMENTALISTA Aula 10 Prof. Reinaldo Coelho.
FINANÇAS CORPORATIVAS
CONCEITOS E APLICAÇÕES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING.
FINANÇAS CORPORATIVAS
Área de Negócios de Exploração e Produção
1 Resultados 2T11 22 de Julho de 2011 Natura Resultados 3T11 28 de Outubro de 2011.
Objetivos do Workshop Divulgação da Metodologia desenvolvida
POLÍTICA DE GESTÃO DE RECURSOS DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS VIII Encontro Anual CEMIG / Mercado de Capitais Uberlândia - MG 06 de Junho de 2003 Paulo Eduardo.
Basiléia II - Risco de Crédito Implementação e Diagramação
OBJETIVOS E CRITÉRIOS DA ANÁLISE DE BALANÇOS
Macroeconomia Aberta: Conceitos Básicos
Princípios de regulação económica aplicados ao sector eléctrico
PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE TREINAMENTO
FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio.
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Orçamento de Vendas
A DÉCADA PERDIDA PROBLEMAS NO COMÉRCIO EXTERIOR
Planejamento Mestre (Agregado) de Produção e Operações
Desafios gerenciais Aula 4.
SEMINÁRIO PRORROGAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Seminário "Prorrogação de Concessões do Setor Elétrico Brasileiro” ABDIB e CNI César Ramírez.
Gerenciamento dos Custos do Projeto
Análise Fundamentalista
Resultados 2T14 25 de Julho de RESULTADOS 2T14 # 2 receita líquida consolidado R$ milhões CAGR ‘11 – ’13 = 12,0% +10,5 % Receita Líquida +9,5 %
Demonstração do Fluxo de Caixa(DFC)
ORÇAMENTO EMPRESARIAL - FACITEC Prof. CARLOS EDUARDO MARINHO DINIZ
14 de agosto de 2014 SUSEP/DITEC/CGSOA/COARI/DIRIS Subcomissão de Riscos Tema para Discussão 2: Políticas DITEC/CGSOA/COARI/DIRIS.
Anúncio Público Nova política de incentivo ao crescimento empresarial Julho 2005 Ministério da Economia e da Inovação.
Administração Financeira e Orçamentaria
Gestão Financeira Aulas 2 e 3
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Brasil: Perspectivas para o setor bancário e o mercado de crédito
ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL
Expositor: Prof. MSc Flaviano Costa
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES De acordo com os conceitos vistos anteriormente (Assaf Neto, Mercado Financeiro), podem ser definidos os seguintes valores para as.
Planejamento Financeiro
Missão + Visão = Estratégias Temas estratégicos
Análise do fluxo de caixa da empresa
MATRIZ BCG.
Módulo 05 Planejamento Financeiro. Objetivo da empresa.  O que você quer para sua empresa?  Exemplo: 1. Quantificar: aumentar as vendas em 10%. 2. Período.
Santander Banespa 5ª Conferência Anual Brasil Junho, 2004 Santander Banespa 5ª Conferência Anual Brasil Junho,
Orçamentos Luciano Bernardo Processo de Elaboração de Orçamentos.
Modelagem Matemática Nathália Jucá Monteiro
Abordagem Sistemática Guilherme Amaral Avelino Avaliação e Controle de Sistemas de Informação.
Administração Financeira
AULA 1 VISÃO GERAL DE PROCESSOS PRODUTIVOS E QUALIDADE
Uma pesquisa realizada por meio da parceria entre Duke University, Fundação Getúlio Vargas e CFO magazine 1 Perspectivas de Negócios na América Latina.
Análise das Demonstrações Contábeis
PAPEL E ATIVIDADE DE FINANÇAS
PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Uma pesquisa realizada por meio da parceria entre Duke University, Fundação Getúlio Vargas e CFO magazine 1 Perspectivas de Negócios na América Latina.
PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA UMA MATRIZ ENERGÉTICA REGIONAL.
Critérios Quantitativos de Análise Econômica de Projetos
Resultados do 3T08. 2 Destaques 3T08 –Geração de energia no 3T08, 16,3% superior à energia assegurada –3.241,1 GWh gerados no 3T08, 4,5% menor que no.
Controladoria.
1 ARTHUR RIDOLFO NETO Estrutura de Capital.
Resultados 4T de Fevereiro de DESTAQUES 4T13 2 O Volume de Vendas somou 29,9 mil toneladas, um crescimento de 20,2% em relação mesmo período.
Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio em investimentos no exterior e conversão de demonstrações contábeis CPC 02 (R2) – IAS 21.
Sistemas de Medição e Desempenho Aplicados Dentro da Porteira Bibliografia utilizada Gestão do Sistema de Produção Agropecuário – Gestão Qualidade Emater.
Transcrição da apresentação:

Geração de valor para os accionistas através da Gestão Integral de Riscos A ISA, Grupo Empresarial Latino-americano de sistemas de infra-estructura linear

O Grupo Empresarial ISA Las Megas se construyen a partir del tema dominante que responde a las preguntas de qué nos apasiona?, en qué podemos ser los mejore?, y en qué logramos buenos resultados? Desarrollo de Mercados: Las cosas importantes de ISA están ligadas al desarrollo de Mercados: La interconexión nacional, las interconexiones internacionales, y la creación del mercado de energía. La vocación que tiene ISA es ser desarrolladora de mercados. Diseño de troncales: líneas donde confluyen los grandes agentes. Troncales Lineales: Desarrollos en una sola dimensión (largo) Mercados Relevantes: ISA entrará en mercados en los que en el mediano plazo sea un agente importante para el desarrollo de ese mercado.

Rede Eléctrica Regional Participação do mercado por receitas de transmissão em cada país* *Dezembro 2008 Colômbia 80% Brasil 17% Peru 77% Bolivia 35% Linhas de transmissão em operação Linhas de transmissão em execução Projeto SIEPAC

Infra-estrutura de Telecomunicações Fibra óptica km Capacidade total da rede Acesso a cabo submarino Rede atual Projetos em estudo Projectos em desenvolvimento

Nossa MEGA No ano de 2016 o Grupo ISA será uma corporação de negócios com uma receita de 3,5 bilhões de dólares, sendo que 80% da mesma será gerada fora da Colômbia O grupo ISA será reconhecido como uma das 3 primeiras companhias de transmissão de energia da América, e a maior de América Latina consolidando suas plataformas do Brasil e região Andina e sendo um participante relevante em outros países. A ISA estará presente em 50% dos intercâmbios de energia entre os sistemas elétricos dos países da América Latina através de ativos próprios ou com sistemas sob sua operação. Pelo menos 20% das receitas provirão de negócios diferentes ao de transmissão de energia elétrica. Terá entrado em outros negócios relacionados, tais como o transporte de gás, e projetos de infra-estrutura. Além de ser o maior transmissor de dados da Região Andina, terá desenvolvido mercados de futuros energéticos na Colômbia e outros países.

Gestão Integral de Riscos O Plano de Trabalho proposto encontra-se enmarcado no dever ser de um GAP Corporativo Análise GAP duração Modelos no Excel Stress Testing Simulação avançada Gestão de Ativos/Pasivos Fair-value Accounting Gestão Integral de Riscos VaR MonteCarlo VaR Stress Testing Análise de Sensibilidade 1970s 1980s 1990s 2000s

Cronologia Construcção dos Modelos Econométricos. Estand. dos Modelos de projeções subsidiárias Definição limites mapa do riscos Cuantificação Outros Riscos Unal. Definição limites EaR e CFaR Metodologia Ranqueo Var. Fronteiras Eficientes Capacitação Subsidiárias Mapa de Riscos Valoração C&Q EaR e CFaR ISA Cbia. Medidas Admon. Riscos 2001 2003 2006 2007 2008 2009 7

Administração do Risco - Variáveis Macroeconómicas Valoração cualitativa e cuantitativa 1 Cálculo do EaR 2 Definição de limites de aversão aos riscos 3 EaR menor ao limite Não se tomam acções se encontra zona aceitável de risco Resultado Vs limite 4 O desenvolvimento, uso e constante manutenção da metodologia qualitativa e quantitativa de Gestão de Riscos Corporativos pela Interconexión Eléctrica S.A. E.S.P., permitiu-lhe contar com instrumentos de administração para o reconhecimento, medição e controle da exposição aos diferentes riscos que se vê enfrentada a Companhia baixo um objetivo concreto baseado na conservação do valor da mesma e um mínimo efeito nos resultados contáveis. A tarefa anterior sustenta-se na apresentação de um trabalho metodológico de Gestão de Riscos que combina ferramentas administrativas, matemáticas, financeiras e técnicas numéricas nos estados financeiros das companhias do grupo empresarial.    Com base nos resultados gerados pela aplicação da metodologia, tomam as ações apropriadas sobre a região geográfica que se encontra exposta ao risco, a moeda e taxa de interesse a cobrir, entre outros, com o fim de reduzir, transferir ou reter a volatilidade dos resultados no grupo. 6 EaR maior ao limite Operações de administração dos riscos (Operações de manejo de dívida, derivados, outras) Identificação da variável com maior impacto 5 8

Valoração cualitativa e cuantitativa Vulnerabilidade= 157 RISCO PURO Alta Media Baja Muy Leve Moderada Crítica Muy Crítica S P (Miles de milhoes)

Metodologia O procedimento para análise do risco compreende cinco passos: 1. Seleção da métrica de avaliação. 2. Identificação das variables que afectam o indicador seleccionado. 3. Geração de cenários para as variables através do tempo. 4. Cálculo dos resultados financeiros futuros 5. Cuantificação do risco 1. Métrica 2. Mapeo das variáveis 3. Geração de cenários 4. Valoração 5. Cálculo Escolher a medida de valor e definem um período de tempo para a simulação. Identificar as variáveis que influenciam estes valores e, baseados em dados da empresa, quantificar seus efeitos no lucro e no fluxo de caixa. Projetar possíveis valores para cada variável econômica no período de tempo definido. . Simular o fluxo de caixa da ISA e as declarações de Lucros e Resultados através da Simulação de Monte Carlo. Quantificar as medidas de riscos EaR (Earnings at Risk) e CFaR (Cash Flow at Risk) e determinar a perda máxima permitida em termos de dinheiro para cada demonstração. CorporateMetrics RiskMetrics Group - JPMorgan

Metodologia Componentes Acção Opções 1. Métrica 2. Mapeo das variáveis 3. Geração de cenários 4. Valoração 5. Cálculo Definições do modelo de JP Morgan Determinar os riscos de mercado a medir, seu horizonte e nível de confiabilidade EaR CFaR

Metodologia Componentes Acção Opções 1. Métrica 2. Mapeo das variáveis 3. Geração de cenários 4. Valoração 5. Cálculo Dados input da empresa Cholesky Cuantificar o efeito das variações de mercado sobre as utilidades e o fluxo de caixa Perspectiva Estados Financeiros Gerar os possíveis valores da cada variable económica no horizonte definido Modelos de Mercado ou Modelos Econométricos

Metodologia Componentes Acção Opções 1. Métrica 2. Mapeo das variáveis 3. Geração de cenários 4. Valoração 5. Cálculo Simulação de Monte Carlo Aplicação da Metodologia JPMorgan Valoração Com os cenários e mapas de exposição calcula-se a distribuição de probabilidade dos resultados financeiros. Calculo Se cuantifica o risco de mercado. Recálculo equações de exposição Análise da distribuição de Utilidades e Fluxo de Caixa

Metodologia Taxa de mercado vs. horizonte do tempo N Realizações N Cenários A B Target 95% 1 probabilidade 2 . . 6 4 2 EaR/CFaR = B - A Taxa de Mercado Horizonte do tiempo N 2 4 6 1 & Estado financeiros 2 & Estado financeiros & N Estado financeiros 2 4 6

Estados Financeiros Ei Cálculo EaR e CFaR EaR/CFaR consolidado Estados Financeiros Ei Iteração i Inputs IPP DTF … IPC 1 IPC IPM … DEV FGLFE Libor … IPCP 5% Target 2 DTF IPP … IPC IPM IPC … DEV FGLFE Libor … IPCP A B . EaR/CFaR = B - A DTF IPP … IPC N IPC IPM … DEV FGLFE Libor … IPCP

Fronteiras Ótimas do Endividamento Activos individuales Frontera eficiente Mínimo global para varianza Combinación Optima CFaR 9663 9664 9665 9666 9667 9668 9669 9670 480 500 520 540 560 580 600 620 E(Fluxo de Caixa Investidor)

Esquema de Administração do Risco na ISA Mayo 31 Julio 31 Etapas Diagnóstico Critérios de Gestão do Risco Financeiro (Identificação de Medidas) Implementacão de Medidas Objetivos Obter clareza na identificação e impacto dos riscos nos Estados Financeiros Estabelecer critérios para toma de decisões de cobertura Diminuir o impacto de risco nos estados financeiros e fluxo de caixa Actividades Identificação variables de risco Determinar exposição e coberturas naturais Identificação de possíveis critérios Limites de tolerância ao Risco. Análise de impacto de alternativas Selecção e aplicação das medidas

Identificação de Critérios de Cobertura Administrar o risco em função do valor com mínimo efeito nos resultados contáveis. O monitoreo permite conhecer em que nível de risco se encontra a companhia, Os critérios dão as pautas para entrar ao mercado e realizar as operações de cobertura, que permitam manter o risco dentro dos níveis de tolerância Situação momento t Situação Original E[x] VaR Quantidade de risco à que se expõe a companhia num período dado de tempo

Critério para a realização de operações de cobertura Fá-se uma operação de cobertura se o VaR superou o valor do momento inicial (Controle de Risco). Isto é, se ao momento de calcular o VaR obtém-se que o risco que assume o grupo é superior ao nível de tolerância, se procede a realizar operações para levar o risco a níveis tolerables. Situação Desejada Situação Actual VaR real Limite de tolerância E[x0]

Esquema de Administração do Risco na ISA Mayo 31 Julio 31 Etapas Diagnóstico Critérios de Gestão do Risco Financeiro (Identificação de Medidas) Implementacão de Medidas Objetivos Obter clareza na identificação e impacto dos riscos nos Estados Financeiros Estabelecer critérios para toma de decisões de cobertura Diminuir o impacto de risco nos estados financeiros e fluxo de caixa Actividades Identificação variables de risco Determinar exposição e coberturas naturais Identificação de possíveis critérios Limites de tolerância ao Risco. Análise de impacto de alternativas Selecção e aplicação das medidas

Fontes de Risco: Variação Cambial O efeito da taxa de mudança sobre os EEFF da companhia, se descompone em dois riscos: RISCO DE CONVERSÃO É a perda devido à conversão dos estados financeiros de uma filial quando estão expressados numa moeda diferente à moeda operacional da matriz O risco administra-se tendo como objetivo o cumprimento do orçamento e executando regras fixas no tempo, como a regra decrescente ou a dos quartos RISCO TRANSACCIONAL É a perda que se pode incurrir devido à diferença entre o registro das operações em moeda estrangeira e o valor ao que se compram ou vendem divisas no mercado. O risco administra-se eliminando a exposição tão cedo tenha-se certeza de sua existência. O fechamento é a discreção da tesouraria, mas procurando fechar e não especular Se aplica aos novos projetos e à operação corrente da tesouraria.

Níveis de tolerância para Utilidade em Risco Restrições Agências calificadoras Investidores Entid. Financeiras DIAN Política de Pagamento de Dividendos Obrigações Obrigações Fiscais Covenants Saldo reservas disponíveis para pagamento dividendos Target 5% Balancete Estratégia de pagamento de dividendo crescente P y G Caixa Lucro Neto Pagamentos dos dividendos A relação entre as variables deve ser tal que o saldo de Reservas disponíveis para o pagamento de dividendos do Balanço nunca seja negativo Nível que assegura o pagamento dos dividendos

Limites de tolerância ao risco límite 5% Target 5% límite Target A B A B EaR EaR A definição de limites permite aos administradores atribuir de forma dinâmica risco de capital dentro de seus negócios e permite: Monitorear a concentração dos riscos. Especificar quanto é muito. “how much is too much”. Ajustar a actividade do negócio e os planos de crescimento.. Na construção destes limites podem-se ter em conta, dependendo do tipo de companhia: Sector, país, indústria, compromissos contractuales, aversão ao risco, expectativas de crescimento, posição competitiva, compromissos com os accionistas.