ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
CONTABILIDADE GERENCIAL Professor André Costa 2012.
Advertisements

Integração das Demonstrações
Atos Administrativos Atos Administrativos Exemplo: Admissão e demissão de funcionários e solicitação de mercadoria.
Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos Capítulo 9 – Doar e Fluxo de Caixa Objetivo da DOAR: Objetivo da DOAR: Apresentar as informações relativas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA PROFESSOR: RONALDO PESENTE DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO.
Contabilidade e Análise de Balanços Silvia Pereira de Castro Casa Nova Marcos Roberto Pinto Maria Rosa Trombetta #03.
FEA- USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC Contabilidade e Análise de Balanços de Instituições Previdenciárias Profa.
Demonstrações Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC)
AUDITORIA. PLT : PROGRAMA LIVRO TEXTO Auditoria: Conceitos e Aplicações/Attie,William – 4ª edição- São Paulo: Atlas,2009. PÁG. 441.
Gestão Financeira e Tributária Prof. João Carlos Moreira.
Efeitos contábeis nas PME – Pequenas e médias empresas em épocas de crise Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais II Fórum de Estudos Técnicos.
ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1º SEMESTRE 2016 CONTAS DE RESULTADOS LDD – UNIDADE 2 PG.69.
Administração do Capital de Giro Alexandre Assaf Neto César Augusto Tibúrcio Silva Ed. Atlas 3a. edição.
Gestão Operacional: Gestão da tesouraria, de contas a receber e de estoques  Formandos :  Andreia Reis  Bruno Silva  Claudina  Elisandra Formador:
A Arezzo&Co é líder no setor de calçados, bolsas e acessórios femininos no Brasil. Acumulando mais de 41 anos de história, comercializa atualmente mais.
Por Rodolfo Avona – Maio/2011 Do jeito que você vai entender Por Rodolfo Avona – Maio/2011.
Auditoria do Resultado CONCEITO Auditoria é um exame sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, que tem o objetivo de averiguar.
Contabilidade e Custos Site: (88) ASSUNTO:
Contabilidade Básica Aula Razonete. Contabilidade – Patrimônio 2 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO Bens e Direitos PASSIVO Obrigações PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital.
Introdução a Contabilidade Balanço Patrimonial Luciene de Oliveira Vieira.
Introdução a Contabilidade DRE Luciene de Oliveira Vieira.
A FUNÇÃO FINANCEIRA NA EMPRESA
Análise Dinâmica do Capital de Giro
Relatório da administração
DOAR Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos
Contabilidade, Custos e Análise Hospitalar
CONTABILIDADE GERENCIAL E CONTROLADORIA Análise Econômica e Financeira
Tópicos Contemporâneos de Contabilidade
A melhor forma de prever o futuro é criá-lo.
Análise das Demonstrações Financeiras
A necessidade de Conhecimento de Negócios
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ARE – APURAÇÃO RESULTADO DE EXERÍCIO
Apresentação e Evidenciação
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)
1ª AULA Tópicos Introdutórios da Contabilidade e Patrimônio
NORMAS CORRELATAS E CARACTERÍSTICAS
Investimentos e Reorganizações Societárias
ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Contabilidade Gerencial
Professor: Geovane Paulo Sornberger
Cap. 03- Demonstrações Financeiras
Direitos = Valores a receber de terceiros
CONTABILIDADE 1º SEMESTRE 2016
Fluxo de Caixa e Capital de Giro
FINANÇAS BRUNA STAWINSKI BRITO AGROECOLOGIA IV
Fluxo de Caixa e Capital de Giro
ANÁLISE FINANCEIRA CONCEITUA Ç ÃO: Demonstrações financeiras: demonstrações formais elaboradas pela Contabilidade destinadas a divulgação externa, a saber:
Aula 5 – Revisão e Depreciação
Administração do Capital de Giro
Análise das Demonstrações Contábeis
Prof. Everson José Juarez
Aula 5 – Depreciação e Revisão
Gestão Financeira e de Custos. O ADMINISTRADOR FINANCEIRO.
GABARITO EXERCÍCIOS OBS: ALGUNS QUADROS NÃO POSSUEM PREENCHIMENTO;
GESTÃO DE CUSTOS.
Análise dos índices As demonstrações financeiras disponibilizadas por uma sociedade anônima informam tanto a posição da sociedade em determinado momento.
Cobrança simples de Duplicatas
Cap. 05- Balanço Patrimonial – Grupo de Contas
Aula 6 – Revisão e Prova Presencial
Administração do Capital de Giro
Análise das Demonstrações Financeiras
Coordenação-Geral de Contabilidade da União/SUCON/STN
Estrutura Balanço Patrimonial
Prof. Ms. Marcos Vinicios Bilancieri
Macroeconomia Seção 2.1 – O sistema de contas nacionais e contas satélite Prof. Diego Fernandes Emiliano Silva Macroeconomia Prof. Me. Diego Fernandes.
Fundamentos de Contabilidade
Lei /2014. Receita Bruta Produto da venda de bens Preço da prestação de serviços Resultado auferido nas operações de conta alheia atividade objeto.
ATIVO E PASSIVO 18/04/2019
Contabilidade Previdenciária Contabilização de Investimentos
Transcrição da apresentação:

ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXIGIDAS PELA LEI 6.404/76 (alterações da Lei nº , de 28/12/2007) Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados, que poderá ser substituída pela Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração do Valor Adicionado (Cias. Abertas) Notas Explicativas ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

FINALIDADE Apresentar a situação patrimonial da empresa em dado momento IMPORTÂNCIA Evidenciação das aplicações de recursos feitas pela empresa (Ativos) e quantos desses recursos são devidos a terceiros (Passivos). BALANÇO PATRIMONIAL ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

BALANÇO PATRIMONIAL EVIDENCIA o nível de endividamento a liquidez da empresa, a proporção do capital próprio (Patrimônio Líquido) outras análises ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

BALANÇO PATRIMONIAL FORMA APLICAÇÕES DE RECURSOS ATIVOPASSIVO ORIGENS DE RECURSOS ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

BALANÇO PATRIMONIAL CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS Grau de liquidez decrescente ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

BALANÇO PATRIMONIAL CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS Prazo de realização/exigibilidade 31/12/x131/12/x2 CIRCULANTELONGO PRAZO NÃO CIRCULANTE ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

ATIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível PASSIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Exigível a Longo Prazo Receitas Diferidas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros (Ações em Tesouraria) (Prejuízos Acumulados) NOVA ESTRUTURA – ALTERAÇÕES DA LEI Nº , DE 28/12/2007 CONTABILIDADE E LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA Lei 6.404/76, art. 178: no balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia

BALANÇO PATRIMONIAL ATIVOX0X1PASSIVOX0X1 CIRCULANTE Disponível Caixa Bancos Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata Realizável a Curto Prazo Valores a receber Aplicações Financeiras até 12 meses Valores Mobiliários Estoques Despesas Antecipadas NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Valores a receber com prazos superiores a 12 meses Investimentos Participações em empresas coligadas e controladas Participações em outras empresas (incentivo fiscal e outras) Imóveis para aluguel Imobilizado bens de uso (tangíveis) Diferido bens de uso (intangíveis) CIRCULANTE Obrigações vencíveis até 12 meses (Fornecedores, salários e encargos sociais, impostos a pagar etc. NÃO CIRCULANTE Exigível a Longo Prazo Obrigações vencíveis após 12 meses Receitas diferidas ---- PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros: -Legal -Estatutária -Orçamentária -Lucros a realizar Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados TOTAL--

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE retrata apenas o fluxo econômico e não o fluxo financeiro. ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Objetivo: demonstrar as variações ocorridas em cada uma das contas integrantes do grupo “Patrimônio Líquido” entre dois balanços.  Recursos reais, que aumentam a capacidade operacional:  aumento de capital, com integralização em dinheiro ou em bens;  aumento das contas de “reservas de capital”, com entrada de novos recursos (ágios, prêmios recebidos etc.);  aumentos decorrentes da incorporação do lucro líquido do exercício. Recursos nominais, que não afetam a capacidade operacional:  reavaliação do Ativo;  transferência de saldos entre contas A DMPL não contém informação capaz de gerar reação em quem a recebe e possibilitar a tomada de decisões. Não costuma ser analisada no sentido tradicional em que o são o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício. ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, dada a sua amplitude, inclui a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados. Para as companhias abertas, conforme exigência da CVM, deverá ser publicada a DMPL. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Empresa…………………………………………………………………………… Movimenta- ções Capital Realizado Reservas de CapitalReservas de Lucros Lucros Acumul ados TOTAL Ágio na emissão de Ações Outras Reservas de Capital LegalEstatutária P/conting ência Orçament ária Lucros a realizar DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

ATIVOX0X1PASSIVOX0X1 CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO PERMANENTE Investimentos imobilizado diferido CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO ---- PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital RESERVAS DE CAPITAL - Ágio na emissão de ações RESERVAS DE LUCROS: -Legal -Estatutária -Orçamentária -Lucros a realizar LUCROS ACUMULADOS TOTAL-- DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Empresa…………………………………………………………………………… Movimentações Capital Reali- zado Reserva de CapitalReservas de Lucros Lucros Acumu lados TOTAL Ágio na emissão de Ações Outras Reser- vas de Capital Le- gal Estatu- tária P/contin- gência Orça- mentária Lucros a Realizar Saldos em X0 Ajustes de exercícios Anteriores (-) Retificação de erros Aumento de Capital Reservas Lucro liquido do Exercício (1.000) Proposta da administração de destinação do lucro  Reserva legal  Reserva estatutária  Reserva para contingências  Reserva de lucros a Realizar  Dividendos a distribuir (150) (300) (180) (255) (900) - (900) - Saldos X DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Essa demonstração objetiva evidenciar as origens e aplicações das Disponibilidades da entidade, com a explicação da mudança no saldo desse item do ativo durante o período. ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

MÉTODOS DE ELABORAÇÃO DA DFC 4 Método Indireto - 4 Método Indireto - consiste na elaboração da DFC a partir das informações contábeis publicadas pelas empresas, compostas pelas Demonstrações Contábeis. 4 O Método Indireto foi desenvolvido em virtude dos usuários externos terem apenas como fonte de dados para elaboração as demonstrações financeiras. 4 Método Direto - 4 Método Direto - quando a DFC é elaborada utilizando-se dos eventos analíticos registrados na Contabilidade que modificam a posição do Caixa, agrupado-os segundo suas naturezas. 4 Método Direto é considerado preciso por ter como base os registros contábeis. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

MODELO - MÉTODO DIRETO ENTRADAS E SAÍDAS DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA ATIVIDADES OPERACIONAIS Venda de mercadorias e serviços (+) Pagamento de Fornecedores (-) Salários e encargos sociais dos empregados (-) Dividendos recebidos (+) Imposto e outras despesas legais (-) Recebimento de seguros (+) Caixa líquido das atividades operacionais (+/-) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Venda de imobilizado (+) Aquisição de imobilizado (-) Aquisição de outras empresas (-) Caixa líquido das atividades de investimento (+/-) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Empréstimos líquidos tomados (+) Pagamento de leasing (-) Emissão de ações (+) Caixa líquido das atividades de financiamento (+/-) AUMENTO/DIMINUIÇÃO LÍQUIDO DE CAIXA CAIXA E EQUIV. DE CAIXA – INÍCIO DO PERÍODO CAIXA E EQUIV. DE CAIXA – FINAL DO PERÍODO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

ENTRADAS E SAÍDAS DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido Depreciação e Amortização (+) Provisão para devedores duvidosos (+) Aumento/diminuição em fornecedores (+/-) Aumento/diminuição em contas a pagar (+/-) Aumento/diminuição em contas a receber (-/+) Aumento/diminuição em estoques (-/+) Caixa líquido das atividades operacionais (+/-) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Venda de imobilizado (+) Aquisição de imobilizado (-) Aquisição de outras empresas (-) Caixa líquido das atividades de investimento (+/-) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Empréstimos líquidos tomados (+) Pagamento de leasing (-) Emissão de ações (+) Caixa líquido das atividades de financiamento (+/-) AUMENTO/DIMINUIÇÃO LÍQUIDO DE CAIXA CAIXA E EQUIV. DE CAIXA – INÍCIO DO PERÍODO CAIXA E EQUIV. DE CAIXA – FINAL DO PERÍODO MODELO - MÉTODO INDIRETO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

Os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais; Os investimentos relevantes em outras sociedades; Os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo e as garantias prestadas a terceiros. Detalhes das operações a longo prazo; Os ajustes de exercícios anteriores. NOTAS EXPLICATIVAS ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO Levantamento do Balancete de Verificação Ajustes das Contas Apuração do Resultado Destinação do Resultado ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

DESTINAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DISTRIBUIÇÃO AOS SÓCIOS AMORTIZAÇÃO DE PREJUÍZOS CONSTITUIÇÃO DE RESERVAS ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

CONSTITUINDO RESERVAS RETENÇÕES DE GANHOS COM O OBJETIVO DE PRESERVAR O PATRIMÔNIO LÍQUIDO ASPECTOS CONTÁBEIS LEGAIS E SOCIETÁRIOS

CONSTITUIÇÃO DE RESERVAS CAIXA VEÍCULOS 2000 CAPITAL CAIXA TOTAL VEÍCULO CAPITAL RECEITAS 1000 DESPESAS 100

CAIXA VEÍCULOS 2000 CAPITAL CAIXA VEÍCULO CAPITAL RECEITAS 1000 DESPESAS 100 TOTAL

CAIXA VEÍCULO CAPITAL IMPOSTO DE RENDA A PAGAR RESULTADO DO EXERCÍCIO LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS RECEITAS 1000 DESPESAS

CAIXA VEÍCULO CAPITAL IR A PAGAR.300 IMPOSTO DE RENDA A PAGAR 300 LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS 600 LUCRO TOTAL

CAIXA VEÍCULO CAPITAL IR A PAGAR.300 IMPOSTO DE RENDA A PAGAR 300 LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS 600 DIVIDENDOS A PAGAR 150 LUCRO TOTAL DIV. PAGAR.150

IMPOSTO DE RENDA A PAGAR 300 LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS 600 RESERVAS DIVIDENDOS A PAGAR LUCRO TOTAL CAIXA VEÍCULO CAPITAL IR A PAGAR.300 RESERVAS..200 DIV. PAGAR.100 LUCRO TOTAL

NECESSIDADE E IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE BALANÇOS Permite uma visão da estratégia e dos planos da empresa analisada. Permite estimar o seu futuro, suas limitações e suas potencialidades. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

PRINCIPAIS USUÁRIOSINTERESSES FornecedoresLiquidez ClientesCapacidade de produção, expansão, realização de pesquisas e de desenvolvimento da parte do fornecedor. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

PRINCIPAIS USUÁRIOS INTERESSES Público investidor Rentabilidade Bancos Aspectos de curto prazo: liquidez e endividamento Aspectos de longo prazo: rentabilidade e capitalização do cliente ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

PRINCIPAIS USUÁRIOSINTERESSES DirigentesConcorrentes: fornecem os padrões para a empresa auto-avaliar-se Instrumento complementar para a tomada de decisão GovernoAcompanhamento de setores da economia Controle das empresas públicas e autarquias Acompanhamento de empresas concessionárias de serviços públicos ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ANÁLISE VERTICAL (OU DE ESTRUTURA)  Mede percentualmente cada componente em relação ao todo do qual faz parte.  Mostra a importância de cada conta em relação à demonstração contábil a que pertence.  Na análise vertical do Balanço calcula-se o percentual de cada conta em relação ao total do Ativo.  Ponto máximo: quando aplicada à Demonstração do Resultado. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EXEMPLO DE ANÁLISE VERTICAL BALANÇO PATRIMONIAL ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EXEMPLO DE ANÁLISE VERTICAL ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ANÁLISE HORIZONTAL (OU DE TENDÊNCIA)  Mostra a evolução de cada conta das demonstrações contábeis e, pela comparação entre si, permite tirar conclusões sobre a evolução da empresa.  Observação de uma seqüência de um mesmo índice ou seqüência de valores de uma mesma conta.  Comparação a uma demonstração anterior e/ou em relação a uma demonstração básica, geralmente a mais antiga da série. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EXEMPLO DE ANÁLISE HORIZONTAL ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA  Os índices são relações que se estabelecem entre duas grandezas.  Em Análise de Balanços, correspondem à relação entre contas ou grupos de contas das Demonstrações Contábeis.  Característica fundamental: fornecer visão ampla da situação econômica ou financeira da empresa. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

SITUAÇÃO FINANCEIRA  ESTRUTURA  LIQUIDEZ SITUAÇÃO ECONÔMICA  RENTABILIDADE GRUPOS DE ÍNDICES ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Examinar o maior número possível de índices. Analisar demonstrativos de mais de um período. Comparar com padrões. PRECAUÇÕES ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Analisar série histórica. Tendência do endividamento da empresa. AC + ARLP PC + PELP Liquidez Geral ANÁLISE DA LIQUIDEZ Capacidade de pagamento de curto prazo. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AC PC Liquidez Corrente

Avalia a capacidade de resistir a uma queda no volume de vendas. (AC - ESTOQUES) PC Liquidez Seca ANÁLISE DA LIQUIDEZ Qual a política de caixa da empresa. Liquidez Imediata DISPONÍVEL PC ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Grau de dependência da empresa a recursos externos. ANÁLISE DO ENDIVIDAMENTO Participação do Capital de Terceiros PC + ELP PL Grau de dependência da empresa a recursos externos. Participação do Capital de Terceiros nos Recursos Totais _ _PC + ELP__ PC + ELP + PL ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ANÁLISE DO ENDIVIDAMENTO Composição do prazo do endividamento. Composição do Endividamento ___PC___ PC + ELP Passivos onerosos. Participação de Passivos Onerosos sobre Endividamento Total Passivos Onerosos PC + ELP ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ANÁLISE DA ESTRUTURA DE CAPITAL Imobilização do PL PERMANENTE PL Indica quanto dos recursos próprios não estão aplicados no giro. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Quanto tempo, em média, a empresa espera para receber vendas a prazo. Prazo Médio de Recebimento de Vendas 360 x DUPL. RECEBER VENDAS ANÁLISE DA ATIVIDADE Quanto tempo, em média, a empresa espera para pagar suas compras a prazo. Prazo Médio de Pagamento de Fornecedores 360 x FORNECEDORES COMPRAS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Avalia quantas vezes se renovou estoque por causa das vendas. Prazo Médio de Renovação dos Estoques 360 x ESTOQUES CUSTO DAS VENDAS ANÁLISE DA ATIVIDADE Indica quantos dias a empresa demora para receber suas vendas, pagar suas compras e renovar seu estoque. Posicionamento de Atividade PMRE + PMRV PMPC ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ANÁLISE DA RENTABILIDADE Indica a rentabilidade líquida das vendas. Margem Líquida LUCRO LÍQUIDO VENDAS Indica a rentabilidade primária. Margem Bruta LUCRO BRUTO VENDAS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Quantas vezes o Ativo Total se renovou através das vendas. ANÁLISE DA RENTABILIDADE Giro do Ativo Total VENDAS LÍQUIDAS ATIVO Uma empresa pode ganhar mais na margem ou mais no giro. Margem Líquida LUCRO LÍQUIDO VENDAS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Avalia a eficiência da gestão empresa. Rentabilidade do Ativo (Retorno sobre o Investimento) LUCRO LÍQUIDO ATIVO Rentabilidade do ponto-de-vista dos investidores. Rentabilidade do PL (Retorno sobre o Patrimônio Líquido) LUCRO LÍQUIDO PL MÉDIO ANÁLISE DA RENTABILIDADE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS