PLANEJAMENTO ESCOLAR 2014.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
E. E. reynaldo massi NTE – NOVA ANDRADINA
Advertisements

A Rede Em Rede A Formação Continuada na Educação Infantil
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO BAURU ORIENTAÇÃO TÉCNICA PARA DIRETORES DE ESCOLA E PROFESSORES COORDENADORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO EIXO.
DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA EDUCAÇÃO BÁSICA NAS ESCOLAS DO CAMPO
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
PROJETO PEDAGÓGICO EMEF DR. JOSE KAUFFMANN 2010.
SME/ DOT Educação Infantil Plano de ações 2009
Semana Pedagógica - Julho/2011
Planejamento Escolar 2010 Como em toda e qualquer ação...
Reorientação curricular
“ TODA A ESCOLA PODE FAZER A DIFERENÇA”
Viver, Aprender Materiais Didáticos Educação de Jovens e Adultos.
AÇÕES DESCENTRALIZADAS
Reunião de Polo DEs Prioritárias Pauta
O QUE SE ESPERA DO PROFESSOR COORDENADOR
CONCEITO DE AVALIAÇÃO - A avaliação do rendimento do aluno, isto é do processo ensino-aprendizagem, tem sido uma preocupação constante de todos educadores.
III Encontro de Boas Práticas
Educação no contexto do Trabalho
DIRETORIA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Programa Ler e Escrever
Tecnologia e Educação.
OFICINA PEDAGÓGICA PROPOSTA DE TRABALHO
Altinópolis.
SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
PERGUNTA-SE As escolas dão a devida atenção aos CONSELHOS DE CLASSE?
Gestão da Aprendizagem Escolar UM GESTAR EM CADA ESCOLA
PERSPECTIVAS PARA 2009.
PROGRAMA NOVAS TECNOLOGIAS – NOVAS POSSIBILIDADES
Programas. Guia PNLD 2014 Site: Programas.
Atribuições do Professor coordenador de apoio à gestão pedagógica
LICENCIATURA EM LETRAS-PORTUGUÊS UAB – UNB
AULA: 28/08/2013 TEMA: A ESCOLA COMO ORGANIZAÇÃO: ORIGEM E EVOLUÇÃO PERÍODO 3 PROFESSOR WASHINGTON BRUM.
Diretoria de Ensino – Região de Santo André
CURRICULO +.
Viver, Aprender Materiais Didáticos Educação de Jovens e Adultos.
3º ENCONTRO DE FORMAÇÃO COM ESCOLAS PRIORITÁRIAS
Planejamento e 7 de março de 2014.
Disciplina: Estágio Supervisionado I
Proposta Curricular do Estado de São Paulo
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – SECADI Coordenação Geral de Educação Ambiental – CGEA Ministério da Educação.
A melhoria nos índices do IDESP desafio da escola atual
Diretoria de Ensino – Região de Bragança Paulista O que é autoavaliação institucional? DIA D.
Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Educação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Estágio Supervisionado III - Língua Portuguesa
PLANEJAMENTO 2013 GEOGRAFIA PCNP Adriana Simi
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROFESSORA: LILIAN MICHELLE
Escolha do livro didático para o ano letivo de 2014
A ESCOLA VOLTA-SE PARA SI!! É HORA DE REPENSAR A PRÁTICA.
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL I
MARIA DO SOCORRO VEIGA DA SILVA ODALÉIA DO SOCORRO FERREIRA VIANA
O profissional da gestão escolar e suas implicações
Realização Caminhos da escrita: um exemplo de estratégia colaborativa em formação on-line de professores de língua portuguesa Adriana Vieira, Denise Lotito.
PROGRAMA EXCELÊNCIA EM GESTÃO EDUCACIONAL
Reafirmando Compromissos Ações Saresp 2014
GRUPO DE ESTUDOS PNAIC / 2014 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
OBJETIVOS GERAIS: Priorizar, na gestão de sua escola, a dimensão pedagógica do trabalho escolar, de modo a promover a função social da instituição. Identificar.
Boletim Síntese do SARESP e potencializando a ação pedagógica
Guia para Estágio e Seminários Temáticos – módulo linguagem
O Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária – Cenpec é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, criada em.
1ª Formação de Professores Coordenadores
Programa Nacional do Livro Didático – PNLD 2015/ Ensino Médio
Bem-vindos EVA MARIA - Dirigente Regional DE Leste 2
O papel pedagógico do órgão gestor
Projeto TRILHAS Conjunto de materiais elaborados para instrumentalizar e apoiar o trabalho docente no campo da leitura, escrita e oralidade, com crianças.
“Recomeçar. hoje é um bom dia para começar novos desafios
Transcrição da apresentação:

PLANEJAMENTO ESCOLAR 2014

PLANEJAMENTO PARA QUÊ? Para... Repensar a Proposta Pedagógica; Refletir sobre as práticas; Analisar a relevância de temas, projetos e ações da escola; Discutir possibilidades oferecidas pelos Programas SEE; Aprimorar práticas escolares rotineiras;

Traçar expectativas de aprendizagem; Organizar ações efetivas de apoio aos alunos com defasagem de aprendizagem em relação ao esperado para o ano/série; Rever projetos já desenvolvidos e pensar novas propostas; Compor os Planos de Ensino.

Trabalho Coletivo Valorização do trabalho em equipe; Fortalecimento da gestão democrática; Propostas de ação com alunos e comunidade escolar; Discussão sobre regras de convivência; Reflexões e atividades relacionadas à temática: “A escola que se tem e a escola que se quer”.

Calendário Escolar 05, 06 e 07 de Fevereiro: planejamento; 25 e 28 de Julho: replanejamento – avaliação, revisão e consolidação da proposta pedagógica; 09 de Abril: Dia “D” da Autoavaliação Instituicional;

Calendário 2014 Um dia entre 18 a 22 de agosto para atividade de reflexão e discussão dos resultados do SARESP. 23 de Agosto: “um dia na escola de meu filho”.

Proposta Pedagógica “(...) a (re)construção da Proposta Pedagógica numa perspectiva dialógica não é homogênea e nem linear, mas entremeada de tensões e pressões: a realidade e a utopia, o discurso e a prática. Com isso, há a necessidade de uma “ruptura entre uma prática solitária para uma prática coletiva” (Maya, 200 p . 20), que busque consenso, decida coletivamente modos de ensinar, formas de avaliar, projetos a desenvolver com vistas a uma nova cultura pedagógica (CGEB, Orientações para o Planejamento Escolar 2014, p.30)

“A Proposta Pedagógica é um mapa orientador do trabalho (Lück, 2009, p “A Proposta Pedagógica é um mapa orientador do trabalho (Lück, 2009, p.33) que norteia as ações pedagógicas e administrativas.” (CGEB, Orientações para o Planejamento Escolar 2014, p.29)

No momento da (re) construção todas as reflexões e planos de ação traçados anteriormente com a participação da comunidade escolar devem ser retomados a fim de que as proposições não se situem apenas no mundo das ideias e do discurso.

Plano de ação: sugestões que podem ajudar nessa tarefa São prioridades: Necessidades de aprendizagem dos alunos; Conteúdos que alunos apresentam dificuldades; Conteúdos e didáticas em que os professores demandam mais formação; Espaços adequados para o desenvolvimento dos trabalhos. (pp. 33/34)

Mais sugestões Analisar projetos que deram certo no ano anterior verificando a possibilidade de continuidade e implantação de novos projetos; Priorizar recuperação intensiva e contínua; Pensar medidas para assegurar a assiduidade dos alunos; Projetos de leitura que envolvam toda a escola.(ambientes e salas de leitura) etc. Ações interdisciplinares Considerar formas de registro (p.35).

Alguns programas e projetos oferecidos pela SEESP PNLD ; Apoio ao Saber; Leituras do Professor; Acervo Sala de Leitura; Cultura e currículo; Acessa Escola; PRODESC; ProEMI, etc.

Ensino da Língua Materna Ensinar a língua materna sob a perspectiva das práticas sociais; Trabalhar as diferentes linguagens; Usar as tecnologias de comunicação e informação; Tratar as linguagens como formas de acesso e informações culturais de todos os povos;

Integrar as diferentes formas de comunicação e constituição dos sentidos: oral, escrita, iconográfica, sonora e corporal; Levar em consideração a linguagem oral e a leitura, além da observação sobre a escrita do aluno e da análise linguística (registro classificações gramaticais). Nenhum aspecto deve ser priorizado em detrimento de outro.

Olimpíada da Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro 24 de fevereiro a 30 de abril – Inscrições http://www.escrevendoofuturo.org.br 15 de agosto – limite da entrega dos textos

EJA – Anos Finais e Ensino Médio “Refletir sobre as características destes estudantes de EJA requer reflexões mais profundas devido às transformações que ocorrem na sociedade. As mudanças refletem-se na escola que impõe novos modos de aprender e de ensinar. Não podem ser esquecidos os critérios e princípios que podem orientar os docentes na direção de uma prática reflexiva, interdisciplinar contextualizada para esta população”. (PICONEZ, 2011)

Recursos - EJA O Currículo Oficial do Estado de São Paulo para as áreas do conhecimento; EJA Mundo do Trabalho: Caderno do Professor, Caderno do Estudante e Conjunto de DVD; Site: http://www.ejamundodotrabalho.sp.gov.br Materiais didático-pedagógicos complementares diversos.

ESCOLAS PRIORITÁRIAS Pilar 2 – Programa “Educação – Compromisso de São Paulo”: Aprimorar as ações e gestão pedagógica da Rede com foco no resultado dos alunos; O planejamento deve estar focado nas necessidades específicas da Unidade Escolar; Momento de definir o projeto pedagógico, o Plano de Gestão e o Plano de Ação Participativa.

O papel do diretor é de incentivador e facilitador de todo o processo, conscientizando e sensibilizando toda a comunidade escolar quanto à necessidade da intervenção pedagógica. (p. 190).

O professor Coordenador de Apoio à Gestão Pedagógica (PCAGP) tem papel fundamental no contexto das Escolas Prioritárias: coordenar a elaboração, o desenvolvimento, o acompanhamento e a avaliação da proposta pedagógica juntamente com os professores e demais gestores.(p. 190).