Alfabetização Científica

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
“Alfabetização Científica e Sequência Didática no Ensino de Ciências”
Advertisements

As leis e o ensino de filosofia
PLANO DE AULA As novas Tecnologias da Informação e da
ANEXO I - PROJETO DE PESQUISA
NOSSAS QUESTÕES Como se dá a perspectiva transdisciplinar na educação infantil? A escrita é um produto escolar? Porque ainda existe sociedade iletrada?
Porque ensinar Ciências na Escola?
CONSEQÜÊNCIAS Novas oportunidades na realização do trabalho
Currículo MERCOSUL, 1997 Área 1 – Fundamentos de Biblioteconomia e Ciência da Informação Área 2 – Processamento da Informação Área 3 – Recursos e Serviços.
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A Trajetória da Educação Ambiental no Brasil e no Mundo
Escola Superior de Educação
PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Direitos de Aprendizagem
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇAO BÁSICA
PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROFESSORES COORDENADORES
QUAL A CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO?
Liliani Lecco Dettogni
- Universidade e sociedade - A extensão universitária - Graduação e extensão
Consciência Ambiental.
A IMPORTÂNCIA DA CRÔNICA NA LITERATURA BRASILEIRA,
A IMPORTÂNCIA DA CRÔNICA NA LITERATURA BRASILEIRA,
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO MÉDIO
Livro: MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO
SOCIEDADE DE CONSUMO. O último século pode ser caracterizado pelo desenvolvimento tecnológico, associado a um crescimento sem precedentes na produção.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE: FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA.
LETRAMENTO Hoje já não é mais suficiente para responder adequadamente às demandas contemporâneas. É preciso ir além da simples aquisição do código lingüístico,
SÉCULO XX.
CONTAG Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura
Secretaria de Estado da Educação Departamento de Educação Básica
RELAÇÕES: PEDAGOGIA, EDUCAÇÃO ESCOLAR E DIDÁTICA
Feiras e Mostras em Ciências, Cultura e Tecnologia
Graduação em Docência Universitária: Métodos e Técnicas
Educação no contexto do Trabalho
Programa Ler e Escrever
Currículo por Competências e Habilidades.
CARACTERIZAÇÃO E IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇAO BÁSICA
PROGRAMA VAMOS CUIDAR DO BRASIL Promoção dos Ministérios da Educação e do Meio Ambiente. Parceria com os estados e o Distrito Federal.
INFANTOJUVENIL DO MEIO AMBIENTE INTERLOCUTORES AMBIENTAIS:
Currículo de Ciências PÚBLICO ALVO: Professores Coordenadores
Alfabetização Científica
A escola sustentável: apresentação da proposta aos professores da escola Zavaglia (09/02/2012)
SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
LICENCIATURA EM LETRAS-PORTUGUÊS UAB – UNB
DISCIPLINA: Interação com o Mundo Natural: Ciências da Natureza I Profª Lucia Helena Amim Ementa da disciplina- Aula 1.
1ª. AULA Disciplina: Identidade, Cultura e Sociedade: História e Geografia I.
Políticas Públicas, Organização e Funcionamento da Educação Básica
DISCUTINDO UMA CONCPÇÃO EMANCIPADORA DE AVALIAÇÃO
METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR
Atividade física e cultura alimentar: combinação essencial em todos os ciclos da vida Douglas Carvalho Oliveira 1 Bruno Pereira da Silva 2.
FATORES HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
III Simpósio Temático da Pró-Reitoria de Graduação A Docência na USP : Desafios e Inovações O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS DOS ALIMENTOS.
Resolução nº 2, de 30/01/2012, desse mesmo conselho.
1 Luís Cláudio Dallier Saldanha Análise da pesquisa em EaD.
PLANEJAMENTO 2013 GEOGRAFIA PCNP Adriana Simi
Diretoria de Ensino Região Caieiras (Item 1)
Eixo 3 – Democratização do acesso, permanência e sucesso escolar Educação Integral e Integrada: ampliação de tempos e espaços educativos Prof. ª Dr.ª Jaqueline.
Perguntas de Modelação
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL I
Universidade de São Paulo - Campus “Luiz de Queiroz” Plano Diretor Socioambiental Participativo do Campus LQ GT Educação e Percepção Ambiental Programa.
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Ana Valéria Dacielle Elvys Wagner Rinaldo
GRUPO DE ESTUDOS PNAIC / 2014 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
Orientações Curriculares da Rede Estadual para a Educação Básica
CURRÍCULO - O que é Etimologicamente: Currículo vem do Latim curriculus, de currere e significa “o ato de correr, percurso”.
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 1.
Universidade do Estado da Bahia Departamento de Ciências Humanas Componente Curricular: Educação Ambiental Docente: Valdemiro Lopes.
A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO Ana Paula Palheta PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO.
Orientações Curriculares da Rede Estadual para a Educação Básica Atividade complementar 03 e04 Apresentação 03.
Os seis princípios do Currículo Uma escola que também aprende; O currículo como espaço de cultura; As competências como referência; Prioridade para a competência.
Transcrição da apresentação:

Alfabetização Científica Wagner Freitas PCNP – Ciências DE – Itu

Introdução Para você o que significa Alfabetização Científica? http://www.youtube.com/watch?v=GK-Xyc9Wo3Q Convergências: - Conhecimentos que permitam ao aluno, resolver problemas e entender o mundo físico. - Participar ativamente do debate em torno de questões que envolvam a Ciência e a Tecnologia. - Contribuir para a formação geral do estudante. - Não visa formar futuros cientistas.

Introdução Sínteses propostas por Sasseron (2008): - Compreensão básica de termos, conhecimentos e conceitos científicos fundamentais. - Compreensão da natureza das ciências e dos fatores éticos e políticos que circundam a prática docente e discente. - Entendimento das relações existentes entre ciência, tecnologia, sociedade e meio ambiente.

Objetivos Fortalecer a ideia da área de CNT. Orientar-se pelo Currículo que preconiza uma escola que: Aprende. Aborda o currículo como espaço de cultura. Faz das competências e habilidades uma referência de aprendizagem. Prioriza as competências leitora e escritora. Articula-se com o mundo do trabalho. Problematizar dificuldades e buscar soluções. Integrar os conhecimentos em uma perspectiva CTSA

!!!! A alfabetização Científica !!!! Desenvolvimento “Para que um país esteja em condições de satisfazer as necessidades de sua população, o ensino de Ciências e a Tecnologia é um imperativo estratégico. Hoje mais do que nunca é necessário fomentar e discutir a Alfabetização Científica em todos os setores da sociedade” (Conferência Mundial sobre La Ciencia, 1999). O que poderia se articular a área de CNT com o currículo? !!!! A alfabetização Científica !!!!

Desenvolvimento Visões distorcidas: Visão descontextualizada Visão individualista e elitista Visão empiro indutivista e ateórica Visão rígida, algorítmica Visão analítica Visão acumulativa Visão aproblemática Infalível linear ahistórica

Cronologia – Rachel Carson / Atualidade 1962 Rachel Carson: “Primavera Silenciosa”. 1968 UNESCO: Ed. Amb. constitui-se como disciplina. 1970 Crescimento de movimentos ambientalistas e mobilização social. 1972 ONU define a importância da E.A para as questões ambientais. 1987 ONU – UNESCO: E.A nos sistemas Educativos dos países membros da ONU. Rio-92 “Agenda 21” - documentos como: Publicação da Carta Brasileira para a Educação Ambiental; Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global” documentos revisados na Rio+20. 1999 Política Nacional de E.A (Lei 9795 de 27 de abril de 1999). 2007 Estado de S.P: Lei de E.A. (Lei 12782 de 30 de Novembro). 2012 MEC: Política para Educação Ambiental (Res. Nº 2 de 30 de Janeiro de 2012 cap. 1, art. 10 ). Atualmente a SEE-SP participa na regulamentação da Lei para a construção do Programa Estadual de Ed. Amb.

Conclusão “Todo conhecimento é uma resposta a um problema ou a uma questão”. Bachelard. “Aprender ciência é aprender a falar ciência” (Lemke 1997). “A linguagem científica não é somente a linguagem verbal – oral e escrita - são necessários outros modos de comunicação como tabelas, os gráficos, as figuras e principalmente a matemática para dar conta de todo o processo de construção científico.” (Lemke 1998; Kress et al, 2001; Roth 2002) “Assim quanto mais o contexto for do domínio do estudante, mais facilmente ele poderá fazer relações causais” (Fourez 2003, 2000; Yore et al., 2003; Cachapuz et al, 2005; Delizoicov e Lorenzetti, 200).

Referenciais

Atividade Atividade_Analise_Caderno.doc