Érica Gallindo erica.gallindo@ifrn.edu.br Os desafios da educação profissional no IFCE a partir dos indicadores de evasão Érica Gallindo erica.gallindo@ifrn.edu.br.

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Transcrição da apresentação:

Érica Gallindo erica.gallindo@ifrn.edu.br Os desafios da educação profissional no IFCE a partir dos indicadores de evasão Érica Gallindo erica.gallindo@ifrn.edu.br

O ensino técnico nos dias atuais Por meio de programas de governo, houve: 953.554 matrículas em Cursos Técnicos no Pronatec 2011-2014* Ampliação de vagas em unidades de ensino existentes (públicas e privadas) Bolsa-Formação Acordo de Gratuidade Criação de novas unidades de ensino nas esferas federais e estaduais: Expansão da Rede Federal de EPT E-TEC Brasil Profissionalizado *Dados de Agosto/2014. Fonte: SETEC/MEC

Impacto da Ampliação do Ensino Técnico De 2008 a 2013: as matrículas em cursos técnicos cresceram 88%; houve uma grande expansão de escolas técnicas estaduais e federais. Com este aumento, o Brasil passa a ter 7,8% dos alunos do ensino médio também matriculados no ensino técnico. Impacto da Ampliação do Ensino Técnico

E qual a referência internacional? Os países que têm destaque na formação profissional, também se saem bem no Pisa,  o teste internacional de qualidade da educação; A cada 3 anos, o Pisa mede habilidades: Leitura Matemática Ciências No Pisa de 2015, de 70 países avaliados, o Brasil ocupa a 63ª posição em Ciências, 59ª em leitura e 66ª em matemática. Fonte: http://www.oecd.org/pisa/

Com reforçar a qualidade da oferta educacional? Fortalecer os sistemas de monitoramento e avaliação para medir os resultados: Da aprendizagem; Do mercado de trabalho para os egressos. Disponibilizar resultados para que a instituição e os próprios alunos possam tomar decisões mais informados. Melhorar as parcerias com o setor privado e o acesso a estágios profissionais; Garantir a qualidade e a relevância do conteúdo dos programas, inclusive por meio de pedagogias e currículos mais inovadores.

No Instituto Federal do Ceará – Campus Morada Nova

Há interesse em nossa oferta educacional? Sociedade IFCE Mercado de Trabalho Há interesse em nossa oferta educacional? Existe procura por nossos cursos técnicos? Estamos conseguindo manter nossos alunos na instituição? Há inserção dos profissionais que formamos no mercado de trabalho?

Há demanda de público para Morada Nova? Em 2018, há um projeção de que 919 indivíduos estarão aptos a ingressar em cursos técnicos subsequentes. Em 2018, há um projeção de que 1.043 indivíduos estarão aptos a ingressar em cursos integrados ou concomitantes. Há demanda de público para Morada Nova? ifceemnumeros.ifce.edu.br/publicoalvo

De onde vêm os alunos de Morada Nova? 1.036 89% dos 1.036 estudantes matriculados têm endereço em Morada Nova. 20 56

Qual a demanda quantitativa na microrregião do Baixo Jaguaribe? Em 2018, há um projeção de que 5.225 indivíduos estarão aptos a ingressar em cursos integrados ou concomitantes. Alto Santo Ibicuitinga Jaguaruana Limoeiro do Norte Morada Nova Palhano Quixeré Russas São João do Jaguaribe Tabuleiro do Norte Desafio: Equilibrar os estudantes dos 4 campi da microrregião. Qual a demanda quantitativa na microrregião do Baixo Jaguaribe? ifceemnumeros.ifce.edu.br/ocupacao

Como está a procura pelos cursos técnicos de Morada Nova?

Estamos conseguindo manter nossos alunos?

Há inserção dos profissionais que formamos no mercado de trabalho? Resultados de uma pesquisa de egressos do cursos TECNICO EM INFORMÁTICA

Pesquisa de Egressos- Projeto Piloto Público-alvo Egressos com êxito e sem êxito de 11 campi dos cursos técnicos em informática; Metodologia Aplicação de um questionário com 20 perguntas com eixos norteadores: perfil do estudante; continuidade nos estudos; ingresso no mercado de trabalho; e avaliação geral da instituição.

Pesquisa de Egressos- Resultados Preliminares 5.055 matrículas no curso desde 2009.1 com êxito: 964 sem êxito: 2.516 Matriculados: 3.480 egressos 1.334 e-mails vazios ou inválidos 2.146 convites enviados 344 egressos responderam ao questionário: com êxito: 178 sem êxito: 166 55% indicou a continuidade dos estudos no nível superior; 36% já tinha alguma ocupação antes mesmo de sair do curso; 24% conseguiu trabalho logo após a saída. Dos que trabalham, 50% trabalham em sua área de estudos. De maneira geral, a instituição foi bem avaliada (+- 80% entre ótimo e bom).

O que podemos repensar? Nossa oferta está sendo apropriada? O nível, o curso, a forma de ofertas estão apropriadas à realidade do meu campus? Nossos cursos são interessantes aos alunos? Temos despertado a curiosidade dos estudantes como forma de mantê-lo interessado em aprender? Nossas ofertas estão alinhadas às necessidades econômicas do município, estado, região, país? Há perspectiva de emprego ou de melhoria de vida para quem se forma?

Érica Gallindo erica.gallindo@ifrn.edu.br