UNIDADE 3 O MOVIMENTO DAS RELAÇÕES HUMANAS PROF(A). DANIELA MOLICA

ESCOLA DE RELAÇÕES HUMANAS SURGIMENTO E.U.A A PARTIR DA DÉCADA DE 1930

ORIGENS NECESSIDADE DE SE HUMANIZAR E DEMOCRATIZAR A ADMINISTRAÇÃO (CONCEITOS RÍGIDOS E MECANISTAS) APARECIMENTO DAS CIÊNCIAS HUMANAS SURGIMENTO DE IDÉIAS SOCIOLÓGICAS , PSICOLÓGICAS , FILOSÓFICAS. VIERAM DEMONSTRAR A INADEQUAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA TEORIA CLÁSSICA

O COMPORTAMENTO SOCIAL CARACTERÍSTICAS PRODUÇÃO O NÍVEL DE PRODUÇÃO É RESULTANTE DA INTERAÇÃO SOCIAL ENTRE OS EMPREGADOS O COMPORTAMENTO SOCIAL DOS EMPREGADOS É DETERMINADO PELO GRUPO

RECOMPENSAS E SANÇÕES SOCIAIS SÃO DETERMINADAS PELO GRUPO A EXISTÊNCIA DE GRUPOS INFORMAIS LEVA À ORGANIZAÇÃO INFORMAL AS RELAÇÕES HUMANAS SÃO RESULTANTES DA INTEGRAÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS

DÁ ÊNFASE NOS ASPECTOS EMOCIONAIS

COMPARAÇÃO ESCOLA DE RELAÇÕES HUMANAS X TEORIA CLÁSSICA

ABORDAGEM BÁSICA CLÁSSICA : ENGENHARIA HUMANA ADAPTAÇÃO DO HOMEM À MÁQUINA E ESTA AO HOMEM R.H. : CIÊNCIA SOCIAL APLICADA ORGANIZAÇÃO E ESTA A ELE

CLÁSSICA : ECONÔMICO-RACIONAL MAXIMIZADOR DE VANTAGENS FINANCEIRAS MODELO DE HOMEM CLÁSSICA : ECONÔMICO-RACIONAL MAXIMIZADOR DE VANTAGENS FINANCEIRAS R.H. : RACIONAL-EMOCIONAL MOTIVADO POR SENTIMENTOS E CRITÉRIOS NÃO RACIONAIS

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL DO INDIVÍDUO CLÁSSICA : ISOLADO - INDIVIDUALISTA R.H. : SOCIAL - CARENTE DE APOIO E DE PARTICIPAÇÃO GRUPAL - REAGE COMO MEMBRO DO GRUPO

COMPORTAMENTO FUNCIONAL DO INDIVÍDUO CLÁSSICA : PADRONIZÁVEL R.H. : NÃO PADRONIZÁVEL DIFERENÇAS INDIVIDUAIS JUSTIFICAM MÉTODOS DIFERENTES

INCENTIVOS CLÁSSICA : FINANCEIRA - MATERIAL MAIOR REMUNERAÇÃO POR MAIOR PRODUÇÃO R.H. : PSICOLÓGICA APOIO - ELOGIO - CONSIDERAÇÃO

UNIDADE DE ANÁLISE CLÁSSICA : CARGO - A TAREFA - TEMPOS E MOVIMENTOS - AVALIAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS - ÊNFASE NAS RELAÇÕES INTERCARGOS R.H. : GRUPO - A EQUIPE - AVALIAÇÃO DO MORAL GRUPAL - ÊNFASE NAS RELAÇÕES ENTRE PESSOAS NO TRABALHO

CONCEITO DE ORGANIZAÇÃO CLÁSSICA : ESTRUTURA FORMAL - CONJUNTO DE ORGÃOS , CARGOS E TAREFAS R.H. : SISTEMA SOCIAL

TEORIA CLÁSSICA TRATA ORGANIZAÇÃO COMO MÁQUINA ENFATIZA A TAREFA E A TECNOLOGIA INSPIRADA EM SISTEMAS ENGENHARIA AUTORIDADE CENTRALIZADA LINHAS CLARAS DE AUTORIDADE ESPECIALIZAÇÃO COMPETÊNCIA TÉCNICA ACENTUADA DIVISÃO DO TRABALHO CONFIANÇA EM REGRAS E REGULAMENTOS

TEORIA RELAÇÕES HUMANAS TRATA ORGANIZAÇÃO GRUPO PESSOAS ENFATIZA AS PESSOAS INSPIRADA EM SISTEMAS PSICOLOGIA DELEGAÇÃO PLENA DE AUTORIDADE AUTONOMIA DO EMPREGADO CONFIANÇA E ABERTURA ÊNFASE RELAÇÕES HUMANAS CONFIANÇA NAS PESSOAS DINÂMICA GRUPAL E INTERPESSOAL

NECESSIDADES HUMANAS 3 NÍVEIS FISIOLÓGICAS LIGADAS À SOBREVIVÊNCIA SÃO CÍCLICAS ALIMENTAÇÃO SONO ABRIGO SEXO

PSICOLÓGICAS NÍVEL MAIS ELEVADO SEGURANÇA ÍNTIMA PARTICIPAÇÃO AFEIÇÃO AUTO-CONFIANÇA RESPONSABILIDADES RECONHECIMENTO PROMOCÕES

AUTO REALIZAÇÃO AUTO DESENVOLVIMENTO NÍVEL BEM MAIS ELEVADO SONHOS

TEORIA DA HIERARQUIA DAS NECESSIDADES- MASLOW

PIRÂMIDE DE MASLOW

FATORES HIGIÊNICOS X FATORES MOTIVACIONAIS( HERZBERG) FATORES HIGIÊNICOS FATORES MOTIVACIONAIS ________________________________________________________________________________________________________________________ -Remuneração -Desafios no trabalho -Políticas e administração da -Autonomia Empresa. Clima organizacional -Participação Gerenciamento -Responsabilidade Relacionamento -Reconhecimento Condições de trabalho -Desenvolvimento pessoal e profissional Segurança Fatores que eliminam a insatisfação

CICLO MOTIVACIONAL ESTÍMULO INCENTIVO NECESSIDADE EQUILÍBRIO COMPORTAMENTO TENSÃO SATISFAÇÃO

FRUSTRAÇÃO ESTÍMULO INCENTIVO EQUILÍBRIO NECESSIDADE TENSÃO SATISFAÇÃO BARREIRA COMPORTAMENTO

LIDERANÇA INFLUÊNCIA INTERPESSOAL REALIZADA ATRAVÉS DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO HUMANA PARA O ALCANCE DE OBJETIVOS ESPECÍFICOS É UM FENÔMENO SOCIAL

LIDERANÇA LÍDER É NECESSÁRIO EM TODOS OS TIPOS DE ORGANIZAÇÃO HUMANA. DEVE INSPIRAR CONFIANÇA, SER INTELIGENTE,PERCEPTIVO E DECISIVO PARA TER CONDIÇÕES DE LIDERAR COM SUCESSO.

ESTILOS DE LIDERANÇA

AUTOCRÁTICA APENAS O LÍDER FIXA AS DIRETRIZES SEM QUALQUER PARTICIPAÇÃO DO GRUPO O LÍDER DETERMINA AS PROVIDÊNCIAS E AS TÉCNICAS PARA A EXECUÇÃO DAS TAREFAS O TRABALHO SOMENTE SE DESENVOLVE COM A PRESENÇA DO LÍDER.

O LÍDER DETEMINA QUAL A TAREFA QUE CADA UM DEVE EXECUTAR E QUAL É O SEU COMPANHEIRO DE TRABALHO O LÍDER É DOMINADOR E PESSOAL NOS ELOGIOS E NAS CRÍTICAS AO TRABALHO DE CADA MEMBRO DO GRUPO

DEMOCRÁTICA AS DIRETRIZES SÃO DEBATIDAS E DECIDIDAS PELO GRUPO , ESTIMULADO E ASSISTIDO PELO LÍDER O PRÓPRIO GRUPO ESBOÇA AS PROVIDÊNCIAS E AS TÉCNICAS PARA ATINGIR O OBJETIVO , SOLICITANDO ACONSELHAMENTO AO LÍDER . AS TAREFAS GANHAM NOVAS PERSPECTIVAS COM OS DEBATES

A DIVISÃO DAS TAREFAS FICA A CRITÉRIO DO PRÓPRIO GRUPO E CADA MEMBRO TEM LIBERDADE DE ESCOLHER OS SEUS COMPANHEIROS DE TRABALHO O LÍDER PROCURA SER UM MEMBRO NORMAL DO GRUPO , SEM ENCARREGAR-SE MUITO DE TAREFAS . O LÍDER É OBJETIVO E LIMITA-SE AOS FATOS EM SUAS CRÍTICAS E ELOGIOS

LIBERAL HÁ LIBERDADE COMPLETA PARA AS DECISÕES GRUPAIS OU INDIVIDUAIS , COM PARTICIPAÇÃO MÍNIMA DO LÍDER

TANTO A DIVISÃO DAS TAREFAS COMO A ESCOLHA DOS COMPANHEIROS , FICA TOTALMENTE A CARGO DO GRUPO . ABSOLUTA FALTA DE PARTICIPAÇÃO DO LÍDER O LÍDER NÃO FAZ NENHUMA TENTATIVA DE AVALIAR OU DE REGULAR O CURSO DOS ACONTECIMENTOS . O LÍDER SOMENTE FAZ COMENTÁRIOS IRREGULARES SOBRE AS ATIVIDADES DOS MEMBROS QUANDO PERGUNTADO

COMUNICAÇÃO ATIVIDADE GERENCIAL PROCESSO PELO QUAL OS PROFISSIONAIS GARANTEM A AÇÃO DO GRUPO

PROPORCINAR A INFORMAÇÃO E A COMPREENSÃO NECESSÁRIAS AO ESFORÇO DAS PESSOAS - HABILIDADE TRABALHAR PROPORCIONAR AS ATITUDES NECESSÁRIAS PARA A MOTIVAÇÃO , COOPERAÇÃO E SATISFAÇÃO NOS CARGOS - VONTADE DE TRABALHAR A MELHOR COMUNICAÇÃO CONDUZ A UM MELHOR DESEMPENHO NOS CARGOS - TRABALHO EM EQUIPE

ORGANIZAÇÃO INFORMAL PADRÕES DE RELACIONAMENTO EXISTENTES NA ORGANIZAÇÃO E QUE NÃO ESTÃO PREVISTOS NO ORGANOGRAMA

CARACTERÍSTICAS CONCEDE STATUS A SEUS MEMBROS SURGE POR COLABORAÇÃO ESPONTÂNEA OPOSIÇÃO À ORGANIZAÇÃO FORMAL

SUAS REAÇÕES E ATITUDES SÃO PADRONIZADAS AS MUDANÇAS DE NÍVEL ORGANIZACIONAL LEVAM À ALTERAÇÕES NOS GRUPOS INFORMAIS TRANSCENDE A ORGANIZAÇÃO FORMAL ESTABELE PADRÕES DE DESEMPENHO PARA SEUS MEMBROS

ORIGENS DA ORGANIZAÇÃO INFORMAL NECESSIDADE DE CONVIVÊNCIA COM OS DEMAIS SERES HUMANOS INTERESSE COMUM IMPOSIÇÃO ESTRUTURA FORMAL MOVIMENTAÇÃO DO PESSOAL TEMPO LIVRE - PERÍODO DE LAZER

APRECIAÇÃO CRÍTICA OPOSIÇÃO À TEORIA CLÁSSICA CONCEPÇÃO INGÊNUA DO OPERÁRIO

LIMITOU SEU CAMPO EXPERIMENTAL AO CHÃO DE FÁBRICA SUAS CONCLUSÕES FORAM PARCIAIS COM A ABORDAGEM DA ORGANIZAÇÃO INFORMAL ÊNFASE NOS GRUPOS INFORMAIS

OS CINCO COMPONENTES DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL EM AÇÃO

AUTOCONHECIMENTO CAPACIDADE DE RECONHECER E COMPREENDER ESTADOS DE ESPÍRITO , EMOÇÕES , IMPULSOS , BEM COMO O EFEITO DESSES ASPECTOS SOBRE OUTRAS PESSOAS AUTOCONFIANÇA AUTO-AVALIAÇÃO REALISTA CAPACIDADE DE RIR DE SÍ MESMO

AUTOCONTROLE CAPACIDADE DE CONTROLAR OU REDIRECIONAR IMPULSOS E ESTADOS DE ESPÍRITO PERTURBADORES . PROPENSÃO A NÃO JULGAR E A PENSAR ANTES DE AGIR CONFIANÇA E INTEGRIDADE BEM-ESTAR NA AMBIGUIDADE ABERTURA A MUDANÇAS

AUTOMOTIVAÇÃO PAIXÃO PELO TRABALHO POR MOTIVOS QUE NÃO DINHEIRO OU STATUS . PROPENSÃO A PERSEGUIR OBJETIVOS COM ENERGIA E PERSISTÊNCIA FORTE IMPULSO PARA ALCANÇAR OBJETIVO OTIMISMO , MESMO DIANTE DO FRACASSO COMPROMETIMENTO COM A EMPRESA

EMPATIA CAPACIDADE DE COMPREENDER A CONSTITUIÇÃO EMOCIONAL DOS OUTROS HABILIDADE PARA TRATAR AS PESSOAS DE ACORDO COM SUAS REAÇÕES EMOCIONAIS HABILIDADE DE FORMAR RETER TALENTOS SENSIBILIDADE INTERCULTURAL ATENDIMENTO A CLIENTES

SOCIABILIDADE COMPETÊNCIA PARA ADMINISTRAR RELACIONAMENTOS E CRIAR REDES CAPACIDADE DE ENCONTRAR PONTOS EM COMUM E CULTIVAR AFINIDADES EFICÁCIA PARA LIDERAR A MUDANÇA PERSUASÃO EXPERIÊNCIA CONSTRUIR EQUIPES LIDERANÇA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO , Idalberto . Teoria Geral da Administração . São Paulo , Makron Books , 1998 . SILVA , Reinaldo O. . Teorias da Administração . São Paulo : Pioneira Thomsom Learning , 2001 .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO , Idalberto . Administração Teoria , Processo e Prática . São Paulo : Makron Books , 1994 . FARIA , José Carlos . Administração Introdução Ao Estudo . São Paulo : Pioneira , 1997 .

CARAVANTES Geraldo R. . Teoria Geral da Administração Pensando & Fazendo . Rio Grande do Sul : AG Editora , 1999 . MONTANA Patrick J. ,CHARNOV Bruce H. Administração . São Paulo : Editora Saraiva , 1998 .

ROBBINS , Stephen P. . Administração - Mudanças e Perspectivas , .São Paulo : Editora Saraiva S A , 2000 . STONER , James F. , FREEMAN , R. Edward , Administração , Rio de Janeiro : LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. , 5 ª Ed. , 1999 .

GABOR , Andrea. Os Filósofos do Capitalismo GABOR , Andrea . Os Filósofos do Capitalismo . Rio de Janeiro : Editora Campus , 2001 . TIMES , Financial . Dominando Administração . São Paulo : Makron Books , 2001 .

VALE A PENA LER HEIFETZ , Ronald . Revista HSM Management , Os Novos Desafios , Pag.60 , Ano 3 , maio-junho-1999 . GOLEMAN Daniel . Revista HSM Management , Do Que é Feito Um Líder Pag.68 , Ano 3 , maio-junho-1999 .