A gestão por confiança surge como decorrência de uma complexidade e incerteza crescentes. Globalização - Não se trata de competir em nível local e nacional, mas, principalmente, em âmbito global. Demandas por serviços aumentaram, pois são baseadas no conhecimento e nas tecnologias da informação e da comunicação, assim como a velocidade das mudanças.

O nível de competitividade global implica em: Melhorar a qualidade e a variedade dos produtos Responder de forma mais rápida que o concorrente às demandas do mercado Inovar constantemente em produtos e serviços Lutar para obter os menores custos de transformação e distribuição Adquirir a melhor tecnologia de ponta para desenvolver seus produtos e processos, atingindo um elevado nível de produtividade

Relação confiança versus controle: C + C = C Confiança + controle = constante

Vantagens de uma gestão por confiança O auto grau de confiança poderá reduzir o controle, no que está implícito uma redução de custos O controle sem confiança não é eficiente A implementação da vigilância, monitoramento e controle dos supervisores levam à desconfiança destes com relação aos seus subordinados, necessitando de maior supervisão e controle A confiança pode ser um recurso diferenciador competitivo para a empresa Pode converter-se em um diferencial difícil de ser copiado pela concorrência e, por isso mesmo, ser uma vantagem competitiva de primeira grandeza, se aliada à aprendizagem contínua e à inovação

Ong Nações Unidas Empresas locais de grande porte Governos nacionais Multinacionais Resultados da pesquisa realizada pelo Globe Scan apresentados no Fórum Econômico Mundial 2006 Evolução da confiança desde o ano 2001 Média de 14 países que participaram da pesquisa (Alemanha, Argentina, Brasil, Canadá, Estados Unidos, Grã-Bretanha Índia, Indonésia, Itália, México, Nigéria, Rússia e Turquia)

Consiste no conjunto de habilidades, capacidades e características que permitem ao funcionário influenciar em um campo específico. Agir com base e na verdade, sinceridade, dizendo o que se pensa realmente no tocante às expectativas que se tem do outro e no que diz respeito aos limites de responsabilidade e atividades na organização. Refere-se à entrega voltada para o desempenho das tarefas relativas ao trabalho que se faz. Baseia-se na auto- responsabilidade e na realização pessoal. Pode ser definido também como um compromisso com o outro que se torna evidente por meio do interesse que se mostra para com aquela pessoa.

Indica a segurança de ser formal cumprindo que se prometeu ou disse que se faria. Na medida em que o subordinado conhece as expectativas que o superior possui em relação a ele (subordinado), será possível estabelecer o cumprimento. Refere-se à trajetória percorrida que cria a expectativa de atuações alinhadas e sem grandes surpresas. Uma coisa é a mudança e outra, bem diferente são os altos e baixos que causam perplexidade. É o fator mais crítico da função confiança. Por um lado, é feito um discurso para todos e, por outro, não se vê necessariamente um alinhamento do comportamento de quem fala com o tal discurso.