Currículo de Arte do 1° ao 5° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

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Transcrição da apresentação:

Currículo de Arte do 1° ao 5° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ARTE TEM CONTEÚDOS PRÓPRIOS E LINGUAGENS ESPECÍFICAS Currículo deve ser aberto ao contexto e aberto a transformações Sugere-se conceito de desenho curricular X grade curricular

O currículo não é neutro envolve tomada de decisões de quem o constrói, construção coletiva, base na experiência da sala de aula

A importância do currículo- texto e propostas de ação definem: Quem estamos formando Concepção de arte Concepção de Educação Concepção de aprendizagem em arte

O quê ensinar (conteúdos - abertura aos contextos) Como ensinar (orientações didáticas- diversidade didática) Como avaliar (modalidalidades de avaliação para o fazer e para o compreender arte)

Ensinar e Avaliar segundo as expectativas de aprendizagem Aprender = expressão qualitativa e quantitativa dos esforços, dedicação, superação, avanços, interlocução criadora com pares, professor(a) e objetos de conhecimento (arte)

Avaliação é um instrumento de regulação do ensino Deve ser realizada de muitas formas: porfólio, texto escrito, registros (videografados e gravados).

O professor precisa acompanhar o processo de criação e o produto (sem julgamentos estranhos ao mundo da arte)

A avaliação não é instrumento de controle do professor O aluno precisa saber como será avaliado e o que será avaliado.

Currículo de arte dialoga com as demais disciplinas em igualdade de condições Ações disciplinares em cada linguagem da arte Ações interdisiplinares entre as linguagens da Arte Ações interdisciplinares com as demais disciplinas (preservar natureza de cada área do conhecimento)

Tempo didático Planejado e adequado ao contexto de aprendizagem Aprender com profundidade Quantidade de conteúdos associada à aprendizagem profunda e não superficial

Espaço de trabalho Ordenado para cada linguagem da melhor maneira para cada contexto Garante autonomia, interação, mobilidade e circulação dos alunos Favorece organização dos materiais trabalhos dos alunos e equipamentos

Situações de aprendizagem: proposições ligadas ao contexto de aprendizagem Currículo não significa todos os professores fazendo as mesmas propostas

Em arte uma situação de aprendizagem é boa quando: O aluno está implicado O fazer está associação ao refletir sobre ele Os conteúdos aprendidos relacionam-se com a produção social e histórica da arte

Em arte uma situação de aprendizagem é boa quando: A fruição é criadora e está relacionada com produções de qualidade artística e estética A criação artística dos alunos alimenta-se do conhecimento de conceitos, procedimentos e valores do universo da arte

Expectativas de aprendizagem por ano representam abertura à reorientação das sequências de atividades em cada contexto educativo As propostas escritas são modelos referenciais que podem ser seguidos e/ou transformados pelos professores

Sequência de atividades promovem aprendizagem profunda pois garantem: O viver arte na escola sem deformar a relação: produção escolar e produção social de arte

Sequência de atividades promovem aprendizagem profunda pois garantem: Que a arte seja integrada à vida do aluno com sentido, como hábito cultural em seu cotidiano Abertura para muitas possibilidades além das sugeridas

Sequências de atividades são boas quando o professor alterna dois tipos de tarefas 1 tarefas onde o professor orienta ações para os alunos aprenderem sobre arte (fazendo ou refletindo)

2 tarefas de criação alimentadas pelas experiências e conteúdos aprendidos na escola (alunos acompanhados pelos professores no percurso de desenvovimento artístico)

Sequências de atividades são boas quando O professor rompe com os condicionamentos de sua prática didática e tem abertura para as novas oriantações do ensino da arte

Sequências de atividades são boas quando Cada aluno relaciona a própria produção com a dos pares para aprender e com a produção de artistas de diferentes tempos e lugares

Sequências de atividades são boas quando O aluno tem oportunidade de ter contato direto (ao longo de algumas sequências) com museus, mostras, exposições, espetáculos, apresentações de arte, feiras, audições, etc com a mediação do professor e/ou educadores destas instituições

Sequências de atividades são boas quando o professor alterna propostas nas quais A escola propicia espaços de criação e socialização da arte feita pelos alunos

Compreender o sistema da arte é diferente de copiá-lo O aluno desenvolve sua poética pessoal quando seu imaginário simbólico dialoga com o imaginário simbólico do universo da arte

Aluno Protagonista Criador Cultivado Aprende de modo compartilhado Cria hábitos de interlocução com a produção social de arte

Aluno Integra arte na vida Tem recursos para realizar escolhas de fontes de informação sobre arte e produções (`obras`) de qualidade: para fruir, fazer, compartilhar

Por intermédio das vivências escolares cria hábitos de frequentação a mostras, bibliotecas, espetáculos, apresentações, feiras, etc

Professor Conhece arte e tem experiências de criação nas linguagens Conhece os processos de ensino e aprendizagem em arte e sabe criar na didática: sabe dar aulas e sabe refletir sobre sua prática individualmente, junto aos pares e à comunidade educativa

Professor Estuda, investiga e dedica-se para conhecer uma linguagem da arte Vive experiências de criação em cada linguagem para melhor ensiná-la

Conhece os conceitos e procedimentos de cada linguagem. Professor Conhece os conceitos e procedimentos de cada linguagem. Sabe situar cada linguagem no contexto da produção social de arte e no contexto escolar

Todas as linguagens artísticas são importantes na vida do aluno, portanto, na escola tem oportunidade de aprender e criar em artes visuais, dança, música e teatro

Temas transversais não podem ocupar o lugar da poética Excesso de disciplinas ou temas na área de arte em projetos e falta de estratégias adequadas para tratá-los gera aprendizagem superficial

Sugere-se tirar excesso ficar com os conteúdos da arte para ensinar com profundidade Focar nas expectativas de aprendizagem