Taxas brutas e padronizadas de mortalidade por 100 Taxas brutas e padronizadas de mortalidade por 100.000 habitantes por câncer do colo do útero . Brasil, entre 1980 e 1996 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 Anos Taxa Bruta Taxa Padronizada(1) Taxa Padronizada(2) taxas Epidemiologia
Fatores de Risco Fatores de Risco Magnitude do risco Baixo status sócio econômico ++ Múltiplos parceiros sexuais ++ Início precoce de vida sexual ativa + Infecção por papiloma vírus +++ Fumo ++ Multiparidade ++ Uso de contraceptivo oral por longo período + Baixa ingesta de vit. A e C ++ Fatores de Risco
Vírus do Papiloma Humano (HPV) Subtipos do HPV De baixo risco 6 11 26 40 42 53-55 57 59 66 68 De médio-alto risco 16 18 31 33 35 39 45 51 52 56 59 Vírus do Papiloma Humano (HPV)
História natural NIC I NIC II NIC III Displasia leve Displasia moderada NIC II Disp . severa Ca. in situ NIC III História natural
endocérvice ectocérvice Adenocarcinoma - 9% Carcinoma escamoso - 90% Junção escamucolunar (JEC)
Controle do Câncer Incidência do câncer do colo do útero antes e em diferentes períodos após a adoção de programa de rastreamento na Finlândia Incidência do câncer do colo do útero antes e em diferentes períodos,após a adoção de programa de rastreamento na Índia Fonte : Gustafsson et al, 1996, Apud Naud, 1998.
Prevenção Primária Três passos para uma vida melhor Atividade Alimentação física equilibrada regular Peso na medida certa Prevenção Primária
Detecção Precoce Colposcopia Anatomopatologia do Citopatologia do colo do útero Colposcopia Anatomopatologia do Detecção Precoce
Fases da Abordagem Recrutamento/ Busca ativa Coleta Citologia ( Comunidade) Coleta (Unidade de Saúde Primária) Citologia Laboratório Controle de Qualidade Histopatologia Colposcopia c/s CAF Unidade de Saúde Secundária Tratamento cirúrgico e/ou RXT (U.S. Terciária ) alterações a serem acompanhadas na unidade primária Precisa complementar o exame citopatológico e acompanhamento Confirmado diagnóstico de câncer invasivo Sem alterações Fases da Abordagem
Mobilização e seguimento das mulheres RECRUTAMENTO RECRUTAMENTO Educação comunitária Meios de comunicação pOSTO Coleta do exame Orientar para a negativo para células malignas Entrega periodicidade de do resultado repetição em 3 anos Seguimento Seguimento amostra HPV ASCUS AGUS NIC I NIC II NIC III CÂNCER insatisfatória repetir citologia repetir em 6 meses colposcopia tratamento (Método “Ver e Tratar” cirurgia, radioterapia) Mobilização e seguimento das mulheres
Coleta do exame citopatológico
esfregaço ectocervical esfregaço endocervical Coleta do exame citopatológico
Recomendações para o controle interno da qualidade Seleção de Casos Roteiro de Critérios considerações clínicas critérios citopatológicos Laboratórios
Laudo citopatológico
História Natural - classificação NIC = Neoplasia intraepitelial cervical LIE = Lesão intraepitelial escamosa História Natural - classificação
Laudo anatomopatológico
Terminologia colposcópica Achados colposcópicos normais Achados composcópicos anormais Achados colposcópicos sugestivos de invasão Achados colposcópicos insatisfatórios Achados colposcópicos vários Alterações maiores ou menores alterações menores alterações maiores Colposcopia
Informações sobre tratamento
Tratamento clínico
Carcinoma Escamoso Invasivo Tratamento cirúrgico
Braquiterapia Quimioterapia Radioterapia e Quimioterapia
Qualidade de vida após o tratamento