SURTO DE DOENÇA TRANSMITIDA POR ALIMENTO EM AMBIENTE HOSPITALAR Maria Lúcia Vieira da Silva César
RECEBIMENTO DA NOTIFICAÇÃO: Quem está envolvido no surto? Quantos estão envolvidos no surto? Quais os sintomas apresentados? Existe agente etiológico identificado?
LEVANTAMENTO DE FATORES DE RISCO: FUNCIONÁRIOS: Refeitório Lanchonete Copa Andar/ setor em que trabalha Grau de contato com pacientes Precauções de contato
LEVANTAMENTO DE FATORES DE RISCO: PACIENTES: Dieta enteral Tipo de dieta Alimentos trazidos por acompanhantes Andar/ setor em está internado Grau de dependência Procedimentos invasivos Faixa etária
LEVANTAMENTO DE FATORES DE RISCO: OUTROS FATORES QUE DEVEM SER LEVANTADOS: Informações sobre o refeitório (terceirizado, alimentos preparados na cozinha do hospital, número de funcionários, condições da cozinha) – Acionar VISA Exame periódico dos manipuladores de alimentos História anterior de casos de diarréia no hospital (será um surto?)
TRABALHO DE CAMPO Coleta de amostra de fezes dos doentes Aplicação de questionário adequado Estudo descritivo Estudos analíticos
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS DESCRITIVO: Caracterização em tempo, lugar e pessoa Incidência Prevalência
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS ESTUDOS ANALÍTICOS: Após formulação de hipóteses Coorte retrospectiva Caso – controle PERGUNTAS A SEREM RESPONDIDAS: quem comeu/expôs-se à..... e ficou doente; quem comeu/expôs-se e não ficou doente; quem não comeu/não se expôs e ficou doente; quem não comeu/não se expôs e não ficou doente.
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS ESTUDO RETROSPECTIVO DE COORTE: População exposta pode ser definida Todos os indivíduos são entrevistados Incidência RR RA
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS ESTUDO DE CASO – CONTROLE: Populações não definidas Amostra selecionada pelo investigador São selecionados casos (doentes) e Controles (não doentes) na proporção de 1:1 a 1:4, que podem ser pareados ou não. OR
MEDIDAS IMEDIATAS A SEREM TOMADAS Tratamento dos doentes Recomendação aos doentes Medidas sanitárias em relação aos alimentos, água, estabelecimentos e ambientes