Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. “A CNAE-Fiscal como ferramenta gerencial e de planejamento estratégico na Administração Tributária”

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Missão e Estrutura da Controladoria e o Papel do Controller
Advertisements

Sistema de Estatísticas Econômicas
A estrutura do gerenciamento de projetos Introdução
IV Encontro Regional Paulista de Administrações Tributárias Municipais Elementos para Eficácia da Administração Tributária Municipal RIBEIRÃO PRETO – JUNHO/2012.
FINANÇAS PÚBLICAS DIPAM COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO
CONTABILIDADE NACIONAL E AGREGADOS MACROECONÔMICOS
MACROECONOMIA.
AUDITORIA FISCAL Imposto sobre Importação e Exportação
EUROsociAL S I N T E G R A ESAF- Brasília/DF - BRASIL
Contabilidade Sistemas de Informação
Informação - Conceitos
PEA 5730 Planejamento Integrado de Recursos
PNAFE ESTADO DO CEARA. ANTECEDENTES MASTER PLAN I MASTER PLAN II.
Estudos Setoriais Secretaria da Receita Federal do Brasil
CNAEs VII ENAT.
Classificação de Mercadorias
SAF Sistema de Auditoria Fiscal
CFOP Código Fiscal de Operações e Prestações
Uso da CNAE-FISCAL na SEFAZ / SP
ETAPAS DE REGISTRO E ESFERAS DO GOVERNO.

PMBOK 5ª Edição Capítulo 12
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE E ACUMULADO NO ANO 2011 Coordenação de Contas.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE DE 2011 Coordenação de Contas Regionais.
METAS ATUAIS E FUTURAS DA CMT
Planejamento Mestre (Agregado) de Produção e Operações
Novos Serviços Prestados
Hoje, mais do que nunca, o conhecimento é o maior diferencial de uma organização, mas somente quando administrado e integrado com eficácia. Para melhor.
Aspectos Metodológicos da Avaliação de Impactos dos Projetos de Investimento no Espírito Santo Roberto M. Iglesias PUC –RJ Junho de 2009.
11 18/11/2014 GERENCIAMENTO DE RISCO NO PLANEJAMENTO DA AÇÃO FISCAL SEFAZ-Ce/GABIN/ADINS Sandra Olimpio I SEMINÁRIO NACIONAL DE COOPERAÇÃO E INTEGRAÇÃO.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO POR COMPETÊNCIA DO SERVIDOR SEFAZ-PI
POR QUE ESTUDAR A CONTABILIDADE
Perspectivas econômicas para 2015
CONTABILIDADE NACIONAL
Atendimento completo de todas as obrigações federais, estaduais e municipais, bem como manter os dados fiscais em conformidade com a complexa legislação.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA DE PARCELAMENTO INCENTIVADO
16 PARTE I - VARIÁVEIS ECONÔMICO-FINANCEIRAS. 21 PARTE I - VARIÁVEIS ECONÔMICO-FINANCEIRAS.
Gestão Comercial Clique com o lado direito do mouse e selecione “Tela Inteira”
Atividades realizadas para implantação da CNAE-Fiscal
PERFIL DO EMPREENDEDOR Essência Busca novos negócios e oportunidades Preocupação com a melhoria do produto É otimista e busca o sucesso Comprometimento.
Direito Tributário na Gestão Empresarial
M ANUAL DE C ONTAS Passivo 16- Passivo Circulante Classificam-se as contas que representam obrigações cujos vencimentos ocorram durante o exercício social.
M ANUAL DE C ONTAS PASSIVO 16- Passivo Circulante Classificam-se as contas que representam obrigações cujos vencimentos ocorram durante o exercício social.
CASO 1 – AGREGADOS MACROECONÔMICOS
Empreendedor Individual e Empresário Individual
PRINCIPAIS NOVIDADADES
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO EMPRESARIAL
II Workshop de Gastos Tributários Brasília - DF Gastos Tributários no Brasil Raimundo Eloi de Carvalho Coordenador de Previsão e Análise da Receita Federal.
Estimativa dos Gastos Tributários no Brasil
NÚCLEO 2 ANÁLISE E DESEMPENHO DAS RECEITAS ESTADUAIS JOÃO PESSOA Setembro/2010.
Análise do fluxo de caixa da empresa
SINIEF – Marco institucional na área fazendária estadual e federal.
INDICADORES FISCAIS PARA OS ENTES SUBNACIONAIS DO BRASIL Brasilia, 25 de Junho de 2015.
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DEPTO DE ADMINISTRAÇÃO CONTABILIDADE GERENCIAL.
Projeto AES | SAP 6.0.
GESTÃO ASSOCIATIVA. Filiação  Correspondência a relatando breve histórico do grupo (mínimo de três
Federalismo Fiscal Brasileiro
Goiânia, 3 de abril de Variação real da economia goiana, por meio da evolução física de seus principais setores de atividade: Agropecuária, Indústria.
Cálculos Fiscais - ICMS
CONTABILIDADE NACIONAL E AGREGADOS MACROECONÔMICOS
Etec Philadelpho Gouvêa Netto Extensão José Felício Miziara
CNAE-Fiscal Novo degrau na padronização nacional.
9 - ROTEIRO PARA IMPORTAÇÃO IMPORTA FÁCIL
Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre a prestação de Serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação.
Empresa credenciada ao sistema SEBRAE
A AUDITORIA OPERACIONAL E SEUS BENEFÍCIOS PARA A NOVA GESTÃO ) PALESTRANTES: Edivaldo Gomes da Silva Souza Ana Carolina Ribeiro de Moraes Carolina Vieira.
Gestão por Resultados e Gerenciamento Matricial de Receita
Eduardo Ramos de Santana AUDITORIA FISCAL AUDITORIA DAS CONTAS DE RESULTADO.
Secretaria de Estado da Fazenda Reunião de Acompanhamento Mensal de Resultados e Análises de Desvios Resultados ABRIL/2013 Maceió, 21 de maio de 2013.
Objetivos e Instrumentos
Transcrição da apresentação:

Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. “A CNAE-Fiscal como ferramenta gerencial e de planejamento estratégico na Administração Tributária”

Modelo Territorial

Modelo Setorial

Modelo Antigo X Atual Modelo Antigo Modelo Atual auto-centrado corte territorial vertical ascendente lógica: microeconômica ferramentas: auditoria fiscal e contábil matéria-prima: informações fornecidas pelos contribuintes (livros fiscais) conceito de estabelecimento organização do trabalho: individual Modelo Atual integrado corte setorial vertical descendente lógica: macroeconômica ferramentas: estatísticas matéria-prima: informações obtidas de bases de dados externas conceito de empresa organização do trabalho: em equipe

CAE X CNAE-FISCAL CAE (antigo código) CNAE-Fiscal fixa prazos para o pagamento do imposto estabelece diferenças de porte atende a critérios de concessão de benefícios fiscais classifica atividades econômicas CNAE-Fiscal classificador comum de atividades econômicas que permite o desenvolvimento de ferramentas de apoio à gestão tributária

Aplicações práticas da CNAE-Fiscal em São Paulo Relatório CAT Análise conjuntural da receita tributária Arrecadação paulista vs. painel econômico O Grupo de Conjuntura PIB Tributável Paulista Aplicação na administração tributária Metas de arrecadação Índice de Valor Adicionado - IVA Estima valores sonegados de ICMS

Relatório CAT Receita tributária Legislação Indicadores Externos Informações Fiscais GRUPO DE CONJUNTURA

Análise da Arrecadação Ferramentas de análise Indicadores econômicos-fiscais consolidados em tabelas, intituladas painéis de controle, e gráficos ilustrativos. Enfoque analítico Principal: arrecadação do ICMS por setores. Secundário: arrecadação agregada do ICMS. PAPEL DA CNAE-Fiscal no processo Viabilizou a elaboração das ferramentas de análise, permitindo o confronto analítico da arrecadação do ICMS com os indicadores econômicos disponíveis no mercado.

Ferramentas de análise: painel de controle

PIB TRIBUTÁVEL e METAS

Desempenho da Arrecadação TRÊS COMPONENTES PIB TRIBUTÁVEL COMPORTAMENTO DA BASE ECONÔMICA FATOR DE AJUSTE FISCAL - FAF COMPORTAMENTO TRIBUTÁRIO (LEGISLAÇÃO) METAS DE ARRECADAÇÃO ESFORÇO FISCAL

PIB Regional vs. Tributável Gêneros industriais CNAE - Fiscal Classificação setorial Regional Tributável Anual Trimestral Periodicidade divulgação 02 (dois) anos 60 dias Defasagem

Adaptações metodológicas I PIB Regional - IBGE Matriz: Censos Econômicos de 1985 e registros administrativos PIB Tributável Matriz: PIA  Indústria PAC  Comércio PIB São Paulo  Demais setores * * Agropecuária, Transportes, Serviços de Comunicação, Hotéis e Restaurantes

Fator de Ajuste Fiscal - FAF Objetivo: Ponderar a participação de cada atividade na base tributada pelo ICMS  Diferentes Alíquotas :  Tipo de Operação  Produto/Atividade

Meta de arrecadação  Meta de arrecadação = 2,0% Arrecadação Projetada  Var. do PIB Tributável ?  Arrecadação de 2002

Equipe técnica Definição da metodologia  Secretaria dos Negócios da Fazenda de São Paulo  Fundap - Fundação do Desenvolvimento Administrativo Apoio  Seade  IBGE Consultoria  Lia Haguenauer Sistema de atualização  Fundap

IVA e ILB IVA = Vendas - Compras *100 Compras IVA = Índice de Valor Adicionado ILB = Vendas - Compras *100 Vendas ILB = Índice de Lucro Bruto

IVA e ILB Ramos de atividade  Definição dos ramos de atividade:  CNAE-Fiscal: 485 ramos  Critérios:  Maior homogeneidade possível  Mínimo 30 empresas em cada Cálculo dos índices  Pela Mediana

ICMS Sonegado = Esperado - Declarado Estimativa de Sonegação ICMS Declarado = FatCNPJ x [(CID - CIC x (1- ILBCNPJ)] ICMS Esperado = FatCNPJ x [(CID - CIC x (1- ILBSetor)] FatCNPJ = Faturamento no CNPJ CID = alíquota média das saídas CIC = alíquota média das entradas ICMS Sonegado = Esperado - Declarado

Distribuição de Freqüência do Comportamento Fiscal das Empresas ICMS - Comportamento Fiscal IVA / ILB Freqüência GRUPO PADRÃO GRUPO SOB OBSERVAÇÃO mediana

Endereço na Internet http://www.fazenda.sp.gov.br/relatorio/ RELATÓRIO CAT Endereço na Internet http://www.fazenda.sp.gov.br/relatorio/ E- mail relatcat@fazenda.sp.gov.br

Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Palestrantes JOSÉ ROBERTO SOARES LOBATO Coordenador Adjunto da Administração Tributária E-mail: jrlobato@fazenda.sp.gov.br DALVANIRA PAIS DE LIMA Assistente Fiscal Chefe do Planejamento Estratégico da CAT E-mail: dalvanira@fazenda.sp.gov.br