REPENSANDO A LOGÍSTICA

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ECR É uma iniciativa em que fabricantes, varejo, atacado e demais facilitadores trabalham em conjunto para reduzir custos dessa cadeia de logística integrada.
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Repensando a Logística Pág. 55 a 82
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EFFICIENT CONSUMER RESPONSE - (ECR)
PERGUNTAS 1 - O que é o ECR? 2 - Quais são as ferramentas que dão suporte à visão global do ECR e às estratégias? 3 - De acordo com o ECR, como deve ser.
Repensando a Logística 05/89594 Monique Guimarães Pinheiro 05/94687 Vilson Dias Magalhães 06/97800 William Clebson P. da Silva 07/38069 Ronan Ribeiro Côrtes.
Repensando a logística
Transcrição da apresentação:

REPENSANDO A LOGÍSTICA Plínio Borges – 06/23857 Ivan Teléscio – 05/84568 André Guilherme – 09/38611 Tiago Lucas – 05/94261 Verônica Paula – 06/43904

Com a Globalização, o consumidor está cada dia mais bem informado e mais exigente; É necessário uma mudança da logística para atender as novas necessidades e exigências;

- As empresas que não conseguem disponibilizar ao cliente exatamente o produto que ele deseja, no tempo e na quantidade exigidos, estão perdendo espaço no mercado, pois os clientes procuram outra empresa que seja capaz de suprir as suas necessidades.

A maioria das empresas tratam a logística de forma funcional e segmentada, o que traz consequências como:, Falta de foco no cliente; Níveis de serviço abaixo do desejado; Custos de logística elevados; Capital empregado em estoques; Ciclos longos de produção e pouca flexibilidade.

MANTER OU NÃO ESTOQUES? - As empresas estão começando a repensar a sua logística por vários motivos, um deles é o alto custo com a manutenção de estoques. Um bom controle de estoques pode absorver até 40% dos custos totais da corporação.

Todos os custos do processo, sempre são repassados ao cliente. Um novo conceito de logística Integrada tem a intenção de manter o mínimo de estoques possível durante o processo. O fluxo de entrada de matéria prima, fabricação do bem e saída do produto acabado, não deve ser interrompido em nenhum ponto.

FATORES DE PRESSÃO DA MUDANÇA DO PAPEL DA LOGÍSTICA Existem fatores competitivos que fazem com que as empresas que até hoje utilizam a cadeia de gestão tradicional repensem esse processo. Os fatores são: Custo Qualidade Rapidez Confiabilidade Flexibilidade (produtos inovadores) Mix de produtos Flexibilidade (volume e/ou entrega)

As empresas devem possuir um alto nível de serviço ao cliente, ou seja: Possuir um transporte eficiente; Contar com os níveis mínimos de estoques possível ; Levar pouco tempo para processar os pedidos; Oferecer serviço de entrega com nenhuma perda; Esses são alguns diferenciais competitivos que fazem que a satisfação do cliente com a empresa aumente.

Outros fatores que fazem pressão para que a gestão de logística seja repensada são: O ciclo de vida do produto, que com o aumento da globalização e tecnologia estão ficando obsoletos cada vez mais rápido; Clientes mais exigentes e bem informados, que fazem pesquisa de preço, qualidade, comparam e só compram os produtos que lhes atendam perfeitamente; Racionalização da base de fornecedores (sistema modular de fornecimento); Empresa Fornecedor 1 Fornecedor 2 Subforn. 1 Subforn. 2 Subforn. 1 Subforn. 2 Subforn. 3

Papel mais restrito dos distribuidores; Demanda por parcerias. A idéia aqui é trazer os fornecedores para o mais próximo possível da empresa, se possível, para dentro da corporação, com o objetivo de diminuir custos e agilizar o processo de entrega dos pedidos. Empresas líderes de mercado já adotam essa prática. FORNECEDOR EMPRESA CLIENTE

SUPPLY CHAIN OU CADEIA DE LOGÍSTICA INTEGRADA Supply Chain é todo esforço envolvido nos diferentes processos e atividades empresariais que criam valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final. A gestão do Supply Chain é uma forma integrada de planejar e controlar o fluxo de mercadorias, informações e recursos, desde os fornecedores até o cliente final. Abaixo, o universo da cadeia de logística integrada: Proces-sadores Consumi-dores Fontes Fornecedores Distribui-dores Varejistas Mercadorias e Produtos Informação Recursos

O desempenho do Supply Chain depende principalmente de quatro fatores, que são: Capacidade de resposta às demandadas dos clientes; Qualidade de produtos e serviços; Velocidade, Qualidade e timing da inovação nos produtos; Efetividade dos custos de produção e entrega e utilização de capital. As empresas líderes esperam com o Supply Chain grandes saltos em custos e produtividade e também na qualidade dos serviços prestados

CONSIDERAÇÕES SOBRE O EFFICIENT CONSUMER RESPONSE (ECR) OU “RESPOSTA EFICIENTE AO CONSUMIDOR O ECR é uma iniciativa em que fabricantes de produtos alimentares e não alimentares, varejo, atacado e demais facilitadores trabalham em conjunto para reduzir custos dessa cadeia de logística integrada e trazer maior valor ao consumidor de supermercados(elo final dessa cadeia). As estratégias adotadas para o ECR são: Introdução eficiente de produtos, ou Efficient Product Introduction; Sortimento eficiente na loja, ou Efficient Store Assortment; Promoção eficiente, ou Efficient Promotion; Reposição eficiente, ou Efficient Replenishment.

Gerenciamento da categoria, ou category management; Existem ferramentas que dão suporte à visão global do ECR e às estratégias, são elas: Gerenciamento da categoria, ou category management; Reposição contínua, ou continuos replenishment; Custeio baseado em atividade, ou activity based costing; Benchmark das melhores práticas, ou best practices benchmarking; pedido acompanhado por computador, ou computer assisted ordering. Ferramentas Gerenciamento de categoria Reposição contínua Estratégias Introduzir produtos Sortir Loja ECR Promover Produtos Repor produtos Custeio Baseado em atividades Benchmark das melhores práticas Pedido acompanhado por computador

- No sistema push, o processo de abastecimento começa no fornecedor, que fabrica baseado em estimativas e tentam “empurrar” o máximo de produtos possível aos distribuidores, que por sua vez, “empurram” o máximo de produtos aos varejistas, utilizando descontos sobre volume de compra, vendas casadas e etc, e por fim, os varejistas que também empurram seus grandes volumes de estoques aos consumidores com promoções e negociações.

Fluxo contínuo de produtos - Uma alternativa para o sistema push, é a cadeia de distribuição integrada, onde é o consumidor final que dá início à cadeia no momento em que suas mercadorias passam pelo check out, as informações são compartilhadas com todos os componentes da cadeia em tempo real, dessa maneira, todos se preparam, quando o ponto de ressuprimento é atingido, o fornecedor já vai estar com o pedido encaminhado, e assim, o processo fica menos oneroso. Esse é um processo que exige bastante confiabilidade nos fornecedores. Fluxo de informações e demanda Fornecedor Distribuidor Varejista Consumidor Fluxo contínuo de produtos

Para que a reposição dos produtos seja sempre eficiente e o sistema não falhe, são necessários alguns elementos, a saber: Recebimento eletrônico na loja, através de softwares interligados aos fornecedores; Leitura por código de barra, no ponto de venda; Sistema de inventário perpétuo, que é mantido através do registros da saída de produtos pelo código de barra, e pelo recebimento eletrônico dos mesmos. Pedido emitido por computador, para permitir que a gestão da loja fique focada em outras atividades que agreguem valor.

CONSIDERAÇÕES FINAIS DO ECR O sistema ECR, esta sendo cada dia mais utilizado pelo mundo nas empresas varejistas, esse é um modelo que repensa a logística tradicional, mas mesmo com concretos exemplos de sucesso na Europa e nos EUA, ainda existem vários impedimentos à implantação rápida das práticas de ECR, que são: Falta de comprometimento da cúpula das empresas em estimular mudanças nas práticas de negócios; Falta de conhecimento dos parceiros e integrantes em potencial a respeito de oportunidades, benefícios e princípios do ECR; Necessidade de investimento de tempo e recursos para levar cada novo parceiro à curva de aprendizado; tempo e custos altos para desenvolver e/ou adaptar versões de sistemas de informação Falta de gente com especialização técnica.

Bibliografia Hong Yuh Ching. Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas, 2009 (cap. 3, p. 55 a 82).