A PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL E A TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
PESQUISA DE MARKETING 1 Metodologia Planejamento Prof. Dr. Fauze Najib Mattar.
Advertisements

Projeto - Plano de Negócios
Como deve ser desenvolvido um plano de trabalho futuro considerando:
Planejamento Estratégico de Marketing
O ambiente organizacional
Planejamento Estratégico Introdução à Administração PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FONTE: MAXIMIANO (2007)
Financiadora de Estudos e Projetos
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
Análise do Meio Ambiente
A QUESTÃO COMPETITIVIDADE
PLANO DE MARKETING Raul Osório Rosinha
Inovar para sustentar o crescimento
Diretor-Presidente da Embrapa
Área de Operações Indiretas
PLANOS DE NEGÓCIOS ESTRUTURA E ESTRATÉGIA DE ELABORAÇÃO
A Embrapa e a modernização de TT no Brasil
Desenvolvimento Econômico Local e Regional
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
III CONGRESSO INTERNACIONAL BRASIL COMPETITIVO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, TECNOLÓGICO E DE COMÉRCIO EXTERIOR HORIZONTE 2008 Brasilia, 06 de julho de 2006 INICIATIVA NACIONAL DE INOVAÇÃO PROGRAMAS.
Estratégia Empresarial
PROJETO DE ALAVANCAGEM DO MERCOESTE
16 de novembro de 2010, Rio de Janeiro
Mecanização e Automação nos Campos Experimentais da Embrapa
PLENÁRIA FINAL.
INTEGRAÇÃO Cooperativas.
PLANO DE NEGÓCIO.
Cooperativas e Mercado Internacional
Desenvolvimento e Capacitação: o papel da gestão de pessoas
Julho de 2007.
Talentos para Inovação
Organização política o segmento agropecuário
AGRICULTURA FAMILIAR IICA-BR Março/2006.
Secretaria de Inovação Orientações Para Diagnóstico do Mercado de Nanotecnologias no Brasil: (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças)
5ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS 5ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRAJOS PRODUTIVOS LOCAIS PRÉ-EVENTO 1º ENCONTRO DOS NÚCLEOS ESTADUAIS.
1 São Sebastião do Paraiso- MG 14 de junho de 2006 WORKSHOP SOBRE COMUNICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA.
PLANO ESTADUAL DE MINERAÇÃO com foco nos APL’s de base mineral
Suporte Financeiro para Cooperação com o Peru em TV Digital Apresentação realizada pelo Ministério das Comunicações com dados do BNDES.
Premissas Dados das Microrregiões.
Soja Brasil Situação e Perspectiva I Seminário Outlook Regional de La Agroindustria Buenos Aires, 27 e 28 julho 2005 Apresentação: João Paulo de Moraes.
Prof. Marcelo Bárcia Viabilidade Mercadológica: Um Fator Crítico de Sucesso Para Avaliação de Novos Negócios.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (BALANCED SCORECARD - BSC)
PLANO DE METAS PARA A AGROPECUÁRIA E PESCA DO ESTADO DA PARAIBA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Paraná na Agenda Internacional 29 de setembro de 2003 POLÍTICA BRASILEIRA DE PROMOÇÃO DAS.
Planejamento Estratégico
INOVAÇÃO – O BRASIL E O MUNDO
Seminário Nacional de Gestão Estadual da Educação Profissional
PROPOSTAS PARA O SETOR TRITÍCOLA BRASILEIRO ELABORAÇÃO: OCB CNA OCEPAR FAEP SEAB/PR FECOAGRO FARSUL FETAG Março de 2007.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Departamento de Cooperativismo e Associativismo.
Há dez mil anos atrás a sobrevivência do homem era garantida pela caça e pesca. As mulheres coletavam frutos e deram início à agricultura ao perceberem.
2º ENCONTRO ESTADUAL DA CADEIA PRODUTIVA DO MILHO Realização: Secretária da Agricultura do Paraná Resultados da Safrinha de Milho 2003/04 no Brasil Apresentação:
Elaboração : GETEC2 COOPERADOS 5,762 Milhões Cooperativas Singulares Cooperativas Centrais 81 Federações 76 Confederações 13 OCB UF 27 OCB EMPREGOS.
Plano de negócio.
Programa Soluções Tecnológicas
AUDIÊNCIA PÚBLICA Brasília, 13 de maio de 2008 Câmara dos Deputados Comissão Da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional Câmara dos.
AGRICULTURA BRASILEIRA EXISTE CORRELAÇÃO POSITIVA ENTRE ESSE CRESCIMENTO E O CRESCIMENTO DOS DEMAIS SETORES;EXISTE CORRELAÇÃO POSITIVA ENTRE ESSE CRESCIMENTO.
Plano de Negócio Exercício.
FASES DE IMPLANTAÇÃO DO MODELO CELULAR
Planejamento Estratégico de Marketing
Desenvolvimento do Agronegócio José Gerardo Fontelles.
PESQUISA AGROPECUÁRIA Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas.
Anderson Cabido A mineração como âncora do desenvolvimento econômico do Alto Paraopeba.
PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO I PROFª MARA DIOTTO Levantamento e Utilização de um briefing AMBIENTES (MACRO, EXTERNO E INTERNO) RISCOS E OPORTUNIDADES (HISTÓRICO.
SOBRE A SUDAM Criação da Nova SUDAM
PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA UMA MATRIZ ENERGÉTICA REGIONAL.
Administração Estratégica Ambiente Interno – SWOT Aula 7.
Associação Brasileira de Sementes e Mudas Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural - Lei de Proteção de Cultivares - José.
Projeto Pólos de Biodiesel Centro-Sul e Norte. Apresentação Parceria entre Plural Consultoria, Pesquisa e Serviços e Ministério do Desenvolvimento Agrário;
Plano Agrícola e Pecuário 2013/14 Antonio Andrade Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Brasília – DF, 26 de setembro de 2013.
Transcrição da apresentação:

A PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL E A TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA PALESTRA PARA O CURSO INTERNACIONAL DE PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES A PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL E A TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA DEMERVAL VIANA DAVID EMBRAPA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Fone 61 3448 4058 BRASÍLIA, 29 DE OUTUBRO DE 2010

O MELHORAMENTO GENÉTICO BUSCA: Produtividade; Diversificação; Qualidade; e Sustentabilidade. Assegura competitividade à agricultura .

O SETOR BRASILEIRO DE SEMENTES SE ESTRUTUROU E ORGANIZOU COM A S SEGUINTES PREMISSAS: Garantir o abastecimento de sementes e mudas aos produtores rurais; Promover a intensificação da pesquisa e oferta de soluções tecnológicas para a indústria nacional de sementes e mudas; Estabelecer mecanismos de financiamento da atividade e de modernização do parque industrial instalado; Promover a capacitação gerencial e operacional das instituições envolvidas; e Ser o elo entre a pesquisa e o mercado.

EVOLUÇÃO DO SETOR DE SEMENTES NO BRASIL O governo passou a reconhecer o setor privado como principal provedor de sementes para a agricultura. Obrigatoriedade de uso de sementes melhoradas para acesso a crédito de custeio. Instituições Públicas de P&D, investindo fortemente no Melhoramento Genético e em Tecnologia de Sementes COM A VISÃO FOCADA NA OFERTA. Criação das Associações Estaduais de Produtores de Sementes e da ABRASEM. Expansão das Empresas de Sementes, dando suporte ao desenvolvimento agrícola e posterior redução do número de produtores.

CONT ... Organização da produção de sementes com base em cooperativas e agricultores que se transformaram em produtores de sementes; Viabilização dos investimentos realizados, capacitação de pessoal e pesquisa em melhoramento genético; Realização de investimentos na infra-estrutura produtiva e no custeio da produção; Estabelecimento de um parque fornecedor de máquinas e equipamentos para a produção, preparo e controle de qualidade das sementes; e Adoção de novas cultivares pelos agricultores

LEI DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES Lei 9.456, de 25 de abril de 1997 Decreto 2.366, de 05 de novembro de 1997 Novo paradigma na geração de tecnologia Fortalece a visão demanda e a entrada de novas empresas no mercado brasileiro

IMPACTOS DA LEI DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ESTÍMULO AO INVESTIMENTO EM MELHORAMENTO GENÉTICO, ESPECIALMENTO NO SETOR PRIVADO. PROTEÇÃO EM OUTROS PAÍSES DE CULTIVARES NACIONAIS. ACESSO DE NOVAS EMPRESAS NO MERCADO DE SEMENTES = AUMENTO DA CONCORÊNCIA OFERTA DE MELHORES CULTIVARES PARA O AGRICULTOR BRASILEIRO

ÁREA E PRODUÇÃO DE GRÃOS NO BRASIL LPC >30 milhões de T Novas CVs PRODUÇÃO ÁREA Fonte: CONAB - GRÃOS: algodão, amendoim, arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.

NÃO É PRECISO SÓ PRODUZIR!.. E O MERCADO? Verificar as necessidades do mercado; Escolher a Cultivar; Estabelecer o nicho do seu negócio; Quais os concorrentes; etc.

UM NOVO MOMENTO DA EMBRAPA NO SETOR DE SEMENTES Programas para geração de novas cultivares com foco na demanda; Criação de Áreas de negócios e Transferência de Tecnologia nas Unidades de Pesquisa; (Treinamento) Parcerias para desenvolvimento e transferência de cultivares FOCADAS NO MERCADO ; 9 Fundações (MA,BA,MG,MT,MS,GO,DF,PR e RS).

O PROCESSO DE PLANEJAMENTO PARA TRANSFERÊNCIA DE UMA TECNOLOGIA PESQUISA - FATOR FUNDAMENTAL AO DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO. SEMENTE - PRINCIPAL AGENTE DA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NA AGROPECUÁRIA. PRODUÇÃO DE SEMENTES PESQUISA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA ASSISTÊNCIA TECNICA - AÇÃO ESSENCIAL À SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO AGRÍCOLA.

PLANEJAMENTO PARA TT E PLANO DE MARKETING Análise da Situação Resultados da análise da situação Informações externas internas SIM Diagnóstico Tamanho e crescimento da demanda Participações de mercado e evolução Desejos e necessidades do cliente Fatores-chaves para o sucesso Vulnerabilidade Potencialidades Vantagens competitivas Desvantagens competitivas Oportunidades Ameaças Outros Análise do ambiente da concor- rência interna Prognóstico Cenário ambiental Cenário concorrencial Cenário interno Previsão da demanda Definição de objetivos/ metas e estratégias Desenvolvimento das ações e elaboração do Plano de Marketing Plano de Marketing Principais resultados da análise da situação Público-alvo Objetivos/metas Plano de produto Plano de preço Plano de comunicação Plano de distribuição Plano de vendas Meios e recursos Cronograma Responsabilidades Orçamento e resultados de marketing Controles Objetivos e metas Estraté- gias

PLANO DE MARKETING Produto: Período: Elaboração: Responsáveis:

TENDÊNCIAS E PROJEÇÕES POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS PARA O SEGMENTO Atividade 1 PRINCIPAIS RESULTADOS DA ANÁLISE DO MACRO AMBIENTE AMBIENTE CARACTERÍSTICAS E EVENTOS RELEVANTES TENDÊNCIAS E PROJEÇÕES POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS PARA O SEGMENTO ECONOMIA LEGAL TECNOLÓGICO SOCIOCULTURA POLÍTICO-IDEOLÓGICO GOVERNAMENTAL GLOBALIZAÇÃO PSICOLÓGICO CONCORRÊNCIA INTERNA CONCORRÊNCIA EXTERNA

Atividade 2 ESTUDO DO PERFIL DAS EMPRESAS CONCORRENTES EMPRESA A - U. F. NACIONAL ( ) ESTRANGEIRA ( ) LINHA DE PRODUTOS EMPRESA B - U. F. NACIONAL ( ) ESTRANGEIRA ( ) LINHA DE PRODUTOS EMPRESA C - U. F. NACIONAL ( ) ESTRANGEIRA ( ) LINHA DE PRODUTOS

DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DO MERCADO (ha) Atividade 3 CONSIDERAÇÕES SOBRE A OFERTA E O MERCADO TAMANHO DO MERCADO Área Total/ Quantidade do Produto Potencial do Tamanho do Mercado REGIÃO/ ESTADO DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DO MERCADO (ha) DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DO MERCADO (t) DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DO MERCADO (%) Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul

PARTICIPAÇÃO DO PRODUTO NO MERCADO SEGMENTAÇÃO POR NÍVEL DE DESEMBOLSO Atividade 3A CONSIDERAÇÕES SOBRE A OFERTA E O MERCADO PARTICIPAÇÃO DO PRODUTO NO MERCADO PRODUTO GERAL REGIONAL Produto 1 Produto 2 Produto 3 Produto 4 NOSSO PRODUTO DEMANDA (EFETIVA) SEGMENTAÇÃO POR NÍVEL DE DESEMBOLSO REGIÃO TOTAL t ( % ) ALTO t ( % ) MÉDIO ( % ) BAIXO ( % ) Norte Nordeste Centro-oeste Sudeste TOTAL

FATORES CHAVES DE SUCESSO Atividade 4 PRINCIPAIS FATORES CHAVES DE SUCESSO FATORES CHAVES DE SUCESSO PESO RAZÕES E COMENTÁRIOS 100  

POTENCIALIDADES (fortalezas) VULNERABILIDADES (fraquezas) Atividade 5 RESULTADOS DA ANÁLISE COMPARATIVA DAS PRINCIPAIS POTENCIALIDADES E VULNERABILIDADES EM FATORES CHAVES DE SUCESSO DOS PRINCIPAIS PRODUTOS CONCORRENTES NO MERCADO / SEGMENTO PRODUTOS POTENCIALIDADES (fortalezas) VULNERABILIDADES (fraquezas) Concorrente 1 Concorrente 2 Concorrente 3 Concorrente 4 Nosso produto

Atividade 6 POSIÇÃO COMPETITIVA DO PRODUTO – PRINCIPAIS VANTAGENS COMPETITIVAS A. Competências exclusivas – vantagens competitivas e sustentáveis em relação a todos os concorrentes 1 2 B. Principais vantagens competitivas em relação ao concorrente 1: 1 2 C. Principais vantagens competitivas em relação ao concorrente 3: 1 2 D. Principais vantagens competitivas em relação ao concorrente 4: 1 2

Atividade 7 POSIÇÃO COMPETITIVA DO PRODUTO – PRINCIPAIS DESVANTAGENS COMPETITIVAS A. Desvantagens exclusivas – desvantagens competitivas e sustentáveis em relação a todos os concorrentes 1 2 3 B. Principais desvantagens competitivas em relação ao concorrente 1: 1 2 3 C. Principais desvantagens competitivas em relação ao concorrente 3: 1 2 3 D. Principais desvantagens competitivas em relação ao concorrente 4: 1 2 3

Fatores Chaves de Sucesso/ Produto Atividade 8 Ranqueamento dos Produtos Fatores Chaves de Sucesso/ Produto Peso Nota PxN TOTAL – Ranqueamento 100 P x N = peso multiplicado pela nota

Objetivos de marketing Atividade 9 DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS, METAS E ESTRATÉGIAS Objetivos de marketing Metas Estratégias Objetivo 1 Meta 1:. Estratégia 1.1.1: Estratégia 1.1.2: Estratégia 1.1.n: Meta 2: Estratégia 1.2.1 Estratégia 1.2.2: Estratégia 1.2. n

Atividade 10 – usar tantas folhas quantos forem necessárias Plano de Produto: Atividade 11 – usar tantas folhas quantos forem necessárias Plano de Preço: Atividade 12 – usar tantas folhas quantos forem necessárias Plano de Distribuição: Atividade 13 – usar tantas folhas quantos forem necessárias Plano de Promoção e Comunicação Atividade 14 – usar tantas folhas quantos forem necessárias Pós-venda – Controle e Avaliação do Composto Mercadológico

Atividade 15 – usar tantas folhas quantos forem necessárias Modelo para Controle das Ações de Marketing Ação Responsável Prazo (mês/ano)

 Locais Vitrines de Tecnologias Unidades de Observação Dias de Campo PLANO DE COMUNICAÇÃO Vitrines de Tecnologias Unidades Demonstrativas  Locais Unidades de Observação Dias de Campo Revistas ,Jornais Radio e TV

INSTALAÇÃO DE VTS, UD E UO ESTAÇÕES COM AS MAIS DIVERSAS TECNOLOGIAS

REALIZAÇÃO DO DIA DE CAMPO

OBRIGADO PELA ATENÇÃO DEMERVAL VIANA DAVID dvdavid@embrapa.br Fone: 61 - 34484058