Minnesota Satisfaction Questionnaire

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Transcrição da apresentação:

Minnesota Satisfaction Questionnaire Propriedades Psicométricas e Validação para uma População Portuguesa de Trabalhadores de Hospital Helena Martins & Teresa Proença 2011

Agenda O “Minnesota Satisfaction Questionnaire” Estudos Prévios Estudo Exploratório Método Amostra AFE Confiabilidade Estudo Confirmatório Discussão Conclusões Helena Martins & Teresa Proença 2011

MSQ “Work Adjustment Project” da Universidade do Minnesota (JEWELL, [et al.], 1990) Auto-relato Indivíduos de todos os níveis escolares Administrada individualmente ou em grupos. A versão longa “MSQ – Long Form” é composta de 100 questões que representam 20 subescalas (FIELDS, 2002); A versão curta “MSQ – Short Form” é composta por 20 itens retirados da versão longa, sendo aqueles que melhor representam cada uma das subescalas referidas na versão longa (AHMADI, [et al.], 2007). Esta versão leva cerca de 5 minutos a preencher. Produto de estudos no âmbito do “Work Adjustment Project” da Universidade do Minnesota (JEWELL, [et al.], 1990) Medida de auto-relato criada para indivíduos de todos os níveis escolares e que pode ser administrada individualmente ou em grupos. A versão longa “MSQ – Long Form” é composta de 100 questões que representam 20 subescalas (FIELDS, 2002); A versão curta “MSQ – Short Form” é composta por 20 itens retirados da versão longa, sendo aqueles que melhor representam cada uma das subescalas referidas na versão longa (AHMADI, [et al.], 2007). Esta versão leva cerca de 5 minutos a preencher. Helena Martins & Teresa Proença 2011

Estudos Prévios 2 fatores (Satisfação Intrínseca e Satisfação Extrínseca): Moorman (1993 cit in FIELDS, 2002) MARTINS, 2008 SOUSA, [et al.], 2011 3 fatores: SCHRIESHEIM, [et al.], 1993: satisfação Intrínseca, satisfação extrínseca e satisfação Global; 4 fatores MATHIEU, 1991: satisfação com as condições de trabalho, satisfação com a liderança, satisfação com a responsabilidade e satisfação com as recompensas extrínsecas; Igalens and Roussel (1999, cit in FIELDS, 2002): satisfação intrínseca, satisfação extrínseca, satisfação com o reconhecimento e satisfação com a autoridade/utilidade social. Contexto Português Helena Martins & Teresa Proença 2011

Estudo Exploratório Método Versão Portuguesa do Instrumento de MARTINS, 2008 Recolha de dados: Junho de 2011 Hospital de pequena dimensão (cerca de 200 trabalhadores) na região Centro do país Recolha direta Helena Martins & Teresa Proença 2011

Estudo Exploratório Amostra 140 sujeitos Idade (anos): min=22 máx=74 média=43.4 DP=10.5 moda=53 Antiguidade (anos): min= menos de um ano máx=43 média=16.2 DP=11.6 moda=3 Género: feminino= 79.3% masculino= 16.4% sem resposta= 4.3% Funções desempenhadas: Helena Martins & Teresa Proença 2011

Estudo Exploratório Amostra Helena Martins & Teresa Proença 2011

Estudo Exploratório AFE Análise de Componentes Principais com rotação oblíqua (v. 18 PASW) KMO=0.85 (“meritório” SHARMA, 1996) MSA (measures of sample adequacy) >0.7 Teste de esfericidade de Bartlett’s 2(45)=685.67, p< 0.001 Baixas comunalidades: eliminados os items 1, 3, 15, 17, 18 e 19; Múltipla saturação: eliminados os itens 2, 9 e 14; Retidas 2 componentes: Satisfação com o enriquecimento da tarefa Satisfação com a liderança e empowerment Helena Martins & Teresa Proença 2011

Estudo Exploratório AFE Componente 1 Componente 2 h2 MSQ 19 – O reconhecimento que tenho por fazer um bom trabalho. .81 .21 .71 MSQ 3 – A oportunidade de ser alguém na comunidade. .78 .14 .62 MSQ 10 – A oportunidade de dizer aos outros o que fazer. .76 .23 .59 MSQ 11 – A oportunidade de fazer algo que me permite utilizar as minhas capacidades. .75 .18 .64 MSQ 16 – A oportunidade de fazer coisas diferentes de tempos a tempos. .72 .16 .55 MSQ 15 – A liberdade para tomar algumas decisões. .70 .31 MSQ 5 – A forma como o meu chefe lida com os seus subordinados. .15 .86 MSQ 6 – A competência do meu supervisor em termos de tomada de decisão. MSQ 2 – A oportunidade de trabalhar de forma autónoma na minha função. .32 .66 .53 MSQ 4 – A oportunidade de usar os meus próprios métodos para fazer o meu trabalho. .65 .44 % de variância explicada 46,62% 14,56% Helena Martins & Teresa Proença 2011

Estudo Exploratório Confiabilidade A escala e subescalas revelaram boa consistência interna com valores de alfa de Cronbach acima de .70 (Nunnally, 1978) Subescala 1 (Satisfação com o enriquecimento da tarefa, 6 itens): α =. 87 Subescala 2 (Satisfação com a Liderança e Empowerment, 4 itens): α =.78 Escala global: α =.87 Helena Martins & Teresa Proença 2011

Estudo Confirmatório 2 gl. 2/gl AGFI CFI RMSEA Intervalo de Confiança (90%) Modelo Original 20 items 453,51** 167 2.72 .681 .741 .111 .10-.12 Modelo do estudo apresentado 14 items 52.09* 33 1.58 .886 .969 .065 .03-.10 Modelo de Martins (2008) 232.20** 76 3.1 .708 .124 .11-.14 Modelo de Sousa, Cruz & Martins (2011) 11 items 73.653** 42 1.75 .860 .910 .070 .05-.10 Helena Martins & Teresa Proença 2011

Estudo Confirmatório Helena Martins & Teresa Proença 2011

Discussão MSQ é uma medida de avaliação da Satisfação Profissional válida, e confiável. Apesar de ser suportado o modelo bifatorial, as componentes que emergiram foram diferentes das que haviam surgido previamente na literatura. A considerar: a população hospitalar como um todo; À procura do Wally: onde estão os itens relacionados com a satisfação extrínseca?? Cultura Organizacional tradicional – avanço na carreira=antiguidade Congelamento de salários e progressões na carreira na Administração Pública Se a satisfação extrínseca é inalterável, há foco na Satisfação Intrínseca, neste caso: o quão interessante e útil a função é (enriquecimento da tarefa) e quão empoderados e satisfeitos a competência dos supervisor os colaboradores estão. Helena Martins & Teresa Proença 2011

Conclusões Para que a investigação na área da satisfação profissional seja útil é imperativo que os instrumentos tenham boas propriedades psicométricas (SPECTOR, 1997) Compreender a natureza e especificidades da Satisfação no Emprego é um primeiro passo importante na definição de políticas de gestão eficientes (FERREIRA, [et al.], 2009) De acordo com o presente estudo o MSQ apresenta boas características para avaliar a satisfação profissional da população global dos colaboradores de hospitais. Helena Martins & Teresa Proença 2011

Limitações e Pistas de Investigação Uma só instituição; Amostra relativamente pequena; Pistas de Investigação Validade externa da presente estrutura fatorial Será que este foco na dimensão intrínseca da satisfação se mantém na globalidade do setor da prestação de cuidados de Saúde? Poderemos afirmar que esta estrutura fatorial de alguma forma confirma duas características que a literatura tem apontado para esta população: nomeadamente a importância de poder fazer um bom trabalho e um forte compromisso para com o seu desenvolvimento pessoal e profissional? Uma amostra mais alargada servirá para confirmar aspetos da presente investigação, resolver questões de natureza interpretativa; Na investigação dever-se-á focar os construtos das subescalas, a estabilidade dos construtos através de diferentes populações de trabalhadores de Hospitais e o MSQ enquanto escala global. Helena Martins & Teresa Proença 2011

Referências Helena Martins & Teresa Proença 2011 Ahmadi, Khodabakhsh ; Alireza, Kolivand- Stress and Job Satisfaction among Air Force Military Pilots. Journal of Social Sciences. Vol. 3, n.º 3 (2007), p.159-163. Browne, M. W.; Cudeck, R.- Alternative ways of assessing model fit. In Bollen, K. A.;Long, J. S.- Testing structural equation models. Newbury Park, CA: Sage, 1993. p. 136-162. Byrne, Barbara M.- Structural equation modeling with AMOS : basic concepts, applications, and programming. New York: Routledge, 2010. ISBN 9780805863727 0805863729 9780805863734 0805863737. Cheung, G. W.; Rensvold, R. B.- Evaluating goodness-of-fit indexes for testing measurement invariance. Structural Equation Modeling. Vol. 9 (2002), p.233-255. Ellenbecker, C. H.; Byleckie, J. J.- Home healthcare nurses’ job satisfaction scale: refinement and psychometric testing. Journal of Advanced Nursing. Vol. 52, n.º 1 (2005), p.70–78. Ferreira, J. A., [et al.]- Minnesota Satisfaction Questionnaire - Short Form: estudo de adaptação e validação para a população portuguesa. Psychologica. Vol. 51 (2009), p.251-281. Field, Andy- Discovering statistics using SPSS (and sex and drugs and rock 'n' roll). Los Angeles, Calif., [etc.]: Sage, 2009. ISBN 9781847879066 1847879063 9781847879073 1847879071. Fields, D. L. - Taking the measure of work: a guide to validated scales for organizational research and diagnosis. Thousand Oaks, CA: Sage, 2002. Hinkin, Timothy R.- A Review of Scale Development Practices in the Study of Organizations. Journal of Management. Vol. 21, n.º 5 (1995), p.967-988. Hirschfeld, Robert R.- Does Revising the Intrinsic and Extrinsic Subscales of the Minnesota Satisfaction Questionnaire Short Form Make a Difference? Educational and Psychological Measurement. Vol. 60, n.º 2 (2000), p.255-270. Hu, L.; Bentler, P.- Cut-off criteria for fit indexes in covariance structure analysis: Conventional criteria versus new alternatives. . Structural Equation Modeling. Vol. 6 (1999), p.1-55. Jewell, L.R. , [et al.]- Relationships between levels of job satisfaction expressed by North Carolina Vocational agriculture teachers and their perceptions toward the agricultural education teaching profession. . Journal of agricultural education. Vol. 31, n.º 1 (1990), p.52-57. Kline, Rex B.- Principles and practice of structural equation modeling. New York: Guilford Press, 2011. ISBN 9781606238776 1606238779 9781606238769 1606238760. Martins, H. - Impact of Firm-promoted Accreditation of Prior Learning Processes on the Worker-Organization Relationship: a cross-sectional survey in Portuguese Industrial Firms. Universidade de Coimbra, 2008. Mathieu, J. E.- Across Level Nonrecursive Model of the Antecedents of Organizational Commitment and Satisfaction. Journal of Applied Psychology. Vol. 76 (1991), p.607-618. Nunnally, J.C.- Psychometric theory. 2nd Edition. New York: McGraw-Hill, 1978. Resnick, S. G.; Bond, G. R.- The Indiana Job Satisfaction Scale: job satisfaction in vocational rehabilitation for people with severe mental illness. Psychiatric Rehabilitation Journal. ISSN 1095-158X. Vol. 25, n.º 1 (2001), p.12-19. Sari, H.- An analysis of burnout and Job Satisfaction among Turkish special school headteachers and teachers, and the factors effecting their burnout and Job Satisfaction. Educational Studies. Vol. 30, n.º 3 (2004), p.291-306. Schriesheim, Chester A., [et al.]- Improving construct measurement in management research: Comments and a quantitative approach for assessing the theoretical content adequacy of paper-and-pencil survey-type instruments. Journal of Management. ISSN 0149-2063. Vol. 19, n.º 2 (1993), p.385-417. Sharma, Subhash- Applied multivariate techniques. New York: J. Wiley, 1996. ISBN 0471310646 9780471310648. Sousa, J.; Cruz, A.; Martins, H.- Minnesota Satisfaction Questionnaire – Propriedades Psicométricas e Validação numa População de Profissionais de Farmácia: Jornadas de Iniciação à Investigação Clínica. Centro Hospitalar do Porto, Portugal, 2011. Spector, P.- Job Satisfaction: Application, assessment, causes, and Consequences. Thousand Oak, CA: Sage, 1997. Tabachnick, B. G.; Fidell, L. S.- Using multivariate statistics. 5th Edition. Boston: Allyn & Bacon, 2007. Ullman, J. B. - Structural equation modeling. In Tabachnick, B. G.;Fidell, L. S.- Using multivariate statistics. 5th edtion. Boston: Allyn & Bacon, 2007. p. 653-771. Weiss, D. J. , [et al.]- Manual for the Minnesota Satisfaction Questionnaire.: Minnesota Studies in Vocational Rehabilitation. Minneapolis: University of Minnesota, Industrial Relations Center, 1967. Helena Martins & Teresa Proença 2011

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