17 e 18 de novembro de 2011 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Química Conceito na Capes: 7 Início do Curso:  Mestrado: 1985  Doutorado: 1993 Apresentador(a): Prof. Robert Alan Burrow Centro de Ciências Naturais e Exatas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMITÊ ASSESSOR DA PRPGP

UFSM Pontos fortes do Programa  O PPGQuímica já está no nível mais avançado na avaliação da CAPES.  As áreas principais (Analítica, Inorgânica, Orgânica) estão estabelecidas com mestrado e doutorado.  O programa recebeu forte investimento das agências de fomento.  Sistema de avaliação interna que valoriza produção (artigos e defesas) e, também a qualidade: o ranqueamento.  Recursos do programa estão disponíveis para todos os docentes permanentes.  Transparência de administração (veja nossa página:

UFSM Art. 1º. A equação I, descrita a seguir, que estabelece o cálculo do Índice de Produtividade do Docente Permanente (IPO) será utilizado para mensurar a produtividade no PPGQ. Equação I: IPO = Quantidade + Defesas + Qualidade IPO= 3×(ΣPCAP) + 1× (ΣPCCO) + 3,5× {[(2×48ΣDr)/T1] + [(24×ΣMSc)/T2]} + 2,5× [(ΣPCAPi) ×(FiO/FiP)] IPO = Índice de Produtividade do Docente Permanente do PPGQ nos últimos 5 anos. PC = Produção Científica. AP = Autoria Principal (Número de Artigos indexados no ISI / JCR com a participação obrigatória de Discentes do PPGQ/UFSM, Capítulo de Livros e Patentes = 1,0 cada /n e Livros = 2,0 cada / n; onde n = número de autores principais). Co = Co-autoria (Número de Artigos indexados ao ISI / JCR + Capítulo de Livros, Livros e Patentes = 1,0 cada) até o total de AP. Dr = Número de Doutores formados no PPGQ /UFSM. T1 = Tempo Médio de Formação de Doutores do Docente Permanente Avaliado (meses). MSc = Número de Mestres formados no PPGQ / UFSM. T2 = Tempo Médio de Formação de Mestres do Docente Permanente Avaliado (meses). APi = Autoria Principal Inteira (Número de Artigos indexados ao ISI / JCR com a participação obrigatória de Discentes do PPGQ/UFSM, Cap. Livros, Patentes e Livros = 1,0 cada). FiO = Fator de Impacto Médio do Docente Permanente (Somatório do fator de impacto dos Artigos indexados ao ISI / JCR com a participação obrigatória de Discentes do PPGQ/UFSM dividido pelo somatório destes artigos). FiP = Fator de Impacto Médio do PPGQ (Fator de impacto médio de cada Docente Permanente nos últimos cinco anos (FiO) dividido pelo número de Docentes Permanentes do programa no momento da aplicação da Equação I). Pontos fortes do Programa

UFSM Pontos fortes do Programa

UFSM Pontos fracos do Programa  O número de orientadores principais é pequeno para o nível do programa.  No último documento de área, o CA de Química da CAPES sinalizava 35 orientadores para programas 6 e 7.  Consequentemente, o PPGQuímica procurou ativamente novos orientadores: aumentou de 21 em 2009 a 31 docentes permanentes em  Nesse ano, o CA de Química instituiu uma regra nova somando os melhores fatores de impacto de 24 docentes permanentes como um quesito de excelência no triênio ( ).  A área de Físico-Química está quase ausente.  O PPGQuímica está consolidando a área. (Já está presente como nova área do PPGQ).  Temos 4 docentes (3 permanentes) na área.

UFSM Pontos fracos do Programa  A internacionalização do programa deve ser aprimorada.  Uma aluna da Colômbia não pode fazer a seleção, pois a prova é presencial em Santa Maria.  Espaço física está esgotado.  O aumento de novos docentes dentro do programa implica espaço para laboratórios visando acomodar os novos alunos.  Temos 154 alunos ativos e 63 prestando seleção em dezembro.  Falta sala de aula para aulas de pós-graduação.  O auditório com 50 lugares não é mais adequado para o número dos alunos.

UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 1 PROPOSTA DO PROGRAMA MetaViabilidadeAmeaças internas Ameaças externas Prioridade 1 a 5 Permanecer no nível 7 A cultura de produção Queda de produção CA/CAPES1 A área de Físico- química Orientadores novos Outras áreasDF/CCNE2 Aumentar o número de DPs. REUNIProcesso de seleção no concurso Vários3

UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 2 CORPO DOCENTE MetaViabilidadeAmeaças internasAmeaças externas Prioridad e 1 a 5 Aumentar os níveis dos bolsistas de PQ. A produção dos orientadores é alta. Aposentaria dos orientadores. Captação de docentes do PPGQ por outros programas. 1 Aumentar o número de DPs. REUNI.Normas dos concursos não favorecem os melhores pesquisadores. Vários.2 Docentes Permanentes PQ PQ Total

UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 3 ATIVIDADES DE PESQUISA MetaViabilidadeAmeaças internasAmeaças externas Prioridade 1 a 5 Aumentar o número de linhas de pesquisa. Mais DPs.DPs são absorvidos nas linhas existentes. Não há.1 Aumentar o número de projetos de pesquisa. Mais DPs.DPs são inseridos nos projetos existentes. Não há ~46 Número de projetos de pesquisa

UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 4 PRODUÇÃO INTELECTUAL MetaViabilidadeAmeaças internas Ameaças externas Prioridade 1 a 5 Manter a porcentagem de publicações com participação discente alto. O PPGQ tem regra um sistema de pontuação que penaliza os orientadores que não publicam um artigo por dissertação ou dois por tese. Orientadores podem não publicar, mas aumentar a pontuação por outros meios. 1 Trabalhos completos em periódicos Ano Qualis A B C Total

UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 4 PRODUÇÃO INTELECTUAL MetaViabilidadeAmeaças internas Ameaças externas Prioridade 1 a 5 Manter a porcentagem de publicações com participação discente alto. O PPGQ tem regra um sistema de pontuação que penaliza os orientadores que não publicam um artigo por dissertação ou dois por tese. Orientadores podem não publicar, mas aumentar a pontuação por outros meios. 1 Porcentagem Artigos com Discente Ano Qualis A92%72%88%84% B76%75%67%71% C80%50%57%50% Total80%73%70%71%

UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 5 ATIVIDADES DE FORMAÇÃO Capacidade de formação MESTRADO  Número de discentes matriculados em cada ano  Número de titulados em cada ano DOUTORADO  Número de discentes matriculados em cada ano  Número de titulados em cada ano MetaViabilidadeAmeaças internas Ameaças externas Prioridade 1 a 5 Diminuir o tempo de formação. Quase 100% dos alunos tem bolsas. A informatização da literatura traz rapidez. Falta de espaço físico. Os IFs novos atraem alunos no 3º ou 4º ano de doutorado. 1

UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 5 ATIVIDADES DE FORMAÇÃO MetaViabilidadeAmeaças internas Ameaças externas Prioridade 1 a 5 Aumentar a qualidade das publicações. As regras do PPGQ direcionam os orientadores para publicar em revistas de mais alto impacto. Docentes podem “quebrar” trabalho em vários artigos menores para obter a mesma pontuação. Revistas de mais alto impacto são muito mais exigentes. 2 Manter o número de publicações por discente. As regras internas direcionam os orientadores para manter a meta. Orientadores podem violar as regras. 3

UFSM EIXO 6 DESTINO DOS MESTRES E DOUTORES EGRESSOS Situação dos egressosMestresDoutores Total de egressos Porcentual de egressos como professores universitários, IFETs ou pesquisadores em institutos de pesquisa ou semelhantes 8%74% Porcentual de egressos que participam em Programas de PG 7%34% Demais destinos relevantes dos egressos: Deten Química S.A. – BA; DuPont – BA; Polimate Ltda.; Formil Química S.A.; Tanac S.A. ; Petrobrás/CENPES; Milenia Agrosciences; Souza Cruz S.A.; Chemisches und Veterinäruntersuchungsamt (CVUA), Stuttgart-Alemanha;

UFSM EIXO 7 ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO SATISFAÇÃO INTERNA  “Os alunos ressaltaram como um dos aspectos positivos do programa a qualidade dos trabalhos desenvolvidos e publicados pelos grupos de pesquisa... e a qualidade dos profissionais formados pelo PPGQ”  “...[D]estacaram a qualidade dos profissionais formados pelo PPGQ, o que pode ser comprovado pelo grande número de aprovações de egressos do programa em concursos públicos.”  “...[F]oram destacados as oportunidades e os incentivos para intercâmbios no exterior, os projetos de cooperação com grupos de pesquisa de outras instituições brasileiras e do exterior, o número de projetos aprovados e a qualidade do corpo docente.”

UFSM EIXO 7 ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO SATISFAÇÃO INTERNA  “Os alunos apontaram como aspectos negativos e ou problemas do PPGQ a falta de interdisciplinaridade entre os grupos das diferentes áreas.”  “Destacaram problemas relacionados à infra-estrutura disponível e a grande demanda de alunos, ou seja, número de salas aulas inadequadas para as disciplinas da pós-graduação.”  “Salientaram preocupação quanto a localização inapropriada de alguns laboratórios de pesquisa que encontram-se instalados juntamente com salas de aulas dos cursos de graduação, podendo trazer riscos devido ao grande fluxo de alunos.”  “Outro aspecto negativo do programa e que foi destacado pelos alunos é a falta de envolvimento, comunicação e participação dos alunos em assuntos que dizem respeito ao PPGQ.”

UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 8 INFRA-ESTRUTURA MetaViabilidadeAmeaças internasAmeaças externas Prioridade 1 a 5 Criação de uma Central Analítica para gerenciar os equipamentos novos. Grande possibilidade via CT-INFRA. Divisão dos orientadores (mínimo necessário para montar um projeto CT- INFRA). Falta de espaço físico. Falta de técnicos para cuidar dos equipamentos. Concorrência dentro da UFSM, e da FINEP. Falta de apoio da Reitoria. 1 Aumentar equipamento de grande porte para analises físico-quimicas. Grande possibilidade via CT-INFRA. O mesmo como em cima.. Concorrência dentro da UFSM, e da FINEP. 2

UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 9 INSERÇÃO SOCIAL MetaViabilidadeAmeaças internas Ameaças externas Prioridade 1 a 5 Aumentar a interação com empresas e industriais locais. Há várias empresas locais. Falta de informações sobre o desempenho do programa. Poucos empresas e industriais regionalizadas. 1

UFSM CONSOLIDAÇÃO DOS 9 EIXOS PRINCIPAIS METAS Permanecer no nível de excelência já alcançado. 1 Desenvolver a área de Físico-química dentro do PPGQuímica. 2 Expandir a base do programa com novas contratações. 3 Aumenta de equipamento de grande porte para analises físico-quimicas. 4 Aumentar a qualidade das publicações.5

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