O que é o Atelie O programa Ateliê foi criado para atender a demanda existente de ações de extensão relacionadas à arquitetura e ao urbanismo e provindas de instituições governamentais, ong's, associações comunitárias e comunidade em geral que não teria a possibilidade de arcar com os custos da contratação de profissionais, e concomitantemente oferecer oportunidade aos acadêmicos de vivenciar o cotidiano, deveras distinto do universitário, de comunidades carentes e desassistidas. Des-mistificar a idéia de arquitetura como atividade voltada ao publico elitizado. Através do Ateliê, será promovida a discussão intelectual, técnica, artística, consolidando a relação entre extensão, ensino e pesquisa

FeNEA

FeNEA- EMAU O Escritorio Modelo de Arquitetura e Urbanismo - EMAU é um projeto conceituado e fomentado pela FeNEA – Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Ele visa a melhoria da educação e da formação profissional, através da vivência social e da experiência teórico-prática como um todo. Visa também estabelecer uma relação transformadora com a sociedade, afirmando assim a necessidade do carácter social do ensino universitário. A extensão, assim como o ensino e a pesquisa, é fundamental para a formação profissional, pois é um instrumento de interação do meio acadêmico com a sociedade e, neste sentido, o EMAU busca ser um modelo de extensão universitária. Os trabalhos desenvolvidos nos EMAUs são experiências de troca, onde os estudantes, e professores, levam às comunidades parceiras os conhecimentos de arquitetura e urbanismo adquiridos e produzidos na universidade, retornam à comunidade acadêmica o conhecimento adquirido em suas atividades e estabelecem assim um canal de comunicação, de interação. Funciona com gestão estudantil, orientação profissional e decisões horizontais.

O eixo norteador ético destes princípios são os quatro postulados da UNESCO e União Internacional de Arquitetos para educação em Arquitetura e Urbanismo: · Garantir qualidade de vida digna para todos os habitantes dos assentamentos; · Uso tecnológico que respeite as necessidades sociais, culturais e estéticas dos povos; · Equilíbrio ecológico e desenvolvimento sustentável do ambiente construído; · Arquitetura valorizada como patrimônio e responsabilidade de todos.

Cidades Brasileiras As cidades brasileiras abrigavam, há menos de um século, 10% da população nacional. Atualmente são 82%. Incharam, num processo perverso de exclusão e de desigualdade. Como resultado, 6,6 milhões de famílias não possuem moradia, 11% dos domicílios urbanos não têm acesso ao sistema de abastecimento de água potável e quase 50% não estão ligados às redes coletoras de esgotamento sanitário. Em municípios de todos os portes, multiplicam-se favelas. A evidente prioridade conferida ao transporte individual em detrimento do coletivo tem resultado em cidades congestionadas de tráfego e em prejuízos estimados em centenas de milhões de reais. Fonte: Ministério das Cidades

Grupos de trabalho O Ateliê um programa no qual vários projetos de extensão se adaptam e recebem suporte. Cada projeto tem seu Grupo de Trabalho que fica responsável pela elaboração do projeto, apresentar soluções. Os acadêmicos podem participar de um ou mais projetos. O principal e a sua responsabilidade perante os colegas e o publico que será atendido.

Projetos Geodésica Parceria com o Movimento Panamby. Evento 24 horas de Cultura UFMT KK, Yuri, Andre Campos, Guilherme Trabalho concluído

Projetos Movéis reciclados Parceria CUCA-Cuiabá Abril de Guilherme Trabalho concluído

Projetos Escola Hermelinda Luna, Vanderson, Thadeu, Desire e Guilherme Trabalho concluído

Projeto Jd Vitória Em AndamentoDiscentes:Yuri Muniz, Guilherme Almeida Docente: Dorcas Araújo. Antiga creche abandonada. Projeto para ocupação comunitária.

Projetos- Jornal Muita gente ajuda Heliara, Luna, Guilherme, Lais, Marcia…

OBJETIVOS ACADÊMICOS Integrar o ensino, pesquisa e extensão. Pesquisa extensiva Ensino e Extensão – Flexibilização Curricular O Forúm de Pro-Reitores de Extensão, traz em sua publicação:” Recomenda-se neste sentido a adoção de medidas como as que se seguem Os Programas e Projetos de extensão podem ser formalizados como disciplinas (obrigatórias, optativas ou eletivas) ou atividades secundárias, previamente definidas, ou reconhecidas ao final do tempo de participação.”

EMAUS- BRASIL AMA - Atelie Modelo de Arquitetura – UFSC CÉLULA – UFES EMAU UFMG CASAS - Centro de Ação Social em Arquitetura Sustentável UNB OCAS- UEL AFA - Ateliê Flutuante de Arquitetura – PUC POA Existem mais! Acesse:

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