Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Gian Almeida Gian Almeida, ACBC.
Advertisements

INSUFICIENCIA CORONARIANA
Estado de Choque Facilitador: JOSÉ FLÁVIO
Profª Deyse Conceição Santoro
Recuperação Pós Anestésica
INFECÇÕES NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Teste ergométrico Fisiologia Aplicada – 02
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
DISTÚRBIO HIDRO-ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO
Atendimento Inicial ao Politraumatizado
Diagnóstico e tratamento do
DESIDRATAÇÃO ISRAEL FIGUEREDO JUNIOR.
Cloretos Carolina Maximo Maldonado
UTI CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E ALTA
Síndromes coronarianas agudas
DENGUE.
CHOQUE Choque é a situação de falência do sistema cardiocirculatório em manter a distribuição de sangue oxigenado para os tecidos. Tratar-se de uma condição.
CETOACIDOSE DIABÉTICA
Equilíbrio Hidroeletrolítico & Equilíbrio ácido Básico
SEPSE – interpretando o novo consenso
Déficit de volume plasmático
Cetoacidose Diabética
CHOQUE Renatta Pontes.
Material expositivo para as capacitações
Abdome Agudo Hospital Central Coronel Pedro Germano
Professor: Rogério Ferreira
Pontifícia Universidade Católica de Campinas
HIPERÊMESE GRAVÍDICA Prof. Rafael Celestino.
Definição Condição clínica caracterizada por inadequada perfusão tecidual em decorrência de grave disfunção cardíaca.
Influenza / Gripe → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.09 a J.11)
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Choque 31 MARÇO/ 1 ABRIL ICBAS.
Cetoacidose Diabética
DESTÚRBIO HIDRO-ELETROLÍTICO
Hemogasometria em Equinos
DEFINÇÕES MONITORIZAÇÃO REPOSIÇÃO
Gasometria Arterial Distúrbios Ácido-Base
Sindrome Coronariana Aguda
“GRIPE” A influenza ou gripe é uma infecção viral aguda do sistema respiratório que tem distribuição global e elevada transmissibilidade. Classicamente,
Reposição hidroeletrolítica
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Químico
Cetoacidose Diabética
Fisiopatologia do Choque
“Deficiência aguda da corrente sanguínea no leito
Terapia de Reidratação Oral e Hidratação Venosa
Glomerulonefropatias
Equilíbrio Hidro-Eletrolítico e Ácido-Básico
RE-HIDRATAÇÃO PARENTERAL
FLUIDOTERAPIA.
Ana Helena Mendonça Martins
Distúrbios Hidroeletrolíticos
MONITORIA DE BIOQUÍMICA E LABORATÓRIO CLÍNICO PROTEÍNAS TOTAIS
ATLS - C Circulação com controle da Hemorragia
ICC TRATAMENTO NÃO FARMACOLOGICO
Cardiopatias Congênitas
EDEMA AGUDO DE PULMÃO CARDIOGÊNICO
Choque Hipovolêmico.
CÁLCULO DE NECESSIDADE HÍDRICA DIÁRIA NHD Baseado na necessidade calórica diária NCD 3 a 10 Kg 100 ml/Kg/dia 11 a 20 Kg 1000 ml + 50 ml/Kg/dia >
Cetoacidose Diabética
Distúrbios do Equilíbrio Ácido-Base
Flávio A. C. Lopes Ac. Medicina 6º ano
Fisiopatologia do Choque e Choque Cardiogênico
Distúrbios Hidroeletrolíticos
Choque: Enfª Roberta Almeida.
FLUIDOTERAPIA EM GRANDES ANIMAIS
Distúrbio ácido-básico Enf a Rita Nascimento. Quanto maior for a concentração dos íons de hidrogênio mais ácido será a solução e menor será o pH. Quanto.
Avaliação do Equilíbrio hidroeletrolítico. Avaliação Importante para o controle de qualquer paciente gravemente doente Importante para o controle de qualquer.
HIPERGLICEMIA E HIPOGLICEMIA
PATOLOGIA CLINICA HUMANA
Transcrição da apresentação:

Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico Professor: Nilo César do Vale Baracho Monitores:

CHOQUE E DESIDRATAÇÃO

CHOQUE- CONCEITO É uma sindrome caracterizada por insuficiência circulatória aguda em que a oferta de oxigênio e nutrientes e inadequada para atender as necessidades matabolicas do paciente É acompanhado por hipóxia celular

CLASSIFICAÇÃO Tipos: Hipovolemico Cardiogenico Obstrutivo Distributivo

CAUSAS Hipovolemico (↓ da pre-carga) Cardiogenico (disfuncao cardiaca) Hemorragias Queimaduras Diarreias e vomitos Cardiogenico (disfuncao cardiaca) Arritmias IAM e outras miocardiopatias Ruptura do septo/parede ventricular

CAUSAS Obstrutivo (obstrucao ao fluxo) Pneumotorax Estenose valvar Embolia e hipertensao pulmonar Distributivo (↓ resistencia periferica) Sepse Anafilaxia Insuficiencia hepatica

QUADRO CLINICO Oliguria Pele fria Hipotensao arterial Acidose metabolica Alteracao do estado mental

MEDIDAS GERAIS Sinais vitais ( PA, P, R, T) Oxigenacao adequada Monitoracao cardiaca Oximetria de pulso Historia clinica Exame fisico ECG

MEDIDAS GERAIS Lactato Bioquimica Hemograma Gasometria arterial Controle da diurese Radiografia de torax Monitorizacao hemodinamica

TRATAMENTO Reposicao volemica como orientacao terapeutica geral independente de sua causa: Solucao salina Ringer lactato Cristaloide Coloide Plasma Tranfusao

DESIDRATACAO

CONCEITO E CAUSAS Diminuicao total de agua e eletrolitos do organismo Pode ser decorrente: Privacao de liquidos Impossibilidade de degluticao Ausencia de sensacao de sede Falta de producao de ADH

CAUSAS Cetoacidose diabetica Sudorese intensa Queimaduras Diarreias Vomitos

CLASSIFICACAO De acordo com a osmolaridade: Hipotonica Isotonica Hipertonica :

CLASSIFICACAO De acordo com a intensidade: Leve – perda de ate 5% Moderada – perda de 6-8% Intensa – perda de 8-10% Grave – perda maior que 10%

SINAIS E SINTOMAS Sede Pele seca, ↓ elasticidade e turgor ↓ da sudorese Perda de peso Oliguria Enoftalmia Taquicardia Fraqueza e apatia

SINAIS E SINTOMAS Nos casos graves: Febre Delirio Alucinacao Hipotensao arterial acentuada

DIAGNOSTICO Laboratorial: Clinico: Historia clinica Exame fisico ↑ hematocrito ↓ Cl, Na, e bicarbonato

TRATAMENTO Reposicao de agua e eletrolitos de maneira gradual, nao permitindo que a desidratacao seja rapida a ponto de causar um chque hipovolemico

OBRIGADA!!