Gestão de Projetos Metodologias de gestão de projetos

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Transcrição da apresentação:

Gestão de Projetos Metodologias de gestão de projetos Escopo: termo de abertura do projeto, declaração de escopo e integração;

Metodologia de Gestão de Projetos Uma metodologia é um processo a seguir que dá maior controle sobre os recursos que serão utilizados no projeto. Controlando melhor o processo a equipe será mais eficiente pois entregará o projeto com maior grau de acerto em termos de prazos e custos. O bom uso de uma metodologia é importante porque permite evitar práticas que levam ao insucesso e com isso reproduzir o sucesso.

Metodologia de Gestão de Projetos Cada empresa deve desenvolver seus próprios processos para cada projeto, lançando mão ou não das teorias existentes para as metodologias. Um modelo tem como objetivo estabelecer - com base em estudos, históricos e conhecimento operacional - um conjunto de "melhores práticas" que devem ser utilizadas para um fim específico, podendo nem sempre ser a melhor opção, o que deve ficar a cargo de cada um determinar se qual prática é a melhor ou não, deve ser usada ou não.

Metodologia de Gestão de Projetos As metodologias mais comuns são as seguintes: PMBOK (Project Management Body of Knowledge) O Guia do corpo de conhecimentos da administração de projetos, ou Guia PMBOK (como é mais conhecido), é a principal obra do PMI (Project Management Institute) Instituto sem fins lucrativos, criado no final da década de 1960, para promover a pesquisa, a sistematização e a divulgação dos conceitos e técnicas da administração de projetos.

Metodologia de Gestão de Projetos O PMBOK não se trata apenas de uma metodologia de gerenciamento de projetos, mas sim de uma padronização das diversas teorias sobre o assunto, por meio da qual são nomeados e identificados todos os processos, técnicas, regras, métodos e áreas do conhecimento. Ele é uma norma reconhecida dentre todos aqueles que trabalham com gerenciamento de projetos. O PMBOK introduz conceitos da gestão de projetos, resumindo todos os seus processos, entradas e saídas, assim como todas as boas práticas de gerenciamento. Ele ainda fornece diretrizes individuais, definindo o ciclo de vida e os processos dos projetos.

Metodologia de Gestão de Projetos Segundo o Guia PMBOK (5º edição), existem dez áreas de conhecimento, que são: Gerenciamento de escopo, Gerenciamento do tempo, Gerenciamento dos custos, Gerenciamento da qualidade, Gerenciamento de recursos humanos, Gerenciamento das comunicações, Gerenciamento de riscos, Gerenciamento de suprimentos (aquisição), Gerenciamento da integração e Gerenciamento das partes interessadas (stakeholders).

Metodologia de Gestão de Projetos PRINCE2 – Project In a Controlled Environment O PRINCE2 nasceu de uma evolução do PRINCE que surgiu a partir da metodologia PROMPTII. Sua criadora foi a CCTA (Central Computer and Telecomunications Agency), que é uma agência do governo britânico. Foi criado como padrão do governo britânico, sendo também reconhecida e usada no setor privado internacionalmente. Está baseado em 8 processos e 45 sub-processos - definem as atividades que serão executadas ao longo do ciclo de vida do projeto

Metodologia de Gestão de Projetos Da mesma forma que o PMBOK, a PRINCE2 também possui seu modelo de maturidade. Foi criada com base em experiências com projetos, gerentes de projetos e equipes de projeto que contribuíram com seus erros, acertos e sucessos. Seus objetivos são bem claros, de forma que se possa fornecer um método que: Possa ser repetido por todos os projetos; Possa ser ensinado; Assegure que os membros dos projetos saibam o que esperar deles, onde, como e quando; Previna mais cedo contra problemas no projeto; Permita ser pro ativo, não reativo, mas capaz de acomodar mudanças repentinas, oriundas de eventos inesperados; Forneça um guia consistente para os gerentes de projetos e demais interessados, facilitando o planejamento, controle e comunicação no âmbito do projeto.

Escopo do projeto O escopo do projeto define o que precisa ser feito, refere-se a todo trabalho realizado com a finalidade de produzir todas as entregas, satisfazer o cliente, garantindo que todo trabalho e a entrega atendam os requisitos ou critérios de aceitação, e realizar o objetivo do projeto. A equipe do projeto ou o contrato prepara um documento do escopo do projeto. O documento é válido por estabelecer um entendimento comum entre as partes interessadas com relação ao escopo do projeto. O documento do escopo contém, em geral, a seguintes seções: exigências do cliente; caderno de encargos; entregas; critérios de aceitação; estrutura analítica do projeto.

Exigências do cliente Definem as especificações funcionais ou do desempenho para o produto final ou entregas do projeto. Podem incluir especificações a respeito de dimensões, desempenho. Para atender a estas exigências, as informações podem ser obtidas ou coletadas por meio de entrevistas, pesquisas ou grupos de foco (equipe de profissionais especializados para pesquisa junto a clientes direitos do produto). A seção de exigências deve incluir ou fazer referência às especificações técnicas aplicáveis, padrões e códigos que devem ser usados e atendidos a respeito da qualidade e do desempenho do trabalho e das entregas do projeto.

Caderno de encargos (CE) Define as principais tarefas ou elementos de trabalho que precisarão ser realizados para sua conclusão e para produzir todas as entregas do projeto. Estabelece o que a equipe do projeto ou o contratado fará. Se algo não for incluído no caderno de encargos, deve-se presumir que não será feito ou providenciado. Daí a razão para revisar o caderno de encargos com o cliente, para, se necessário, reconsiderar o que está ou não incluído no escopo do trabalho, fazendo acréscimos ou exclusões, se necessário.

Entregas São os produtos ou as saídas que a equipe ou o contratado irão produzir e fornecer ao cliente durante e ao término da realização do projeto. Embora as principais entregas possam ser declaradas no termo de abertura do projeto, elas precisam ser expandidas em detalhes no documento do escopo do projeto.

Critérios de aceitação Para cada entrega, as medidas quantitativas ou as referências às especificações, aos padrões ou códigos que serão usados devem ser declaradas, já que os critérios serão a base para o cliente avaliar se uma entrega é aceitável. A inclusão das especificações ou padrões ajudará a garantir a qualidade da entrega. Uma descrição clara dos critérios de aceitação com as medidas quantitativas ajudará a evitar mal-entendidos.

Estrutura Analítica do Projeto - EAP A estrutura analítica do projeto (EAP) é uma representação gráfica e detalhada de todo o escopo do projeto. O termo vem do inglês Work Breakdown Structure (WBS). É uma ferramenta gráfica de detalhamento de escopo de projeto e por isso, o trabalho que não está na EAP está fora do escopo do projeto. Trata-se de um recurso que permite entender melhor o todo pelas suas partes constituintes. O importante é que a estrutura deverá conter todo e somente o trabalho necessário para o alcance dos objetivos do projeto. A quebra do projeto em elementos menores, que podem ser mais bem visualizados e entendidos, facilita os processos de planejamento, execução, monitoramento e controle.

Exemplo de uma EAP

Acesse: cristianomagalhaes.wordpress.com