Controle da acidose ruminal a partir da inserção de lipídios na dieta Docente Angelica pinho Discente Fernanda scheeren, MATIAS BRITO E MARIA LUIZA
Acidose Ruminal Suplementação rica em carboidratos (altamente fermentáveis) Difícil digestão de partículas menores
Benefícios da inserção dos Lipídios Não são fermentáveis; É fonte de ácidos graxos essenciais (oléico, linoléico e linolênico); Melhora a absorção de vitaminas lipossolúveis; É uma fonte densa de energia, pois enquanto carboidratos têm cerca de 4 Mcal/kg, a gordura tem 9 Mcal/kg. Essa é a razão do fator 2,25 que multiplica o EE digestível na equação conceitual de nutrientes digestíveis totais (NDT);
Digestão dos lipidios Hidrolise Após a exposição ao meio eles são rapidamente hidrolisados por ação das enzimas lipases bacterianas e com pouca contribuição por parte dos protozoários do rúmen, fungos ou saliva e lipases das plantas. A partir da liberação do glicerol estarão no líquido ruminal ácidos graxos de cadeia longatais como os ácidos graxos oléico, linoléico e linolênico
Biohidrogenação Os ácidos graxos devem estar na forma não esterificada ou livres para que ocorra a biohidrogenação. Esta transformação consiste em saturar os ácidos graxos com ligações duplas (insaturados) colocando hidrogênio na cadeia carbônica ficando apenas com ligações simples. Portanto, o extensivo metabolismo dos ácidos graxos insaturados no rúmen resulta como principal produto o ácido esteárico que passará ao abomaso e ao intestino o será absorvido. ácidos oleico ácido linoleico ácido linolênico ácido esteárico
Bibliografia http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/BovinoC orte/BovinoCorteRegiaoSudoesteRioGrandeSul/alimentacao.htm http://www.ufrgs.br/lacvet/restrito/pdf/elio_lipid_rumin.pdf http://www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/nutricao/acidose- ruminal-causas-e-solucoes-31530n.aspx http://www.ufrgs.br/lacvet/restrito/pdf/perfil%20nutricional%20rumi nantes.pdf
Muito Obrigada!