Sistema de informações de custos

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Transcrição da apresentação:

Sistema de informações de custos Geraldo Paulino Assessoria Contábil Superintendência de Controle Externo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais gpaulino@tce.mg.gov.br assessoriacontabil@tce.mg.gov.br

Contextualização http://gestaoescolar.abril.com.br/aprendizagem/planeta-equilibrio-meio-ambiente-sustentabilidade-sustentavel-565862.shtml?page=1

Princípio da Eficiência na Constituição da República (CR, art. 37 – EC 19/98) A busca de eficiência nos gastos do setor público deve ser direcionada para otimizar os recursos à disposição das entidades e propiciar a melhoria do processo de tomada de decisão. Combate à ineficiência!!! Geraldo Paulino

Recursos limitados X demandas crescentes Fiscais Financeiros Outros Orçamentários Geraldo Paulino

Nesse cenário ganha relevância a informação de custos! Está associada à utilidade dessa informação para os gestores e demais usuários: gerenciamento de atividades ou programas, mensuração do desempenho de um programa, formulação e execução de orçamento, precificação ou determinação de taxas, análise de privatização ou terceirização, estudos de viabilidade econômica de investimentos ou realização de parceiras Geraldo Paulino

QUANTO CUSTA A AÇÃO? QUANTO CUSTA A AÇÃO? Não temos a cultura de custos. Temos que desenvolvê-la! QUANTO TEM DE DOTAÇÃO ? QUANTO CUSTA A AÇÃO? QUANTO CUSTA A AÇÃO? QUANTO TEM DE DOTAÇÃO? Geraldo Paulino

Importante para a boa implementação de custos no setor público Implementação dos procedimentos contábeis patrimoniais para gerar informação completa de custos Envolvimento de todas as unidades, tanto no fornecimento de dados necessários para construção do sistema quanto no momento de implementação efetiva Portaria STN nº 548, de 24 de setembro de 2015. Plano de Implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais Geraldo Paulino

Conceitos - Metodologia http://br.photaki.com/picture-oculos-de-leitura-conceitos-tecnologias-opticas-conceitos-optica_146813.htm http://sec4all.com.br/2013/02/05/metodologia-ptes/

Custo Salários + encargos (Folha de pagamento) Materiais e insumos consumidos Depreciação dos bens Consumo (Energia elétrica, água, etc) Serviços diversos de terceiros Geraldo Paulino

Metodologias de custeio Custeio direto (custos fixos e variáveis diretamente alocados aos objetos de custos, sem qualquer tipo de rateio ou apropriação) Custeio variável (apenas os custos variáveis são apropriados aos produtos ou serviços; os fixos são considerados como despesas do período) Custeio por absorção (todos os custos de produção são apropriados aos produtos ou serviços; necessidade de rateio dos custos indiretos) Custeio por atividades (Activity Based Costing - ABC) Geraldo Paulino

Custeio por atividades (Activity Based Costing - ABC) Todas as atividades desenvolvidas geram custos e consomem recursos. Relação entre atividades e objetos de custo por meio de direcionadores, que determinam quanto de cada atividade é consumida pelos objetos. Apuração e eliminação de atividades que não agregam valor aos processos 1. Rateio apenas em casos excepcionais, quando for inviável o rastreamento. “O principal papel do ABC é o de espelhar com a maior fidelidade e clareza possíveis as operações de uma empresa, de modo a comunicar às pessoas as causas e taxas de consumo de recursos em seus principais processos de negócios (business processes).” 2 1 Sobre o processo de contínua melhoria, pregado pela filosofia kaizen, sugere-se consultar: https://endeavor.org.br/kaizen/ 2 Nakagawa, Masayuki. ABC : custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 1994. p.67 Geraldo Paulino

Por que o método de custeio baseado em atividades (ABC) ? Foco sai dos produtos e vai para as atividades (a produção consome atividades); Busca-se eliminar atividades que não agregam valor. Busca-se erradicar o uso do rateio utilizando, em seu lugar, o rastreamento. Procura-se estabelecer a relação entre atividades e os objetos de custos, por meio de drivers que determinam quanto de cada atividade é consumida pelos objetos. Favorece o mapeamento de processos. Geraldo Paulino

Direcionadores de custos Recursos Direcionadores de custo de 1o. estágio: quanto de recursos foram consumidos pelas atividades (Ex: M2 por unidade, apontamento de horas). Direcionadores de custos Direcionadores de custos (metodologia ABC) Atividades Direcionadores de custo de 2o. Estágio: quanto de atividades foi consumido pelos objetos de custo (Ex: apropriação direta de atividade, distribuição de atividade). Direcionadores de custos Objetos de custos Sistema de Custos do Banco Central do Brasil (adaptado pelo autor) Geraldo Paulino

Custos indiretos no ABC As cotas de distribuição de custos indiretos, não sendo possível o rastreamento, podem ser selecionadas, de acordo com as características do objeto de custo, entre as seguintes: área ocupada; volume ocupado em depósitos; quantidade de ordens de compra emitida para fornecedores; consumo de energia elétrica; número de servidores na unidade administrativa responsável Geraldo Paulino

O sistema de custos do TCEMG

Justificativa do Projeto TCSIC Inserido no Plano Estratégico do TCEMG, o Projeto TCSIC visa desenvolver sistema de custos com base no método de Custeio Baseado em Atividades (ABC) e se justifica: pela necessidade de subsidiar a tomada de decisões; por possibilitar o confronto entre os custos e os benefícios das ações de controle para a sociedade; por possibilitar auxílio ao processo de planejamento e orçamento e sua execução; por cumprir a determinação legal estabelecida na LRF; e por servir de modelo para os jurisdicionados. Geraldo Paulino

Justificativa do Projeto TCSIC – Um exemplo Avaliação da relação custo X benefício das ações de controle Resolução nº 06, de 11 de novembro de 2015 – institui sistemática de identificação, avaliação e registro dos benefícios das ações de controle externo. Avaliação do custo X benefício - ACB Geraldo Paulino

Geraldo Paulino

A formalização do TCSIC: Portaria nº 197/Pres./2011 - Projeto piloto Coordenadoria de Material / DA; Portaria nº 56/Pres./2013 – Cronograma de implementação dos procedimentos contábeis patrimoniais no âmbito administrativo do TCE-MG 1; Portaria nº 53/Pres./2014 – grupo de trabalho: desenvolver, implantar e acompanhar o TCSIC 2; Resolução nº 27/2014 - Plano estratégico 2015-2019 - Iniciativa estratégica “Implantar sistema de custos baseado em atividades e promover sua utilização no processo decisório”; 2 Portaria nº 53/Pres./2015 – aprimoramento e atualização do grupo de trabalho; Portaria nº 62/Pres./2015 – Plano diretor de controle interno; 1 Portaria nº 89/Pres./2015 – Cronograma de implementação dos procedimentos contábeis patrimoniais. Geraldo Paulino

TCSIC - Principais pressupostos: Vinculação dos responsáveis-chave pelo projeto aos cargos que ocupam: Diretoria de Orçamento, Finanças e Contabilidade (ações estratégicas); Coordenadoria de Contabilidade (gerência geral); Supervisão de Sistemas Informatizados (gerência técnica). Participação de atores das diversas unidades administrativas (Superintendência de Controle Externo; Controladoria Interna; Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional, Orçamento); Envolvimento dos gestores de todas as unidades, no atendimento às solicitações formuladas pelo grupo de trabalho. Geraldo Paulino

Envolvimento de toda a estrutura A formalização do TCSIC - Principais pressupostos: Apoio da Alta Direção Envolvimento de toda a estrutura IMPRESCINDÍVEL Geraldo Paulino

Mapeamento de atividades Projeto TCSIC - Subprojetos Modelagem teórica Mapeamento de atividades Sistemas de informação Geraldo Paulino

TCSIC SIAFI-MG SIGMAT SILIC SIGECON SICOF SISPAT SIGESP SGAP Geraldo Paulino

TCSIC Gestão de materiais Licitações Gestão de contratos Gestão Orçamentária e Financeira Sistema Integrado de Adm. Financeira de MG Gestão patrimonial Gestão de Pessoas Gestão de processos Geraldo Paulino

Tipos ou módulos de alocação de custos: Alocação Direta Rastreamento Rateio Apropriação de horas Aposentados Afastados Institucional Geraldo Paulino

(unidade administrativa) Fases do TCSIC Fase 1: custo primário (unidade administrativa) Fase 2: custo do macroprocesso (1º ao 3º nível) Fase 3: custo do microprocesso (a partir do 4º nível)

Mapeamento de atividades:

Estrutura do código de classificação de custos: Objeto de custo de 1º nível (Elos da Cadeia de Valor) 1 CÓDIGO OBJETO DE CUSTO DE 1º NÍVEL (MACROATIVIDADES) 1 ATIVIDADES ESTRATÉGICAS 2 ATIVIDADES FIM 3 ATIVIDADES DE APOIO 1 Modelo teórico criado por Michael Porter para descrever as atividades desempenhadas por uma empresa Geraldo Paulino

Estrutura do código de classificação de custos: Objeto de custo de 2º nível (Elos da Cadeia de Valor) 1 OBJETO DE CUSTO DE 1º NÍVEL (MACROATIVIDADES) CÓDIGO OBJETO DE CUSTO DE 2º NÍVEL (ELOS DE GESTÃO E OPERAÇÃO) (1) ESTRATÉGICA 1 GOVERNANÇA 2 RELACIONAMENTO (2) FIM EXECUÇÃO OPERACIONALIZAÇÃO DO CONTROLE 3 ATUAÇÃO PEDAGÓGICA (3) APOIO RECURSOS SERVIÇOS 1 Modelo teórico criado por Michael Porter para descrever as atividades desempenhadas por uma empresa Geraldo Paulino

Estrutura do código de classificação de custos: Objeto de custo de 3º nível OBJETO DE CUSTO DE 1º NÍVEL (MACROATIVIDADES)  OBJETO DE CUSTO DE 2º NÍVEL (ELOS DE GESTÃO E OPERAÇÃO) CÓDIGO OBJETO DE CUSTO DE 3º NÍVEL (MACROPROCESSOS - FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS) (1) ESTRATÉGICA (1) GOVERNANÇA 1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E GESTÃO 2 DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL 3 AÇÕES CORRECIONAIS (2) RELACIONAMENTO 4 COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL 5 RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E INTER SETORIAIS 6 OUVIDORIA (2) FIM (1) EXECUÇÃO AUXILIO AOS PODERES LEGISLATIVOS FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DOS ATOS DE GESTÃO CONTRIBUIÇÃO PARA O PRIMORAMENTO DA GESTÃO PÚBLICA PROMOÇÃO DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL (2) OPERACIONALIZAÇÃO NORMATIZAÇÃO INFORMAÇÕES AOS JURIDICIONADOS E À SOCIEDADE (3) ATUAÇÃO PEDAGÓGICA 7 CAPACITAÇÃO DO JURISDICIONADO (3) APOIO (1) RECURSOS GESTÃO DE PESSOAS GESTÃO ORÇAMENTÁRIA FINANCEIRA E CONTÁBIL GESTÃO DO CONHECIMENTO E DA INFORMAÇÃO (2) SERVIÇOS GESTÃO DE TI GESTÃO ADMINISTRATIVA E INFRAESTRUTURA ASSESSORAMENTO JURÍDICO Geraldo Paulino

Estrutura do código de classificação de custos: Objeto de custo de 3º nível OBJETO DE CUSTO DE 1º NÍVEL (MACROATIVIDADE)  OBJETO DE CUSTO DE 2º NÍVEL (ELOS DE GESTÃO E OPERAÇÃO) CÓDIGO OBJETO DE CUSTO DE 3º NÍVEL (MACROPROCESSOS - FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS) (2) FIM (1) EXECUÇÃO 1 AUXILIO AOS PODERES LEGISLATIVOS 2 FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DOS ATOS DE GESTÃO 3 CONTRIBUIÇÃO PARA O PRIMORAMENTO DA GESTÃO PÚBLICA 4 PROMOÇÃO DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL (2) OPERACIONALIZAÇÃO 5 NORMATIZAÇÃO 6 INFORMAÇÕES AOS JURIDICIONADOS E À SOCIEDADE (3) ATUAÇÃO PEDAGÓGICA 7 CAPACITAÇÃO DO JURISDICIONADO Geraldo Paulino

2 1 4 2 1 4.X.X.X... Estrutura do código de classificação de custos: Exemplo OBJETO DE CUSTO DE 1º NÍVEL (MACROATIVIDADE)  OBJETO DE CUSTO DE 2º NÍVEL (ELOS DE GESTÃO E OPERAÇÃO) OBJETO DE CUSTO DE 3º NÍVEL (MACROPROCESSOS - FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS) 2 1 4 FIM ATIVIDADE DE EXECUÇÃO PROMOÇÃO DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL 2 1 4.X.X.X... Geraldo Paulino

Estrutura do código de classificação de custos: Objeto de custo especial CÓDIGO OBJETOS DE CUSTOS ESPECIAIS 1 SEMANA DO SERVIDOR   CURSOS PALESTRAS Geraldo Paulino

Representar o sistema de forma clara e concisa Fonte: traços fortes e bem definidos (Mool Boran Regular) Cor: tecnologia e unidade visual (gradiente azul) Forma: integração e conectividade entre o TCSIC e seus sistemas alimentadores

Que venham contribuições, sugestões e críticas! Muito obrigado! gpaulino@tce.mg.gov.br assessoriacontabil@tce.mg.gov.br (31) 3348-2568 FALE COM O TCE http://www.tce.mg.gov.br/index.asp?cod_secao=1L&tipo=2&url=Contatos_Geral.asp&cod_secao_menu=3 Geraldo Paulino