Movimento Elíptico R. Boczko IAG-USP 26 05 07.

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Transcrição da apresentação:

Movimento Elíptico R. Boczko IAG-USP 26 05 07

Órbitas não circulares Eudoxo (Grego, 408 a.C. – 355 a.C.) As órbitas dos planetas não são perfeitamente circulares

Elipse Movimento Kepleriano Kepler Alemão 1571 - 1630

Estudo da elipse

Secções Cônicas Elipse Hipérbole Parábola Circunferência Geratriz Eixo

Definição de elipse e de seus elementos principais

Traçar uma circunferência Desejo uma circunferência de raio a Comprimento do barbante = a Chão R=a

Desejo uma elipse de semidiâmetro a Traçar uma elipse Desejo uma elipse de semidiâmetro a Comprimento do barbante = 2.a Chão

Definição de uma elipse Q r’ r F’ F Elipse 2a r + r’  2a

Elementos de uma elipse B O A a f P F e  f/a b f  ae B’ Símbolo de simetria a = semi-eixo maior b = semi-eixo menor f = distância focal e = excentricidade

Forma da elipse em função da excentricidade Circunferência e = 0

Semi-eixo menor b f  ae Q = B b r r’ r + r’  2a r = r’ r = a O f f No DOBF : b2 = r2 - f2 b2 = a2 - f2 f  ae b2 = a2 - (ae)2 b2 = a2 - a2 e2 b2 = a2(1 - e2) b = a {1- e2}

Equação da circunferência e da elipse y Q Y y b a x O x Circunferência x2 + Y2 = a2 Elipse x2 / a2 + y2 / b2 = 1

Perímetro aproximado de uma elipse b P  3 p( a+b ) / 2 - {a.b}

Velocidade média de translação da Terra v = P / T P  3 p( a+b ) / 2 - {a.b} T  365,25 dias O a a = 1 UA  150.000.000 km e = 0,01673 b b = a {1- e2} b = 1 {1- 0,016732} b = 0,999.860.043.8 P  3 p( 1+ 0,999.860.043.8 ) / 2 - {1x 0,999.860.043.8} P  8,424.188.413.1 UA  1.263.628.261,962 km v = 1.263.628.261,962 km / 365,25 d v  3.459.625 km/dia  40 km/s

Quanto vale o raio orbital médio ao longo de um ciclo? rmédio = ? r3 r2 r1 Elipse Quanto vale o raio orbital médio ao longo de um ciclo?

Mostrar que a média dos raios orbitais é o semi-eixo maior P F' F Para todos os pares de pontos simétricos Para um par de pontos simétricos Q1 e Q'1  r1 = a Q1  r + r' = 2a Q2 e Q'2  r2 = a Q'1  r' + r = 2a ... QN e Q'N  rN = a r + r' = 2a r1 + r2 + ... + rN = N.a (r + r') / 2 = (2a) / 2 Média (r1 + r2 + ... + rN ) / N = a r1 = a r = a

Circunferência achatada = Elipse

Fator de contração (C) f  ae Q = B b r r’ O f f F’ F r + r’  2a No DOBF : b2 = r2 - f2 b2 = a2 - f2 f  ae b2 = a2 - (ae)2 b2 = a2 - a2 e2 b2 = a2(1 - e2) b = a {1- e2} C  {1- e2} b = aC

Convenção de representação

Quadrante elíptico Quadrante de círculo & Quadrante de elipse Y Y B B X Quadrante de círculo & Quadrante de elipse B P X O

Elipse considerada como uma circunferência contraída =

Elipse = Circunferência contraída y Para a circunferência: X2 + Y2 = a2 Como x = X, então: x2 + Y2 = a2 x2 = a2 - Y2 Circunferência Q’ Y Elipse a Q b y Para a elipse: x2 / a2 + y2 / b2 = 1 (a2 - Y2 ) / a2 + y2 / b2 = 1 1 - Y2 / a2 + y2 / b2 = 1 y2 / b2 = Y2 / a2 y2 = Y2 (b2/ a2) y = Y (b/ a) x o Q” x = X y = Y (aC/ a) b = aC y = YC

Áreas envolvidas com a elipse

Área da elipse O a F b A = .a.b

Área da elipse a y dy dA A = 4  dA u = 0  /2 u O P Y B a u x dA dy y Área da elipse A = 4  a.b. cos2 u . du u = 0  /2 A = 4  dA u = 0  /2 cos u = {(1+cos 2u)/2} cos2 u = (1+cos 2u)/2 x = a.cos u y = (a.sen u) C C  {1- e2} A = 4.a.b  [(1+cos 2u)/2] . du A = 4.a.b {  (1/2) du +  (cos 2u)/2) du} b = a.C y = b.sen u dy = b.d{sen u} dy = b.cos u . du A = 4.a.b { [u/2] + [(sen 2u)/4)]} A = 4.a.b {(/2-0)/2 + [(sen )/4 - 0]} A = .a.b dA = x . dy dA = (a.cos u) . (b.cos u . du) dA = a.b.cos2 u . du

Área de um setor circular Medida em graus Medida em radianos c A  3600   r2 0  A 2    r2   A O r A =  r2. 0 / 3600 A = r2.  / 2

A = ( a.b / 2 ) . [ arccos ( x / a ) ] rad Setor elíptico c A  a x O b Vamos tentar não usar! A = ( a.b / 2 ) . [ arccos ( x / a ) ] rad

Setor ' kepleriano' c A O  a F b

Área de um setor de elipse x Q' Y Q" O  ASE P Q' Q" Q x y Y Área de um setor de elipse r Yi x AS =  Yi. x ASC  O P Setor de Elipse Y AT Q' Q" x AS Setor de Círculo A2 =  yi. x A2 =  Yi.C. x A2 = AS . C A1 = x y /2 A1 = x (Y.C) /2 A1 = C (x Y / 2) A1 = AT .C y = Y.C Q Q" A1 A2 x y yi ASE = A1 + A2 ASE = AT .C + AS . C ASE = (AT + AS ) C ASE = ASC . C ASC = AT + AS AT = x Y / 2

Área de um setor de elipse ASE P ASC C  {1- e2} ASetorElíptico = ASetorCircular . C

Kepler e os movimentos elípticos

Primeira Lei de Kepler ( 1571 - 1630 ) Semi eixo menor Semi-eixo maior Foco Um corpo ligado a outro gravitacionalmente gira em torno dele numa órbita elíptica, sendo que um deles ocupa o foco da elipse.

Afélio e Periélio Linha das apsides Afélio Periélio O Foco Afélio Ponto da órbita mais afastado do foco Periélio Ponto da órbita mais perto do foco

Apoastro e Periastro Linha das apsides Apoastro Periastro O Foco Ponto da órbita mais afastado do foco Periastro Ponto da órbita mais perto do foco

Raio vetor no Afélio e no Periélio Foco b q’ q Afélio: q’ = a + f q’ = a +ae q’ = a ( 1+e ) Periélio: q = a - f q = a - ae q = a ( 1- e )

Anomalias M u v

Movimento Médio T = Período orbital do astro: tempo para dar uma volta completa em torno do Sol n = Movimento médio: velocidade angular do astro n  3600 / T 0/dia r2 n r1 Elipse n  2p / T rad/dia

Anomalia Média Elipse tp = instante da passagem periélica t = instante no qual se deseja a posição do astro M = Anomalia Média: ângulo que seria percorrido pelo astro, no intervalo de tempo (t - tp), se ele tivesse movimento circular uniforme M  n (t - tp) n  3600 / T

Anomalias verdadeira e excêntrica y Circunferência Y Q’ Q” Q = Astro F = Sol r = raio vetor do astro v = anomalia verdadeira u = anomalia excêntrica a u Elipse Q y r v x O P F

Raio orbital r em função da anomalia verdadeira v Q1 r r' r + r' = 2a r' = 2a - r v 180-V O f f A P F' f = ae f = ae F r'2 = r2 + (2f)2 - 2. r.(2f).cos(180-V) (2a - r )2 = r2 + 4f2 + 4. r.f.cos V 4a2 - 4ar + r2 = r2 + 4(ae)2 + 4. r.(ae).cos V 4a2 - 4ar + # = # + 4a2.e2 + 4. r.a.e.cos V 4a2 - 4a2.e2 = 4ar + 4. r.a.e.cos V 4a2 (1-e2) = 4ar ( 1 + e.cos V) r = a (1-e2) / ( 1 + e.cos V) C  {1-e2} r = a C2 / ( 1 + e.cos V)

Obtenção da Equação de Kepler

Objetivo de trabalho Desejamos: v = f { t } Passo intermediário: y Circunferência Desejamos: v = f { t } Passo intermediário: v = g { u } Q’ Elipse t a r u v P x o F Q” tP Conseguimos: u = h { t }

Relacionar u e v y No DOQ’Q”: x = a . cos u Y = a . sen u y = Y . C Circunferência No DOQ’Q”: x = a . cos u Y = a . sen u y = Y . C y = (a . sen u) C Q’ Elipse a Y b = aC y = b . sen u a Q b r y u v P Do DOQ’Q”: x = a . cos u y = b . sen u x O F Q” f x’ x No DFQQ”: x’ = r . cos v y = r . sen v x’ = x - f

Raio vetor r em função da anomalia excêntrica u Do DOQ’Q”: x = a . cos u y = b . sen u Do DFQQ”: x’ = r . cos v y = r . sen v r . sen v = b . sen u x’ = x - f f ae sen v = b . sen u / r b = aC sen v = aC . sen u / r r . cos v = a . cos u - ae C  {1- e2} sen v = a {1- e2} . sen u / r cos v = a ( cos u - e) / r sen2 v + cos2 v = 1 a2 (1- e2) . sen2 u / r2 + a2 ( cos u - e)2 / r2 = 1 a2[ sen2 u - e2. sen2 u + (cos2 u - 2 e cos u + e2) ] = r2 a2[ sen2 u + cos2 u + e2 - e2. sen2 u - 2 e cos u ] = r2 a2[ 1 + e2 (1 - sen2 u) - 2 e cos u ] = r2 a2[ 1 + e2 cos2 u - 2 e cos u ] = r2 a2[ 1 - e cos u ]2 = r2 r = a ( 1 - e cos u )

Relacionar u e v sen v = aC . sen u / r cos v = a ( cos u - e) / r r = a ( 1 - e cos u ) sen v = {1- e2} . sen u / [ 1 - e cos u ] C  {1- e2} sen v = aC . sen u / [a ( 1 - e cos u )] cos v = a ( cos u - e) / [a ( 1 - e cos u )] cos v = ( cos u - e) / [ 1 - e cos u ] 0  v  1800 Se sen v  0 então v = v Se sen v < 0 então v = 3600 - v

Outro jeito de relacionar u e v Fórmula da tangente do arco metade: tan (v/2) = { (1-cos v) / (1+cos v) } cos v = ( cos u - e) / [ 1 - e cos u ] Usando: tan (v/2) = { (1+e) / (1-e) } . tan (u/2) q  tan (v/2) v = 2 arctan (q)   -900  v  +900 sen v = {1- e2} . sen u / [ 1 - e cos u ] Se v  0 Se sen v  0  v = v Se sen v < 0  v = v + 1800 Se v < 0 Se sen v  0  v = v + 1800 Se sen v < 0  v = v + 3600

Segunda Lei de Kepler ( 1571 - 1630 ) Dt Dt Foco Um corpo ligado a outro gravitacionalmente gira em torno dele, com seu raio vetor varrendo áreas iguais em tempos iguais.

Velocidade areolar (VA) b A A Dt Dt Foco (VA) = DA / Dt Aelipse = pab T = Período orbital (VA) = pab / T

Terceira Lei de Kepler M r m ( r / r’ )3 = ( T / T’ )2 T r’ m’ r 3 = k T 2 O cubo do semi-eixo maior é proporcional ao quadrado do período orbital

Enunciado atual da Terceira Lei de Kepler m’ r’ M m r T ( r / r’ )3 = ( T / T’ )2 r 3 = k T 2 r 3 = [G/(4p2)] ( M + m ) T 2 Expressão correta: ( r / r’ )3 = { (M + m) / (M + m’) } x ( T / T’ )2

Relacionar u e t

(APFQ )Segunda lei de Kepler = (APFQ)Geometria Equação de Kepler (APFQ )Segunda lei de Kepler = (APFQ)Geometria Kepler: pab  T APFQ  (t-tP) Geometria: APFQ = APOQ - AFOQ APFQ = (pab/T) (t-tP) AFOQ = f.y/2 f  ae y = b . sen u AFOQ = (ae).(b . sen u)/2 y Circunferência AFOQ = (a.b.e sen u) / 2 Q’ APOQ = APOQ’ . C APOQ = [(u.a) . a /2] . C APOQ = [u.a. b /2] Elipse a Y a Q b APFQ = [u.a. b /2] - (a.b.e sen u) / 2 r y u v P f x APFQ = (ab/2)[u - e sen u] o F Q”

(APFQ )Segunda lei de Kepler = (APFQ)Geometria Equação de Kepler (APFQ )Segunda lei de Kepler = (APFQ)Geometria APFQ = (pab/T) (t-tP) APFQ = (ab/2)[u - e sen u] (pab/T) (t-tP) = (ab/2)[u - e sen u] (2p / T) (t-tP) = [u - e sen u] n  2p / T (n) (t-tP) = [u - e sen u] M  n (t - tp) M = u - e sen u (em radianos) M0 = u0 - (1800 / p ) e . sen u (em graus) u0 = M0 + (1800 / p ) e . sen u (em graus)

Soluções aproximadas da Equação de Kepler

Solução gráfica da equação de Kepler y = e sen u +e 45o e sen u M  n (t - tp) urad e sen u M u u = M + e.sen u e sen u M u -e

Solução algébrica aproximada da equação de Kepler Desejo obter u com precisão e (tolerância) u0 = M0 + (1800 / p ) . e . sen u (em graus) Adotar: u0 = M u1 = M + (1800 / p ) . e . sen u0 u2 = M + (1800 / p ) . e . sen u1 u3 = M + (1800 / p ) . e . sen u2 . un = M + (1800 / p ) . e . sen un-1 Até que | un - un-1 |  e Solução aproximada: u = un

Coordenadas aproximadas do Sol em movimento elíptico

Movimento elíptico do Sol b Terra O a A f P Foco e = 0,01673 e2 @ 0,00028

Coordenadas equatoriais do Sol g W PN PNE Equador Eclíptica l a d e 900 1800 2700 00

Coordenadas aproximadas do Sol (precisão de 0,010 entre 1950 e 2050) DJ2000 = 2 451 545,0 n = DJ - DJ2000 (Número de dias desde o meio-dia de 01/jan/2000)   23,4390 - 0,000 000 4 n (Obliqüidade da eclíptica) L  280,4610 + 0,985 6474 n (Longitude média) 0  L < 3600 (Imposição) g  357,5280 + 0,985 6003 n (Anomalia média) 0  g < 3600 (Imposição) R  1,000 14UA - 0,016 71 cos g - 0,000 14 cos 2g (Raio vetor do Sol) f = 1800 /  t = tan2 (  / 2 ) l = L0 + 1,9150 sen g + 0,020 sen 2g (Longitude eclíptica do Sol)   l 0 - f . t . sen 2l + (f/2) . t2 . sen 4l (Ascensão reta do Sol) Eq.Tminutos  4 . ( L0 - 0 ) (Equação do tempo: precisão de 0,1min)   arcsen (sen  . sen l ) (Declinação do Sol)

Fim