COMO GARANTIR A LUCRATIVIDADE NUM MUNDO “GLOBALIZADO”

Apresentação em tema: "COMO GARANTIR A LUCRATIVIDADE NUM MUNDO “GLOBALIZADO”"— Transcrição da apresentação:

1 COMO GARANTIR A LUCRATIVIDADE NUM MUNDO “GLOBALIZADO”

2 Robert Janssen Via Forum Sócio e Presidente Experiência:
Background: Duplo cidadão do Brasil e EUA. 24 anos nos Estados Unidos, 20 no Brasil e 3 na França Atuação nas seguintes áreas: Planejamento estratégico em desenvolvimento de mercados; Negociação, comunicação corporativa e gestão de mudanças; Desenvolvimento e validação de estratégia de produtos e mercado. Experiência: Consultor Estratégico desde 1997 do SOFTEX– Programa Nacional para Promoção de Exportação de Software Nacional. Coordenou durante 15 anos a venda do Brasil como destino de investimentos para diversas empresas americanas, européias e orientais, através de programas governamentais: USDOC - USA, DTI – UK Enterprise Ireland; ICEP – Portugal; CETRA – Taiwan; KIPPA / KOTRA – Coréia do Sul.

3 O mundo globalizado: quais os novos desafios que traz para as empresas?
concorrência em preço e qualidade em todos os cantos do planeta buscar um diferencial competitivo atrair e liderar talentos se tornar uma empresa virtualmente integrada na plataforma mundial. Retailers without inventory? Product companies without factories? The VIE will become the preferred business model as vertical supply chains evolve into interdependent ecosystems of suppliers, employees and clients. Virtual integration is not just about adopting an e-commerce model, nor is it about conducting business exclusively in cyberspace. Virtually integrating the business requires a systematic rethinking of the enterprise: its core competencies, core processes, organizational structure, culture, leadership style and its workplace practices. There is clear evidence that VIEs that supplement and augment their traditional supply chains and customer relationship processes enabled by facile IT infrastructures, pose a huge (even predatory) threat to their industry segments. They strike hard, from anywhere, and demonstrate a propensity to control and dominate the full spectrum of value delivery. We dissect the ecology of the VIE and explore the preferred structure, key success factors and a transformation “roadmap” for delivering and sustaining global value in the next millennium.

4 AGENDA O que se quer dizer com GLOBALIZAÇÃO?
Como que a GLOBALIZAÇÃO está redesenhando a “geografia econômica”? Quais os desafios que a transformação da GLOBALIZAÇÃO traz para as empresas locais? Como preservar a lucratividade da empresa dentro deste novo cenário? A empresa virtualmente integrada Por onde começar para se tornar uma empresa integrada ao movimento da globalização? Perguntas?

5 O que dizer “Globalização” ?
Se “globalização” quer dizer a internacionalização de mercados? Então estamos dizendo que este não é um movimento recente. Ele surgiu há vários séculos atrás. Na China, no ano 1000 ac, as novas tecnologias da época, com o papel, a prensa gráfica, as pontes elevadiças de ferro, a bússola magnética, a pólvora, revolucionavam o ordem do mundo. Retailers without inventory? Product companies without factories? The VIE will become the preferred business model as vertical supply chains evolve into interdependent ecosystems of suppliers, employees and clients. Virtual integration is not just about adopting an e-commerce model, nor is it about conducting business exclusively in cyberspace. Virtually integrating the business requires a systematic rethinking of the enterprise: its core competencies, core processes, organizational structure, culture, leadership style and its workplace practices. There is clear evidence that VIEs that supplement and augment their traditional supply chains and customer relationship processes enabled by facile IT infrastructures, pose a huge (even predatory) threat to their industry segments. They strike hard, from anywhere, and demonstrate a propensity to control and dominate the full spectrum of value delivery. We dissect the ecology of the VIE and explore the preferred structure, key success factors and a transformation “roadmap” for delivering and sustaining global value in the next millennium. Para o político, o jornalista e o empresário, “globalização” significa o aumento do fluxo de comércio e investimentos entre regiões e com outros países.

6 O que dizer “Globalização” ?
“Globalização” é um processo histórico, um processo contínuo e evolutivo. “Globalização” é um processo de expansão do modelo do capitalismo depois do fim do comunismo como modelo de organizar e governar um país. “Globalização” significa que o processo passa por um momento de crescente aumento da intensidade, abrangência, impacto e velocidade de uma plataforma mundial de interconectividade permanente. Retailers without inventory? Product companies without factories? The VIE will become the preferred business model as vertical supply chains evolve into interdependent ecosystems of suppliers, employees and clients. Virtual integration is not just about adopting an e-commerce model, nor is it about conducting business exclusively in cyberspace. Virtually integrating the business requires a systematic rethinking of the enterprise: its core competencies, core processes, organizational structure, culture, leadership style and its workplace practices. There is clear evidence that VIEs that supplement and augment their traditional supply chains and customer relationship processes enabled by facile IT infrastructures, pose a huge (even predatory) threat to their industry segments. They strike hard, from anywhere, and demonstrate a propensity to control and dominate the full spectrum of value delivery. We dissect the ecology of the VIE and explore the preferred structure, key success factors and a transformation “roadmap” for delivering and sustaining global value in the next millennium.

7 O que se confronta como “Globalização” ?
“Globalização” é um processo histórico, um processo contínuo e evolutivo. “Globalização” significa que o processo passa por um momento de crescente aumento da intensidade, abrangência, impacto e velocidade de uma plataforma mundial de interconectividade permanente. Retailers without inventory? Product companies without factories? The VIE will become the preferred business model as vertical supply chains evolve into interdependent ecosystems of suppliers, employees and clients. Virtual integration is not just about adopting an e-commerce model, nor is it about conducting business exclusively in cyberspace. Virtually integrating the business requires a systematic rethinking of the enterprise: its core competencies, core processes, organizational structure, culture, leadership style and its workplace practices. There is clear evidence that VIEs that supplement and augment their traditional supply chains and customer relationship processes enabled by facile IT infrastructures, pose a huge (even predatory) threat to their industry segments. They strike hard, from anywhere, and demonstrate a propensity to control and dominate the full spectrum of value delivery. We dissect the ecology of the VIE and explore the preferred structure, key success factors and a transformation “roadmap” for delivering and sustaining global value in the next millennium.

8 Quais os momentos históricos recentes que estão influenciando o momento atual e o futuro do desenvolvimento? Queda do muro de Berlin A dupla Wintel e formação de redes – digitalização, virtualização e automatização Tim Berners Lee e Marc Anderseen (web) Uploading Outsourcing (11 de dezembro de 2001) Offshoring In sourcing In-forming Anywhere – anytime (wireless) Retailers without inventory? Product companies without factories? The VIE will become the preferred business model as vertical supply chains evolve into interdependent ecosystems of suppliers, employees and clients. Virtual integration is not just about adopting an e-commerce model, nor is it about conducting business exclusively in cyberspace. Virtually integrating the business requires a systematic rethinking of the enterprise: its core competencies, core processes, organizational structure, culture, leadership style and its workplace practices. There is clear evidence that VIEs that supplement and augment their traditional supply chains and customer relationship processes enabled by facile IT infrastructures, pose a huge (even predatory) threat to their industry segments. They strike hard, from anywhere, and demonstrate a propensity to control and dominate the full spectrum of value delivery. We dissect the ecology of the VIE and explore the preferred structure, key success factors and a transformation “roadmap” for delivering and sustaining global value in the next millennium.

9 Novas “geografias econômicas”! Novos modelos de negócios!
A India é o país onde se encontra mais pessoas que falam inglês além dos EUA Maior call center fora dos EUA Virtual Tax Room ,000 feitos na India Home sourcing – Jet Blue Cooperative sourcing – Mc Donalds - Chicago Personal Remote Executive Assistant Retailers without inventory? Product companies without factories? The VIE will become the preferred business model as vertical supply chains evolve into interdependent ecosystems of suppliers, employees and clients. Virtual integration is not just about adopting an e-commerce model, nor is it about conducting business exclusively in cyberspace. Virtually integrating the business requires a systematic rethinking of the enterprise: its core competencies, core processes, organizational structure, culture, leadership style and its workplace practices. There is clear evidence that VIEs that supplement and augment their traditional supply chains and customer relationship processes enabled by facile IT infrastructures, pose a huge (even predatory) threat to their industry segments. They strike hard, from anywhere, and demonstrate a propensity to control and dominate the full spectrum of value delivery. We dissect the ecology of the VIE and explore the preferred structure, key success factors and a transformation “roadmap” for delivering and sustaining global value in the next millennium.

10 Novas “geografias econômicas”! Novos modelos de negócios!
A India forma 89,000 mestrandos em tecnologia ao ano A China forma 200,000 mestrandos em administração de empresas por ano 95 % da população da Coréia do Sul tem acesso a banda larga 85 % da população da Coréia do Sul tem pelo menos uma formação profissionalizante Retailers without inventory? Product companies without factories? The VIE will become the preferred business model as vertical supply chains evolve into interdependent ecosystems of suppliers, employees and clients. Virtual integration is not just about adopting an e-commerce model, nor is it about conducting business exclusively in cyberspace. Virtually integrating the business requires a systematic rethinking of the enterprise: its core competencies, core processes, organizational structure, culture, leadership style and its workplace practices. There is clear evidence that VIEs that supplement and augment their traditional supply chains and customer relationship processes enabled by facile IT infrastructures, pose a huge (even predatory) threat to their industry segments. They strike hard, from anywhere, and demonstrate a propensity to control and dominate the full spectrum of value delivery. We dissect the ecology of the VIE and explore the preferred structure, key success factors and a transformation “roadmap” for delivering and sustaining global value in the next millennium.

11 O quê uma empresa precisa para ser uma organização virtualmente integrada no mundo “globalizado”?
1. Uma estrutura organizacional padrão para criação de valor para mercados globais 2. Tem os valores corporativos e cultura, tecnologias, relacionamentos comerciais e regras de ambientes de trabalho que irão ser fundamentais para a sua transformação para esta nova forma integrada 3. Possui líderes que saberão reconsiderar os modelos empresariais existentes e promover as mudanças necessárias para a integração virtual das empresas Retailers without inventory? Product companies without factories? The VIE will become the preferred business model as vertical supply chains evolve into interdependent ecosystems of suppliers, employees and clients. Virtual integration is not just about adopting an e-commerce model, nor is it about conducting business exclusively in cyberspace. Virtually integrating the business requires a systematic rethinking of the enterprise: its core competencies, core processes, organizational structure, culture, leadership style and its workplace practices. There is clear evidence that VIEs that supplement and augment their traditional supply chains and customer relationship processes enabled by facile IT infrastructures, pose a huge (even predatory) threat to their industry segments. They strike hard, from anywhere, and demonstrate a propensity to control and dominate the full spectrum of value delivery. We dissect the ecology of the VIE and explore the preferred structure, key success factors and a transformation “roadmap” for delivering and sustaining global value in the next millennium.

12 A empresa virtualmente integrada em um mundo globalizado deve considerar 4 dimensões
1. A Estratégia do Negócio: velocidade, foco no core, rede de terceiros/parceiros, personalização em massa com ferramentas web de gerenciamento de clientes e fornecedores. 2. O Espaço de Trabalho: Flexível, Disperso, Conectado e Estrategicamente localizado em função de fornecedores e parceiros. 3. Infra-estrutura de TI integrada: combinando arquiteturas componentizadas interoperabilidade de aplicativos entre clientes, parceiros e fornecedores. Retailers without inventory? Product companies without factories? The VIE will become the preferred business model as vertical supply chains evolve into interdependent ecosystems of suppliers, employees and clients. Virtual integration is not just about adopting an e-commerce model, nor is it about conducting business exclusively in cyberspace. Virtually integrating the business requires a systematic rethinking of the enterprise: its core competencies, core processes, organizational structure, culture, leadership style and its workplace practices. There is clear evidence that VIEs that supplement and augment their traditional supply chains and customer relationship processes enabled by facile IT infrastructures, pose a huge (even predatory) threat to their industry segments. They strike hard, from anywhere, and demonstrate a propensity to control and dominate the full spectrum of value delivery. We dissect the ecology of the VIE and explore the preferred structure, key success factors and a transformation “roadmap” for delivering and sustaining global value in the next millennium. 4. “Empowerment”: Empresa precisa ser dinâmica, capacitada, baseada em trabalho de equipe e desehierarquizada.

13 Os principais valores na nova ordem econômica a partir de uma visão globalizada
Matéria: Informação tem mais valor. Distância: Foi eliminada – Uma ameaça ou oportunidade. Tempo: Está desmoronando – Tempo zero de resposta. Conexão instantânea. Pessoas: São agora o pote de ouro. Crescimento: é turbinado pela rede – Viral marketing. Valor: cresce exponencialmente com maiores fatias de mercado. Eficiência: O intermediário sobrevive. “Infomediários” são os substitutos. Mercados: Compradores estão investidos de poder e vendedores tem novas oportunidades. Transações: Agora é 1to1. É mais fácil personalizar a informação que bens duráveis. Impulso: Todo produto/serviço está disponível em todo lugar – O intervalo entre desejo e compra diminuiu.

14 Many enterprises today embrace the traditional, vertically integrated model with a singular product or service focus. The structure is hierarchical and centrally controlled, with most processes embedded inside the boundaries of the enterprise. The organizational imperative is control. The conglomerated model typifies many global, multi product and service enterprises. The focus is on economies of scale and organizational autonomy. The structure differs from the vertically integrated model in that there is minimum synergy and leverage across unit boundaries. It is still a vertically integrated structure with most processes bounded within the enterprise, but pushed down to the subsidiary level. The focus is on unit competencies and scale. The right-sized model strives for strategic focus at the business unit level and decentralizes processes and operational management. The management mandate is control with a balance tilted toward unit autonomy. The virtually integrated model is built as a network of independent service entities tied together in a web of value delivery to the end customer. The model is highly adaptive, speed-based and agile. It is aimed at instant response, and trades speed and agility for precision control.Action Item: Management, regardless of industry, will be compelled to identify the necessary investment in integrated infrastructure, human resources, applications and alliances necessary to migrate to the VIE configuration.

15 The VIE can be described as the combination of independent enterprises required to fulfill a defined
customer need. It is logically, not physically, defined. While the virtual enterprise has long existed as a business concept, improved technology is enabling the secure interenterprise, enterprise-to-consumer information flow and transaction processing necessary to make the virtual enterprise, or whatis called the virtually integrated enterprise, feasible. This capability, combined with improvements in other foundation technologies, is rapidly making the VIE a business reality today. The IT-enabled virtual enterprise can be viewed as a multidimensional reality. A supply chain should deliver a single product or service to a customer. Moreover, multiple supply chains may be required to deliver the multiple products and services that comprise a single offering. However, to fulfill a broad range of customer needs, some enterprises, such as automobile companies, offer multiple bundles of products and services, such as leases, loans, insurance, road service, maintenance, extended warranties, gasoline purchase plans, driver training and clean-and-wax contracts. The enterprises that offer such services do not develop or deliver all the allied services but rely on a VIE of coordinated service providers (i.e., the value web). Action Item: Enterprises should explicitly assess core competencies, and identify and outsource non-core resources.

16 The VIE is characteristically distinguished by four key dimensions
The VIE is characteristically distinguished by four key dimensions. First, the business strategy embraces speed as a competitive weapon. Sales, fulfillment and collection processes occur in minutes and hours, not weeks and months. The strategy is further characterized by an intense focus on core competencies and proprietary processes, and by linking best-in-breed capabilities of external entities either as suppliers, alliance partners or subcontractors. Finally, a major strategic characteristic is the notion of mass customization via sophisticated Web-based customer relationship and value-chain management. The second dimension is a workplace that is characteristically flexible, dispersed, wired and strategically located to control market channels and supplier access. The third, and perhaps most critical, characteristic is an integrated infrastructure that combines componentized IT architectures, interoperable applications between customers, suppliers, alliance partners and internal functions; optimized end-to-end systems capabilities, robust data storage capacity and an integration between physical and digital infrastructure. The communication infrastructure strives for zero latency so transaction processing and information flows in real time. Finally, the enterprise must be highly dynamic, empowered, team-based, non-hierarchical and equipped with robust and broadly connected information tools and communication systems. The culture is distinguished by fast response, a sense of urgency, entrepreneurial qualities, customer focus and relentless competitiveness. It strives to be a Zero Time organization.

17 Virtualmente integrada - híbrida
Integração Virtual: O objetivo é atingir domínio do spectro total Dell Circuit City Amazon E*Trade Puro Web Virtualmente integrada - híbrida Fatia de mercado Temporário Terceirização seletiva Federal Express U2 World Tour lucratividade

18 O desafio de criar uma empresa integrada com a economia digital
Face a Velocidade das Transformações os Empresários e Executivos estão perguntando: Quanto vale a empresa hoje? Quanto valerá daqui a cinco anos? A concepção do negócio é obsoleta? Como deve ser a próxima concepção de Negócios? Que ações estratégicas capturarão o próximo ciclo de crescimento no setor em que a empresa atua?

19 A Empresa em face da integração virtual
A Questão Estratégica Na Economia Digital: O conhecimento é o direcionador de valor e da criação de riqueza. A tecnologia da informação é um fator crítico de sucesso num número crescente de indústrias. mas… Quando consideramos o mundo globalizado estamos falando de estratégia e não apenas de TI.

20 Uma empresa no novo mundo globalizado tem que se integrar virtualmente e se preparar para a administração contínua de mudanças Mudanças nos processos Mudanças nos processos Mudanças na infra-estrutura Mudanças nas pessoas Mudanças nas pessoas Mudanças no ambiente Mudanças no ambiente

21 Fator crítico de sucesso para a lucratividade de uma empresa no mundo globalizado: AS PESSOAS
Fatores de sucesso De Para valor Foco em produto Foco do cliente cultura De cima para baixo capacitação liderança Direcionada Visionária/habilitação skills Centrado em tarefas focado em conhecimento incentivos Chicote e cenoura Risco/recompensa Ambiente de trabalho Centralizado: inflexível Flexível:Virtual Ambiente de trabalho incentivos skills liderança cultura valor

22 Organograma de um Empresa Tradicional

23 Organograma de uma empresa virtualmente integrada

24 É inevitável: No mundo globalizado, a empresa virtualmente integrada será uma realidade – Prepare-se para: Mapeie sua trajetória: de vertical para virtual Gerencie o caos: seja sistemático Adote o lema da mudança: faça isto sua prioridade Repense “valor”: de coisas para idéias Reequilibre a infra-estrutura: de átomos para bits Valorize o capital intelectual: será o principal patrimônio Se torne um empregador requisitado

25 Pontos chave para preservar a lucrativdade num mundo globalizado?
1. Criar Estratégia para Facilitar os Negócios do Cliente com sua Empresa; 2. Enfocar o Cliente Final dos Produtos e Serviços; 3. Redesenhar os Processos de Negócios relacionados ao Cliente - do ponto de vista do Cliente. 4. Criar uma Cadeia Digital de Valor Agregado; 5. Fomentar a Lealdade do Cliente. 6. Criar um processo de contínuo de desenvolvimento de capital intelectual

26 Pontos chave para preservar a lucrativdade num mundo globalizado?
O Meta Capitalismo – Foco total e exclusivo no core do business: Gestão do relacionamento com o cliente e sua evolução de percepção de valor; Direcionamento do “road map” de inovação e lançamento de novos produtos Gestão institucional da marca “brand equity” para garantir o seu valor patrimonial

27 VOCÊ S.A. - A GARANTIA DA LUCRATIVIDADE NO FUTURO

28 Tabela de uso de horas do VOCÊ S.A.

29 Gráfico de uso de horas do VOCÊ S.A.

30 Tabela de equilíbro do uso de horas do VOCÊ S.A.

31 Pirâmide de Maslow • Reconhecimento, • • Posse, amor,
Atingir Metas e Resultados. Auto-Realização Utilização do pleno potencial Reconhecimento, • status Estima • Posse, amor, Convívio Social pertencer a um grupo Certeza, domínio, • defesa, proteção Segurança • Comida, água Abrigo, roupa Fisiológicas

32 Gráfico de equilíbro do uso de horas do VOCÊ S.A.

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34 Passo a passo para o Painel de Controle Pessoal
Relacionamentos 20 25 30 35 40 45 50 60 10 15 65 70 Quem conheci/conheço X com quem me relaciono Depende do meu interesse atual Forma reativa Definição das Realizações Uso doTempo Gráfico do Equilíbrio 1 2 3 4 5 Amor Corpo Espiritual Família Finanças Lazer Mente Profissional Saúde Nível de Satisfação Tempo Dedicado Definição Uso do tempo Pontos Fortes e Fracos O que precisa e o que quer? Fisiológicas Segurança Convívio Social Estima Auto-Realização • Atingir Metas e Resultados. Utilização do pleno potencial Reconhecimento, status Posse, amor, pertencer a um grupo Certeza, domínio, defesa, proteção Comida, água Abrigo, roupa Cadeia de Valor Pessoal Tempo Realizações Finanças Painel de Controle FORNECEDOR n Aluguel apartamento Mecânico Supermercado Colégio Filhos Gás/Luz/Fone Sistemas de Capacitação Produtos P1 - H/H CLIENTE VOCÊ Marca Custo Fixo Patrimônio Impostos Ativo Fixo Investimento Realizações Relacionamento Conhecimento

35 Leitura recomendada “The World is flat” – Thomas Friedman
“Metacapitalism” – The e-business revolution and the design of 21st century companies and markets - Grady Means e David Schneider “Smartsourcing” – Driving inovation and growth through outsourcing - Thomas Koulopoulos . “Freakconomics” – Steven Levitt

36 Perguntas ?