A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Workshop sobre Tecnologias Sociais.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Workshop sobre Tecnologias Sociais."— Transcrição da apresentação:

1 Workshop sobre Tecnologias Sociais

2 Introdução Principais resultados da
Pesquisa Avaliativa sobre a Demanda dos Programas Jornal e Educação

3 Pesquisa Avaliativa sobre a Oferta e a Demanda dos
Programas Jornal e Educação Metodologia 14 Grupos Focais com educadores e estudantes participantes dos Programas Temas Percepção de atividades de incentivo à leitura de jornais nas escolas e ambientes educativos Percepção da utilidade de diversos meios de comunicação Hábitos de leitura Hábitos da leitura de jornal Fontes de informação Benefícios do acesso à informação para o exercício da cidadania

4 Benefícios do Programa Ressaltados pela Demanda
Melhora os hábitos de leitura Melhora os hábitos de leitura de jornal por mostrar os aspectos positivos das notícias Melhora as notas dos alunos Melhora a assimilação dos conteúdos escolares Amplia vocabulário e expressão verbal/escrita Amplia imaginação, interpretação e a criatividade Favorece o trabalho em grupo Facilita o acesso ao jornal para os alunos e seus familiares Favorece a concentração e a disciplina na sala de aula Favorece a aproximação com a família Motiva o aluno a ir para aula Impacto positivo em avaliações nacionais e internacionais Jornal serve de apoio ao livro didático Promove interdisciplinaridade e socialização entre os alunos e professores Integração de alunos especiais

5 Pontos de variação entre os Programas Jornal e Educação
Foram encontrados alguns pontos de variação entre os Programas que produzem mais impacto, independentemente da localização onde os Programas são realizados. Entre os Programas analisados, os mais bem aceitos pela Demanda são aqueles que oferecem os seguintes componentes: Distribuição regular do jornal em quantidade suficiente Orientação pedagógica para professores Premiação para professores e alunos Contato direto entre professores e gestores do Programa dentro do jornal Visitação regular ao jornal Convênio estabelecido com as Prefeituras (venda contínua do jornal e garantia da aceitação do Programa pela diretoria das escolas abrangendo diversas disciplinas) Divulgação do Programa pelo próprio jornal

6 Sugestões da Demanda para melhorar o Impacto dos Programas
Receber orientação pedagógica continuada Sistematizar as tecnologias sociais oferecidas pelos Programas Realizar oficinas, capacitações e encontros para estruturar o programa Tornar o uso da mídia nas escolas uma política pública na educação Expandir o programa por todo o Brasil Promover encontros e intercâmbios nacionais entre os gestores dos Programas e professores Promover visitas regulares às redações de jornal Manter a periodicidade e a continuidade das atividades na sala de aula Melhorar a distribuição regular de jornais Promover e divulgar melhor os Programas em todo o Brasil Ou seja: sistematizar e expandir!

7 Conclusões da Pesquisa
A utilização do jornal nas salas de aula: melhora os hábitos de leitura aumenta a assimilação de conteúdo amplia o vocabulário enriquece a expressão verbal e escrita aumenta as notas motiva os alunos a freqüentar a escola motiva os professores a buscarem conteúdos inovadores O Programa Jornal Educação é uma intervenção que pode gerar impactos sociais, visibilidade e sustenbilidade para a ANJ e para os jornais que realizam os Programas nos Estados Existe uma demanda para que o Programa seja sistematizado e expandido em nível nacional

8 Impactos Sociais para os stakeholders (partes interessadas) dos Programas de Jornal e Educação

9 Impactos Sociais para os Stakeholders ou partes interessadas
Comunidade (estudantes, familiares e professores) Melhoram o nível de leitura; Familiarizam os estudantes com o veículo jornal; Melhoram a relação do veículo com a sociedade; Estimulam o pensar integral e o desenvolvimento da cidadania ativa; Contribuem para a democratização da informação Funcionários (jornalistas e educadores) Reconhecimento interno e externo, capacitações continuadas Fornecedores (papel, tinta, equipamentos, informática) Reconhecimento da causa Clientes (assinantes e anunciantes) Vínculo com a causa Governo (secretários de educação, prefeituras etc) Influência nas políticas públicas de educação Diretores/Acionistas (shareholders, diretores, presidente) Retornos institucionais e comerciais

10 Vantagens de se ter um Programa Social planejado, sistematizado e bem divulgado
Maior impacto social, que pode gerar impactos positivos no negócio jornal Os Programas se tornam um INVESTIMENTO SOCIAL e não somente estruturas assistencialistas de “fundo perdido”. Maior reconhecimento e engajamento das partes interessadas dos Jornais, como funcionários, clientes, governo, comunidade, diretoria, acionistas, fornecedores Liderança e a vanguarda que o Jornal pode alcançar no que tange ao investimento em uma causa social ligada ao seu comercial Maior conhecimento da causa social que abraça.

11 Tecnologia social que utiliza o jornal como recurso de democratização do acesso à informação e promoção da leitura em ambientes educativos, na perspectiva de formar leitores críticos e autônomos e de fomentar a cidadania, observados os valores da democracia e a luta pelos direitos humanos. (versão final no dia 4/12) Tecnologia social que utiliza o jornal capaz de promover a leitura e a democratização da informação em ambientes educativos, contribuindo dessa forma para fomentar a cidadania, a democracia e a luta pelos direitos humanos. (versão apresentada pela Gabi) Definição antiga da ANJ – Buscar no power point do Miguel e colocar aqui para ter a “história” da discussão.

12 Visão ANJ Familiarizar novos públicos (Prospecção)
Ganhos Empresariais Ganhos Sociais Familiarizar novos públicos (Prospecção) Formar novos leitores; (mercado futuro) Sobrevivência do negócio; (Sustentabilidade) Aumento da demanda; (Circulação) Satisfação e Reputação; (Fidelização) Valorização da marca; (Ativo Intangível) Incremento conceito de serviço; (Marketing Social) Diferenciação competitiva; (Avaliação Externa) Consistência de informações; (Balanço Social) Relacionamento e Alianças (Cadeia de Valor) Capitalizar a convergência cada vez maior entre mídia e educação; (Estratégia de oportunidade) Promover o uso correto e eficiente do conteúdo jornalístico no processo de ensino-aprendizagem; (Relevância do meio) Fomentar o acesso à informação como um direito cidadão; (Democratização) Oferecer recurso voltado à melhoraria da realidade educacional e social; (Potencializar competências) Aperfeiçoar as práticas sociais de leitura e escrita no ambiente escolar; (Compromisso com a educação) Apoiar o desenvolvimento das comunidades onde atua; (Fazer diferença)

13 JE – Alguns Desafios – de acordo com a ANJ
Criar indicadores de referência que possam ser adotados em todos os jornais em todo o país (modelo de avaliação); Dar continuidade ao programa de orientação já iniciado, mas mudar a logística para rede e o foco para resultado (capacitação); Propor o trabalho integrado em jornais de uma mesma região (redução de custos e potencialização de resultados); Dar visibilidade maior aos projetos desenvolvidos (jornal ANJ); Enquadrar o projeto aprovado pela ANJ na Lei Rouanet e com isso favorecer o acesso ao benefício pelos projetos alinhados (fiscal); Buscar aproximação com o Ministério da Educação para tornar oficial a presença do jornal na escola (possibilidade de ter de projeto nacional, da ANJ, e uso dos veículos locais); Buscar a inclusão dos jornais distribuídos no IVC (circulação); Ampliar o número de jornais que desenvolvem projetos no Brasil, por meio de levantamento de indicadores empresariais e sociais atrativos aos veículos (justificativa do investimento);

14 Aproximação MKT/Circulação
Identificar cases de sucesso entre os associados, com o objetivo de usá-los como práticas de referência; Discutir e buscar orientação especializada para definição de orientações gerais; Sistematizar todos os cases e promover encontros regionais para disseminar o tema; Disponibilizar ações e modelos no site;

15 Ou seja: Atuando com planejamento, estrutura e recursos, em longo prazo, os Programas serão braços da gestão do Jornal que, a partir de impactos sociais efetivos, serão produzidos ganhos comerciais e institucionais sólidos para todos os stakeholders (em especial a comunidade) e para os negócios. O fortalecimento da gestão e a sistematização das tecnologias sociais dos Programas fortalecerá os impactos sociais e a perspectiva institucional dos Programas, alçando-os a instrumentos sólidos de Investimento Social Privado e Responsabilidade Social Empresarial dos Jornais pelo país.

16 Como ampliar esses impactos positivos?
1. Fortalecendo os Programas para potencializar os resultados projetados Profissionalizando a atuação dos gestores dos Programas Jornal e Educação em todo o país – ferramentas do Marketing Social 3. Sistematizando as experiências acumuladas – sistematização da Tecnologia Social ! Fortalecido, o Programa promoverá ainda mais transformação aos públicos atendidos, assim como a ampliação da visibilidade dos jornais.

17 Alguns conceitos do Marketing Social
1. Mercado Social e suas variáveis 2. Conhecimentos, Atitudes e Práticas 3. Tecnologia Social – definição 4. Apresentação das 6 fases da sistematização de Tecnologias Sociais: a. Análise do mercado b. Definição dos Componentes Programáticos c. Sistematização d. Manualização e. Empatocamento f. Expansão Cases Exemplos de Tecnologias Sociais sistematizados

18 Definição de Marketing Social
“É a gestão estratégica do processo de mudança social pela adoção de comportamentos, atitudes e práticas individuais e coletivas, orientadas por preceitos éticos e fundamentadas nos direitos humanos e na equidade social.” (Miguel Fontes e Márcio Schiavo)

19 Satisfação, Desejos e Necessidades
Os Mercados Mercado Comercial Fornecedor Cliente Satisfação, Desejos e Necessidades LUCRO Produtos e Serviços Recursos Financeiros

20 Atendimento de necessidades básicas
Os Mercados Mercado Assistencialista Beneficente doador Satisfação psicológica Ganho de imagem Recompensa pessoal Doação ou benemerência Imagem de Miséria Beneficiário Atendimento de necessidades básicas

21 Conhecimentos, Atitudes e Práticas (CAP)
O Mercado Social Adotante Conhecimentos, Atitudes e Práticas (CAP) Bens Públicos Capital Social Agente de Mudança Sociedade Tecnologia Social

22 Planejamento em Marketing Social Marketing Mix Social - 6Ps
PRODUTO SOCIAL PÚBLICO - ADOTANTE PREÇO SOCIAL PESSOAL PONTO DE DISTRIBUIÇÃO PROMOÇÃO SOCIAL POLÍTICAS PÚBLICAS TECNOLOGIAS SOCIAIS CAPITAL SOCIAL

23 Os 6 Ps do Marketing Social
1 PRODUTO SOCIAL idéia, atitude, comportamento, prática. Uso de preservativos 4 PESSOAL Capacitação. Equipes técnicas de programas sociais 2 POPULAÇÃO ADOTANTE Igual ou diferente ao segmento; vai além de público-alvo. Homens jovens 5 PONTO DE DISTRIBUIÇÃO Aproximar oferta da demanda. Não apenas estruturas físicas. Locais permanentes e itinerantes 3 PREÇO SOCIAL Vantagens e custos para a adoção de produtos sociais. Saúde x prazer 6 PROMOÇÃO SOCIAL Aproximar demanda da oferta. Aqui se concentram as estratégias de Comunicação para a Transformação Social Campanhas de Vacinação

24 Marketing Mix Social do Programa Jornal e Educação

25 Marketing Mix Social do Programa Jornal e Educação
1) Produto Social Gosto pela leitura de jornais, Conhecimento do papel da Mídia Leitura crítica e consciente Cidadania ativa Protagonismo juvenil Autoria dos professores 2) Público-Adotante Segmento Beneficiado: crianças, adolescentes, jovens e adultos em ambientes educativos de todos os níveis educacionais Primário: Professores das escolas participantes Secundário: Diretores das escolas participantes,... Terciário: alta direção dos jornais, secretarias de Educação,...

26 Marketing Mix Social do Programa Jornal e Educação 3) Preço Social
Custos (público adotante): Esforço de concentração Deslocamento para as oficinas Liberação pelas escolas Linha editorial do jornal Quantidade de jornais Falta de tempo e interesse do professor Rotatividade dos professores Resistência à inovação Imposição à participação Linguagem do jornal inacessível Problemas de organização do agente de mudança do jornal Logística de distribuição do jornal – situação de risco, insegurança Custos barreiras para adoção do produto Benefícios: Ampliação da capacidade de leitura Melhoria da habilidade de interpretar textos Fortalecimento do potencial reflexivo e crítico Protagonismo juvenil Ampliação do vocabulário Rendimento escolar Recurso pedagógico alternativo e criativo Capacitação do professor

27 Marketing Mix Social do Programa Jornal e Educação
4) Promoção Social Promoção e participação em eventos educacionais e culturais direcionados aos professores e alunos Suporte didático pedagógico (suplementos) Site do programa Campanhas de mídia Jornais murais Concursos e premiações Visitas das escolas ao jornal Espaços editoriais

28 Marketing Mix Social do Programa Jornal e Educação
5) Pessoal Gestores participantes dos Jornais Professores capacitados Estagiários Voluntários Jornalistas Assistentes técnicos pedagógicos da Secretaria de Educação e outras organizações Colaboradores do Marketing, distribuição, comercial, logística e do jornal como um todo 6) Ponto-de-Distribuição Escolas participantes dos Programas Ambientes educacionais diversos

29 Marketing Mix Social do Programa Jornal e Educação
Tecnologias Sociais Metodologias de incentivo à leitura de jornais Jornais murais Oficinas e workshops de educação continuada Boletins e informativos Jornais Site Políticas e Estruturas Públicas Projeto de Lei de incentivo a leitura de jornais nos estados e municípios Programa Nacional de Livro e Leitura (PNLL) Programas mídias na educação E-Proinfo Programa Informação Para Todos Movimento Todos Pela Educação e outros relacionados ao programa ANJ Proler Secretarias de Educação e escolas nos estados e municípios Ministério da Educação e da Cultura Unesco Unicef Andi

30 Tecnologia Social John Snow Brasil Consultoria
“Tecnologia social é o conjunto de metodologias, publicações, cursos e sistemas de informação gerencial, cujo desenvolvimento, aplicação e disseminação possam melhorar a efetividade das intervenções sociais”. John Snow Brasil Consultoria Pode ser representada por objetos tangíveis (preservativos, soro caseiro, vacina) e intangíveis (metodologias, pedagogias, cursos) que facilitem a adoção de produtos sociais.

31 Vantagens da Sistematização de Tecnologias Sociais
Consolidação da experiência do Programa Possibilidade de replicação em contextos diversos por outras organizações parceiras nacionais e internacionais que tenham demandas semelhantes àquelas identificadas e atendidas pelas atividades e que possam ter interesse em replicar a tecnologia social e seus benefícios para a sua população Aumento dos impactos sociais Fortalecimento da iniciativa como ferramenta de investimento social Posicionamento das ações do Programa como tecnologia de referencia nacional e internacional de investimento social Sistematização das ações e possibilidades metodológicas dentro de uma lógica de atuação estratégica Constituição de um referencial para que outras organizações estabeleçam um plano de ação tendo como escopo o Manual, com vistas a elevar seu desempenho e, em especial, a aumentar do seu impacto social.

32 Fases da sistematização de Tecnologias Sociais
1. Análise de Mercado - Diagnóstico da realidade do público principal a ser beneficiado pela Tecnologia Social. - Compreensão das dificuldades encontradas durante a aplicação de instrumentos de pesquisa - Criação de materiais sistematizados que auxiliem a coleta de dados 2. Definição dos Componentes Programáticos - Definição da oferta do Programa - Levantamento sobre a experiência dos últimos anos - Análise de seus benefícios institucionais e direcionados à comunidade - Definição dos componentes fixos e ajustáveis de acordo com a realidade observada - Delineamento de suas características institucionais e serviços de promoção - Enumeração das atividades oferecidas e dos materiais auxiliares - Definição do Marketing Mix das ações ofertadas

33 Fases da sistematização de Tecnologias Sociais
3. Sistematização de Processos - Descrição do fluxo lógico de cada componente do Programa 4. Manualização do Programa - Descrição dos processos e da experiência da implementação de cada passo do fluxo 5. Empacotamento das Tecnologias Sociais - Formatação visual atraente e prática dos componentes, metodologias, formas de replicação e adaptação. - Nesta etapa pretendem-se definir quais são os “produtos” e serviços oferecidos pelo Programa e com que tipos de CAP eles combinam ou vão juntos, e elaborar os kits (materiais tangíveis como publicações, livros, DVDs, entre outros).

34 Fases da sistematização de Tecnologias Sociais
6. Expansão da Tecnologia Social Identificação de novos parceiros Levantamento de necessidades e demandas do público Planejamento da expansão de acordo com a metodologia sistematizada

35 Cases de Tecnologias Sociais Sistematizadas

36 Programa H – Instituto Promundo
O Programa H é um conjunto de atividades educativas que tem o objetivo de promover reflexões sobre os "custos" da masculinidade tradicional para a saúde, para as relações afetivas na vida familiar, na vida sexual e reprodutiva e no exercício da paternidade. Com esse kit, profissionais de saúde e de educação têm à mão ferramentas inovadoras para estimular a reflexão dos jovens. O Kit Programa H inclui um manual com dinâmicas de grupo, o desenho animado  Minha vida de João em DVD e o  seu  guia de discussão. Leia abaixo a descrição detalhada de cada componente: Manual H O livro traz 70 dinâmicas de grupo para trabalhar com os jovens  “o que significa ser homem”. As técnicas incluem jogos, brincadeiras e debates que estimulam a reflexão crítica. O Manual H traz também informações sobre a importância de trabalhar as questões de gênero com os homens jovens, contextualizando o tema no cenário mundial com dados das ONU, Unesco, BEMFAM e outras organizações nacionais e internacionais. DVD Minha vida de João O desenho animado narra a história do menino João, mostrando a construção de sua masculinidade, da infância até a juventude, destacando as diferentes situações que ele tem que enfrentar para tornar-se homem na sociedade. As cenas não incluem diálogos, o que facilita a sua utilização em diferentes contextos sociais. Foi desenvolvido para incentivar a reflexão e mostrar aos rapazes que promover a igualdade entre homens e mulheres traz benefícios para todos. A redução da violência, o maior respeito e cuidado na vida sexual e reprodutiva, a prevenção de HIV e AIDS e o envolvimento paterno são alguns resultados das reflexões geradas a partir do vídeo. Guia de Discussão O livreto ensina como utilizar o DVD Minha vida de João em dinâmicas de grupo: como preparar o ambiente, introduzir o tema e intermediar o debate. Aponta as partes da história mais indicadas para a discussão de temas específicos e apresenta ainda exemplos de dinâmicas que podem ser empregadas.

37 Programa Jovem de Expressão Grupo Caixa Seguros
Agenda Cultural Ponto Galeria, Encontrão de Capoeira, Desafio de Dança, Cine Bate Papo, Jovem na Ativa Oficinas de dança, artes plásticas, áudio visual, capoeira, informática, produção de eventos e fotografia Oportunidade Fala Jovem T. Comunitária Fala Auto-conhecimento Reflexão Autonomia Escuta Auto-cuidado Partilha Comunicação Família Comunidade Escola Formação

38 Tecnologia Social: Expressão Jovem
Grupo Cultural Azulim - Ceilândia e Sobradinho II Realização de Oficinas, Projetos especiais e Agenda Cultural: Tecnologia Social: Terapia Comunitária Movimento Integrado de Saúde Comunitária - Sobradinho II TC com Família e Fala Jovem (Terapia entre jovens) Tecnologia Social: Gestão e Avaliação de Impacto Social John Snow Brasil – Marketing Social Tecnologias Complementares: Grupo CAIXA SEGUROS Comunicação Jovem Revista Expressão Jovem Agenda Científica

39 Arte e Cidadania - Instituto Íris
Metodologia Mobilizar os professores Adequar os conteúdos de arte-educação aos planejamentos pedagógicos da instituição Capacitar os professores envolvidos no Projeto Promover palestras e seminários para os professores participantes do Projeto Proferir aulas de arte para os alunos Fazer com que os professores apliquem as intervenções de arte Observar a aplicação das intervenções nas rodas de apreciação e oficinas Estimular a criação de novas técnicas artísticas fornecendo material para os professores Levar os alunos e professores ao cinema, teatro ou museu e desenvolver oficinas de arte a partir dessas visitas. Avaliar o resultado conseqüente do Projeto Arte e Cidadania na instituição e na comunidade

40 Como apresentar as Tecnologias Sociais
O Manual de Tecnologia Social deve ser apresentado às empresas e organizações parceiras como uma metodologia consolidada de investimento social e modelo para ser aplicado em contextos nos quais faltam serviços básicos de cidadania e educação. Na medida em que as ações e tecnologias da uma iniciativa são sistematizadas e avaliadas, o jornal prioriza a gestão estratégica de suas ações e a melhoria do impacto das ações direcionadas ao seu público.

41 Dinâmica de Grupo “Definição dos Componentes Programáticos da Tecnologia Social” Ferramentas que auxiliam a sistematização dos componentes estratégicos de uma Tecnologia Social: Definição do Marketing Mix Social (6 P’s) Identificação de determinantes sociais (Análise de mercado) Definição de Componentes fixos e ajustáveis Sistematização de Fluxo programático Manualização (descrição de processo) Empacotamento (formatação visual) Plano de expansão (identificação de novos públicos e parcerias)

42 Conhecimentos, Atitudes e Práticas (CAP)
Lembrando: Mercado Social e Tecnologia Social Adotante Conhecimentos, Atitudes e Práticas (CAP) Agente de Mudança Sociedade Tecnologia Social

43 Matriz de Sistematização de TS

44 Elaboração da Tecnologia Social
Marketing Mix Social Produto Conhecimentos Atitudes Práticas Público Levantamento de Necessidades e Demandas Preço da adoção Custos individuais e coletivos Benefícios individuais e coletivos Promoção Estratégias para atrair demanda P. Distribuição Estratégias para aproximar oferta Tecnologias Sociais Metodologias que auxiliam na adoção de CAPs Elaboração da Tecnologia Social Identificação de Determinantes Identificação de Componentes Componentes Fixos Componentes ajustáveis Definição de Materiais auxiliares Sistematização e Manualização Descrição dos Processos programáticos e de gestão Empacotamento Identidade Visual Plano de Expansão Identificação de novos parceiros Compreensão sobre o público Plano de adequação da Tecnologia Pessoal Equipe Parcerias e Alianças Redes

45 Definição de Componentes Programáticos

46 Sistematização da TS Nome do Componente Passos e processos
(sistematização do fluxo lógico) Descrição das Etapas (manualização)

47 Acesse: Socialtec (www.socialtec.org.br)
É o primeiro fórum de gestão social criado no Brasil, em 1997, com o objetivo de produzir, divulgar e discutir conceitos, aplicações e resultados de Tecnologias Sociais. John Snow Brasil

48 Obrigado! Miguel Fontes m.fontes@johnsnow.com.br www.johnsnow.com.br


Carregar ppt "Workshop sobre Tecnologias Sociais."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google