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IV Congresso Internacional de Educação Diferenciada Lisboa, 2013 A Educação Diferenciada do ponto de vista dos ator es.

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Apresentação em tema: "IV Congresso Internacional de Educação Diferenciada Lisboa, 2013 A Educação Diferenciada do ponto de vista dos ator es."— Transcrição da apresentação:

1 IV Congresso Internacional de Educação Diferenciada Lisboa, 2013 A Educação Diferenciada do ponto de vista dos ator es

2 1. Um ambiente familiar  Uma conceção de escola “para aprender”  Um ambiente familiar  Uma “comunidade voluntária” (Riordan, 2007)  Uma educação personalizada  Uma escola com identidade  Um ambiente de certo modo protegido,  que exige um esforço de formação contínua e coerência de atitudes por parte de todos. IV Congresso Internacional de Educação Diferenciada - Lisboa, 2013 “Numa palavra só? Família. (ri-se) Família! Totalmente família!” (XEP8, 274) “O ambiente…Eu acho que é uma família”. (YP17, 251) “Muito bem! Fantástico! Um ambiente muito saudável! É bom vir trabalhar! Não sei se percebe o que isto quer dizer, mas não me acontecia isto no oficial e aqui acontece. Um professor gostar de vir trabalhar todo o dia, andar bem disposta, é fantástico, nunca me tinha acontecido”. (XPF6, 325-328)

3 2. Entre a satisfação, a pressão do preconceito e a liberdade de escolha  Uma avaliação positiva da sua experiência em ED, enquanto alunos, ex-alunos, pais, professores e dirigentes, antes e depois de 1974  Perceção de que os outros manifestam uma posição negativa não-aceitação da diferença conotação com Estado Novo e ordens religiosas acusação de elitismo receio de desequilíbrios psicológicos ou falta de integração dos jovens na sociedade por falta de socialização com sexo oposto  Consideram que a ED é uma opção e oferta pedagógica feita aos pais, cuja liberdade de escolha se encontra limitada pelo preço do ensino privado IV Congresso Internacional de Educação Diferenciada - Lisboa, 2013 “ (…) hoje em dia a sociedade é cada vez mais de concorrermos todos aos mesmos lugares, às mesmas oportunidades, já não há diferença entre rapazes e raparigas no mundo do trabalho, portanto devem ser juntos desde pequeninos e acham que diferenciar é discriminar..(…) Eu acho exactamente o contrário. Eu acho que não diferenciar é que é discriminar, porque uma rapariga tem direito a aprender de acordo com os seus interesses, da mesma maneira que um rapaz. E obrigar uma rapariga a aprender da mesma maneira que obrigam o rapaz é que é discriminar”. (YPE18, 194- 200)

4 3. Uma Educação Diferenciada por Género?  Reconhecimento de um perfil de entrada: as diferenças essenciais e constitutivas entre os sexos (características, interesses, ritmos de desenvolvimento psicológico, formas de aprendizagem e abordagem dos problemas)  Definição pouco específica de um perfil de saída necessidade de preparar Mulheres e Homens autónomos que se imponham e intervenham na sociedade em igualdade de oportunidades e em complementaridade, que valorizem e consigam conciliar as diferenças, a vida familiar e as relações interpessoais IV Congresso Internacional de Educação Diferenciada - Lisboa, 2013

5 4. “Saber de experiência feito” que funciona cientificamente com sucesso  Desconhecimento mais ou menos aprofundado dos estudos neurológicos, psicológicos e sociológicos existentes  Todos os atores creem que a Educação Diferenciada permite uma melhor aprendizagem e resultados académicos maior focalização no estudo motivação, exigência e disciplina (estratégias) melhores resultados em disciplinas conotadas com o género (Línguas, Matemática, Físico-Química) turmas mais homogéneas (2 anos de diferença) a linguagem utilizada a abordagem e adaptação do currículo (matérias e temas) escolha de manuais menos distração nas aulas e inibição perante o outro sexo facilita educação nos valores, nomeadamente a educação sexual IV Congresso Internacional de Educação Diferenciada - Lisboa, 2013

6 5. Homogeneidade/Socialização/ Heterogeneidade  Socialização: um valor necessário ao desenvolvimento da personalidade que é imperioso garantir, ao nível da família, com o fim de preparar os jovens para a sua integração no trabalho e na sociedade que são mistos.  Em Coeducação verifica-se uma certa polarização  A ED não impede a socialização, nem cria desequilíbrios, respeita a diferença  “A escola é para aprender”. IV Congresso Internacional de Educação Diferenciada - Lisboa, 2013 “E acho que aqui é um bocado assim: serviço é serviço. Quer dizer que eles estão aqui para estudar e depois lá fora… mas aqui é para estudar. É isso que eu acho”. (ZF29, 148-149) “E eu respondo por exemplo, que no Colégio, aquilo, olhar mais para o Colégio como um local de trabalho e depois fora do Colégio, eu já posso conviver com as pessoas que quiser”. (ZA36, 14-16) “Eu sinto que a sala de aula é um terreno pacífico; que na sala de aula está-se focado no objectivo de aprender e ensinar e que se consegue fazer isso com uma serenidade enorme”. (XDPF1, 173-174)

7 6. Uma opção legítima  Não existe certeza científica, empírica, teórica ou filosófica se a Educação Diferenciada (ED) é mais ou menos eficiente que a Coeducação  ED e Coeducação = duas opções pedagógicas possíveis - um problema de liberdade de escolha  Numa sociedade democrática e multicultural, prevalece uma conceção de tolerância que há de implicar identidade, autorreconhecimento e reconhecimento do outro, não “neutralidade”. IV Congresso Internacional de Educação Diferenciada - Lisboa, 2013 É respeitada “(…) a liberdade de criação de estabelecimentos de ensino, no respeito pelos princípios democráticos, e o direito dos pais de assegurarem a educação e o ensino dos filhos de acordo com as suas convicções religiosas, filosóficas e pedagógicas”. (UE, 2000). Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia. 2000/C 364/01. nº 3, art.14)

8  Vivemos num país livre!  Muito obrigada IV Congresso Internacional de Educação Diferenciada - Lisboa, 2013


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