A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

 Termo não qualificado, usado com ampla diversidade de significados pelos leigos e em várias disciplinas, inclusive psicologia (profissionais de outras.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: " Termo não qualificado, usado com ampla diversidade de significados pelos leigos e em várias disciplinas, inclusive psicologia (profissionais de outras."— Transcrição da apresentação:

1

2  Termo não qualificado, usado com ampla diversidade de significados pelos leigos e em várias disciplinas, inclusive psicologia (profissionais de outras áreas).  Inteligência não é habilidade única, mas um composto de várias funções.  É uma combinação de várias habilidades (que tendem a aumentar com o amadurecimento) necessárias para a sobrevivência e para o avanço em uma determinada cultura (portanto, variável). INTELIGÊNCIA : DIVERSIDADE DE CONCEITOS ? Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

3 QI E INTELIGÊNCIA: SINÔNIMOS? Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP  Q.I. (Quociente Intelectual): não se refere a um tipo de teste, mas a uma forma específica de interpretar os resultados de certos testes psicológicos. Expressão do nível de habilidade de um indivíduo em determinado momento, comparativamente à população normativa.  Testes de inteligência: um entre muitos tipos de testes psicológicos atualmente disponíveis. Utilizado para compreender o testando, jamais para rotulá-lo, pois o teste não justifica o porquê do resultado, o que deve ser investigado pela análise qualitativa do teste, aliado a uma compreensão psicodiagnóstica global do indivíduo.

4  Tentativas de estabelecer fatores unicamente hereditárias fracassaram, em virtude da possibilidade de modificabilidade da eficiência intelectual de acordo com o meio ambiente e as estimulações recebidas pelas crianças (inclusive gêmeos monozigóticos).  Importante salientar que programas de desenvolvimento de habilidades facilitam novas aquisições, em função do reconhecimento da necessidade de treinamento, de desenvolvimento de estratégias de solução de problemas e hábitos de aprendizagem eficientes, tais como habilidades de automonitoramento e autocrítica sobre a produção. HEREDITARIEDADE e/ou MODIFICABILIDADE? Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

5  Desempenho cognitivo depende de fatores da personalidade Motivação Motivação Impulso de realização Impulso de realização Persistência Persistência Sistema de valores Sistema de valores Inexistência de problemas emocionais limitadores Inexistência de problemas emocionais limitadores  Efeito cumulativo dos traços de personalidade na direção e extensão do desenvolvimento intelectual modula o desenvolvimento cognitivo e a inteligência modula o desenvolvimento cognitivo e a inteligência  Do mesmo modo, o nível intelectual pode afetar a personalidade MOTIVAÇÃO ou INTELIGÊNCIA ? Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

6  Simpósio sobre Inteligência, 1921: Inteligência geral Inteligência geral Existência de várias faculdades diferenciadas Existência de várias faculdades diferenciadas Múltiplas aptidões independentes Múltiplas aptidões independentes  Para evitar o caos, recorreu-se à análise fatorial: método estatístico que permite verificar se alguns elementos estão contidos como fatores comuns em todos os testes correlacionados e qual o peso de cada um deles em cada teste. INTELIGÊNCIA ou INTELIGÊNCIAS ? Estudos Teóricos Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

7  Exemplo: Se quisermos saber se testes como "Semelhanças" (entre pares de palavras), "Vocabulário", "Cubos (construção de figuras abstratas com blocos)" e "Armar Objetos" (quebra-cabeça) têm correlação em algum processo psicológico, analisamos os pontos comuns em determinados itens. Chegamos, por exemplo, à conclusão que os dois primeiros envolvem processos verbais, ao passo que os últimos exigem relação espacial. INTELIGÊNCIA ou INTELIGÊNCIAS ? Estudos Teóricos Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

8  Organização dos traços: as técnicas estatísticas da análise fatorial têm como objetivo compreender a natureza e a organização das habilidades envolvidas (traços) em diversas atividades humanas, ainda muito voltadas às habilidades cognitivas ou inteligência. Assim, existem teorias relacionadas aos fatores envolvidos na inteligência.  Os traços identificados pela análise fatorial, portanto, são simplesmente uma expressão da correlação entre medidas de comportamento. INTELIGÊNCIA ou INTELIGÊNCIAS ? Estudos Teóricos Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

9  Fator “G": todas as habilidades humanas têm um fator comum, geral.  Fator "e": todas as habilidades humanas têm um fator específico.  Embora em cada habilidade os dois fatores estejam presentes, nem sempre desempenham o mesmo papel; em algumas habilidades o fator “G" predomina; em outras, o fator "e". "Teoria dos Dois Fatores" ou "Teoria Bifatorial da Inteligência“ (Charles Spearman, 1863-1945) Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP G 1 2 3 Legenda: G: fator “G” 1 a 3: Testes

10  Fator “G": Hipótese de “energia mental” – energia subjacente e constante a todas as operações psíquicas. Intraindividualmente constante e interindividualmente variável.  Fator "e": próprios de cada habilidade em particular. Intra e interindividualmente variável.  Diferenças provenientes do fator “G": explica por que uma pessoa é relativamente mais inteligente do que outra.  Diferenças provenientes do fator "e": explica as desigualdades existentes nas populações de normais, de deficientes ou de superdotados. "Teoria dos Dois Fatores" ou "Teoria Bifatorial da Inteligência“ (Charles Spearman, 1863-1945) Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

11  Thorndike: a inteligência é um composto de um grande número de habilidades altamente particularizadas, resultante de um número de capacidades específicas diferenciadas (abstrato, concreto, social), mas inter- relacionadas.  Thurstone: a inteligência é resultante de algumas capacidades mentais primárias *, variando não só entre as pessoas mas também em cada indivíduo. * V: compreensão verbal W: fluência verbal N: número M: memória N: número M: memória P: velocidade perceptual S: espaço P: velocidade perceptual S: espaço I ou R: indução ou raciocínio geral I ou R: indução ou raciocínio geral Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP "Teorias de Fatores Múltiplos" ou "Teoria Multimodal de Inteligência“ (Thorndike, Thurstone)

12 Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP "Teorias de Fatores Múltiplos" ou "Teoria Multimodal de Inteligência“ (Thorndike, Thurstone) Legenda: V:compreensão verbal N: número S: espaço 1 a 5: Testes 2 1 V 4 N 3 5 S

13 Classifica 150 traços intelectuais em três dimensões:  Operações: o que o examinando faz, ou seja, processos psicológicos básicos ou operações cognitivas (avaliação, produção convergente e divergente, retenção e registro de memória, cognição).  Conteúdos: tipo de material ou informação em que as operações são realizadas (visuais, auditivos, símbolos, semântica e comportamental).  Produtos: formas como a informação é processada (unidades, classes, relações, sistemas, transformações e implicações). "Modelo da Estrutura do Intelecto – EI“ (Guilford) Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

14 "Modelo da Estrutura do Intelecto – EI“ (Guilford) Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP CONTEÚDO Visual Auditivo Auditivo Simbólico Simbólico Semântico Semântico Comportamental Comportamental PRODUTOS UnidadesClassesRelaçõesSistemasTransformaçõesImplicações OPERAÇÕES Avaliação Avaliação Produção Convergente Produção Convergente Produção Divergente Produção Divergente Retenção de Memória Retenção de Memória Registro de Memória Registro de MemóriaCognição

15  Organização dos fatores em níveis de acordo com sua importância ou abrangência: 1°) Fator Geral: fator “G" de Spearman 2°) Fatores Grupais Maiores: aptidões verboeducacionais(v:ed) e prático-mecânicas (k:m) 3°) Fatores Grupais Menores: ex.: v:ed  verbal, numérico etc k:m  espacial, psicomotor etc 4°) Fatores específicos: "e“  Humphreys recomendou que cada construtor ou usuário de testes escolhesse o nível de hierarquia mais apropriado aos seus objetivos e assinalou que um teste pode ser classificado em mais de uma hierarquia, dependendo de seu conteúdo, do processo ou outros. “Teorias Hierárquicas” (Burt,1949; Vernon,1960; Humphreys,1962) Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

16 “Teorias Hierárquicas” (Burt,1949; Vernon,1960; Humphreys,1962) Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP Verbo-educacionais (v:ed) Práticos (k : m) VerbalNumérico Informaç. Mecânica Espa cial Geral (G) Psico motor Fatores Grupais Maiores Fatores Grupais Menores Fatores Específicos

17 Competência intelectual: conjunto de habilidades * que capacitam o indivíduo a resolver problemas ou dificuldades, a criar produtos eficazes e a gerir novos problemas. * Musical Corporal-cinestésico Lingüística Lógico-matemática Espacial Lingüística Lógico-matemática Espacial Interpessoal Intrapessoal Interpessoal Intrapessoal Naturalística Espiritual Existencial Naturalística Espiritual Existencial Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP "Teoria das Inteligências Múltiplas" (Gardner, 1994)

18  Goleman: capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, de se automotivar e de administrar as emoções nos âmbitos individual e interpessoal.  Levenson; Mayer e Salovey: (primeiros na definição) Caráter funcional e adaptativo das emoções: capacidade de processar as informações emocionais e usá-las favoravelmente no processo adaptativo. Níveis: capacidade de identificar e perceber as emoções capacidade de identificar e perceber as emoções capacidade de usar as emoções para facilitar o pensamento (e a cognição) capacidade de usar as emoções para facilitar o pensamento (e a cognição) conhecimento emocional: reconhecer o que sente(m) conhecimento emocional: reconhecer o que sente(m) capacidade de regulação emocional capacidade de regulação emocional Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP "Teoria da Inteligência Emocional" Levenson (1999); Mayer e Salovey (1991) Goleman (1995, 1999)

19  Dois fatores gerais de inteligência: "fluida - Gf" e "cristalizada - Gc"  Gf - Inteligência fluida: Associada a componentes não-verbais, pouco dependentes de conhecimentos adquiridos e da influência de aspectos culturais. Operações mentais utilizadas frente a uma tarefa relativamente nova, as quais não podem ser executadas automaticamente. A inteligência fluida é mais determinada pelos aspectos biológicos (genéticos) estando, conseqüentemente, pouco relacionada aos aspectos culturais. "Inteligência Fluida e Cristalizada" (CHC - Cattell-Horn-Carroll) Cattell (1942): Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

20  Gf - Inteligência fluida: As alterações orgânicas (como lesões cerebrais ou problemas decorrentes da má nutrição) influenciam mais a inteligência fluida do que a cristalizada. A capacidade fluida opera em tarefas que exigem: formação e reconhecimento de conceitos formação e reconhecimento de conceitos identificação de relações complexas identificação de relações complexas compreensão de implicações compreensão de implicações realização de inferências realização de inferências Alguns estudos indicaram que a carga fatorial da inteligência fluida (Gf) sobre o fator geral (g) poderia demonstrar uma unidade, o que implica em entender o fator geral como equivalente à Gf. Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP "Inteligência Fluida e Cristalizada" (CHC - Cattell-Horn-Carroll) Cattell (1942):

21  Gf - Inteligência cristalizada: Capacidades exigidas na solução de problemas complexos cotidianos, conhecidas como “inteligência social” ou “senso comum”. Desenvolvida a partir de experiências culturais e educacionais, presente na maioria das atividades escolares (p.ex: conhecer o significado de palavras), mas não é sinônimo de desempenho escolar. Provavelmente por estar relacionada às experiências culturais, a inteligência cristalizada tende a evoluir com o aumento da idade, ao contrário da fluida que parece declinar após a idade de 21 anos, devido à gradual degeneração das estruturas fisiológicas. Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP "Inteligência Fluida e Cristalizada" (CHC - Cattell-Horn-Carroll) Cattell (1942):

22  Acrescentou quatro capacidades cognitivas Processamento Visual (Gv) Processamento Visual (Gv) Memória de Curto Prazo (Gsm) Memória de Curto Prazo (Gsm) Armazenamento e Recuperação a Longo Prazo (Glr) Armazenamento e Recuperação a Longo Prazo (Glr) Velocidade de Processamento (Gs) Velocidade de Processamento (Gs)  Posteriormente, outras capacidades foram adicionadas: Rapidez para Decisão Correta (CDS) Rapidez para Decisão Correta (CDS) Processamento Auditivo (Ga) Processamento Auditivo (Ga) Conhecimento Quantitativo (Gq) Conhecimento Quantitativo (Gq) Leitura-Escrita (Grw) Leitura-Escrita (Grw) Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP "Inteligência Fluida e Cristalizada" (CHC - Cattell-Horn-Carroll) Horn (1965):

23  As duas capacidades básicas, Gf e Gc, bem como os outros oito fatores gerais são compostos de “capacidades mentais primárias”.  Um total de aproximadamente 40 capacidades primárias explicaria grande parte das características individuais de raciocínio, solução de problemas e capacidade de compreensão.  A importância e riqueza desta teoria está diretamente relacionada às diferenças hierárquicas entre as capacidades cognitivas. Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP "Inteligência Fluida e Cristalizada" (CHC - Cattell-Horn-Carroll) Horn (1965):

24  Teoria das Três Camadas (estrutura hierárquica): extensão e expansão de teorias anteriores referentes às capacidades cognitivas (notadamente as elaboradas por Spearman, Thurstone, Vernon, Horn e Cattell, Hakstian e Cattell, e Gustafsson)  Representam níveis de generalidade das capacidades: Camada III: fator geral (G) Camada III: fator geral (G) Camada II: capacidades amplas ou gerais (influenciam uma grande variedade de comportamentos; composta por oito fatores gerais) Camada II: capacidades amplas ou gerais (influenciam uma grande variedade de comportamentos; composta por oito fatores gerais) Camada I: capacidades específicas (vários fatores que representam especializações das capacidades, refletindo efeitos da experiência e da aprendizagem) Camada I: capacidades específicas (vários fatores que representam especializações das capacidades, refletindo efeitos da experiência e da aprendizagem) Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP "Inteligência Fluida e Cristalizada" (CHC - Cattell-Horn-Carroll) Carroll (1993):

25  Ambos autores estudaram detalhadamente os conceitos das teorias de Horn-Catell e de Carroll.  Teoria das capacidades cognitivas de Cattell-Horn- Carroll - Teoria CHC: evolução do modelo dicotômico Gf-Gc.  Visão multidimensional com 10 fatores ligados às áreas amplas do funcionamento cognitivo: Linguagem Raciocínio Memória Linguagem Raciocínio Memória Percepção visual Recepção auditiva Percepção visual Recepção auditiva Produção de idéias Velocidade cognitiva Produção de idéias Velocidade cognitiva Conhecimento Rendimento acadêmico Conhecimento Rendimento acadêmico Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP "Inteligência Fluida e Cristalizada" (CHC - Cattell-Horn-Carroll) McGrew (1997) e McGrew-Flanagan (1998):

26  A teoria CHC decompõe conceitos clássicos em seus elementos mais básicos, facilitando o delineamento daquilo que deverá ser avaliado e, conseqüentemente, proporcionando a elaboração de instrumentos de medida que permitam uma compreensão mais precisa dos resultados.  Exemplo: Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP Conceito clássico Elementos básicos CapacidadeVerbal Desenvolvimento da linguagem Desenvolvimento da linguagem Conhecimento léxico Conhecimento léxico Capacidade de informação geral Capacidade de informação geral Capacidade de comunicação Capacidade de comunicação Sensibilidade gramatical Sensibilidade gramatical "Inteligência Fluida e Cristalizada" (CHC - Cattell-Horn-Carroll) McGrew (1997) e McGrew-Flanagan (1998):

27 Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP "Inteligência Fluida e Cristalizada" (CHC - Cattell-Horn-Carroll) McGrew (1997) e McGrew-Flanagan (1998): FAT.GERAIS – CAM. I F A T O R E S E S P E C Í F I C O S - C A M A D A I I Inteligência/ Raciocínio Fluido (Gf) ·Raciocínio Seqüencial Geral (RG) ·Indução (I) ·Raciocínio Quantitativo (RQ) ·Raciocínio Piagetiano (RP) ·Velocidade de Raciocínio (RE) Raciocínio/ Conhecimento Quantitativo (Gq) ·Conhecimento Matemático (KM) ·Desempenho Matemático (A3) Inteligência/ Rac. Cristalizado (Gc) ·Desenvolvimento da Linguagem (LD) ·Conhecimento Léxico (VL) ·Capacidade Auditiva (LS) ·Informação Geral (K0) ·Informação sobre a Cultura (K2) ·Informação sobre a Ciência (K1) ·Desempenho em Geografia (A5) ·Capacidade de Comunicação (CM) ·Produção Oral e Fluência (OP) ·Sensibilidade Gramatical (MY) ·Proficiência em Língua Estrangeira (KL) ·Aptidão para Língua Estrangeira (LA) Memória de Curto Prazo(Gsm) ·Extensão da Memória (MS) ·Capacidade de Aprendizagem (L1) ·Memória de Trabalho (MW) ·Percepção de Ilusões (IL) ·Alternações Perceptivas (PN) ·Imagens (IM) Inteligência / Processamento Visual(Gv) ·Visualização (VZ) ·Relações Espaciais (SR) ·Memória Visual (MV) ·Velocidade de Finalização (CS) ·Flexibilidade de Finalização (CF) ·Análise Espacial (SS) ·Integração Perceptual em Série (PI) ·Estimação de Comprimento (LE) Inteligência / Processamento Auditivo (Ga) ·Codificação Fonética (PC) ·Discriminação Linguagem Sonora (US) ·Resist. Est.Auditivam/e Distorcidos (UR) ·Memória para Padrões de Sons (UM) ·Discriminação Geral de Sons (U3) ·Localização Temporal (UK) ·Avaliação e Discriminação Musical (U1,U9) ·Manutenção/ Avaliação do Ritmo (U8) ·Discriminação da Duração do Som (U6) ·Discriminação Freqüência Sonora (U5) ·Limiar Audição/Linguagem (UA,UT,UU) ·Tom Absoluto (UP) ·Localização Sonora (UL) Armazenamento e Recuperação Associativa a Longo Prazo (Glr) ·Memória Associativa (MA) ·Memória para Significados (MM) ·Memória Espontânea (M6) ·Fluência de Idéias (FI) ·Fluência para Associações (FA) ·Fluência p/ Expressões (FE) ·Facilidade de Nomear (NA) ·Fluência de Palavras (FW) ·Fluência Figural (FF) ·Flexibilidade Figural (FX) ·Sensibilidade para Problemas (SP) ·Originalidade/Criatividade (FO) ·Capacidade de Aprendizagem (L1) Velocidade Proc.Cognitivo (Gs) ·Velocidade Perceptual (P) ·Velocidade de Resposta ao Teste (R9) ·Facilidade Numérica (N) Tempo/ Velocidade de Decisão/Reação (Gt) ·Tempo de Reação Simples (R1) ·Tempo de Reação para Escolha (R2) ·Veloc. Processamento Semântico (R4) ·Velocidade de Comparação Mental (R7) Leitura-Escrita (Grw) ·Decodificação da Leitura (RD) ·Compreensão da Leitura (RC) ·Compreensão da Ling. Verbal (V) ·Capacidade Completar Sentenças (CZ) ·Capacidade Ortográfica (SG) ·Capacidade de Escrita (WA) ·Conhecimento Uso Língua Nativa (EU) ·Velocidade de Leitura (RS)

28  O Modelo CHC teve um significativo impacto na revisão de tradicionais testes de inteligência, bem como na elaboração de novos. Exemplos: WAIS-III e WISC-IV: WAIS-III: adicionou o subteste Raciocínio Matricial WAIS-III: adicionou o subteste Raciocínio Matricial WISC-IV (ainda não publicada no Brasil): eliminou os QI's Verbal e de Execução, permanecendo mais próxima da estrutura representada no Modelo CHC. WISC-IV (ainda não publicada no Brasil): eliminou os QI's Verbal e de Execução, permanecendo mais próxima da estrutura representada no Modelo CHC. Espera-se que a "disseminação de modelos teóricos como o CHC permita que a inteligência seja compreendida não como uma capacidade única, inata e estática, mas composta por capacidades múltiplas e passíveis de estimulação" (Primi, 2003) (Primi, 2003) "Inteligência Fluida e Cristalizada" (CHC - Cattell-Horn-Carroll) McGrew (1997) e McGrew-Flanagan (1998): Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

29  Howard (1993): a inteligência é uma característica de alguns comportamentos.  Ryle (1949): inteligente são as ações desempenhadas com sucesso e que representam exercício de alguma habilidade da pessoa no sentido de “saber como” realizar algo muito bem. Diferenciação entre “saber como” e “saber que”. - Verbos adverbiais (1979): não descrevem nenhuma ação específica e necessitam dos verbos de ação para especificação. Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP "Função Adverbial da Inteligência" Ryle (1949, 1979)

30  Representante de uma Ação:  Que se manifesta-se em uma situação nova  É bem sucedida  Ocorre em conseqüência de uma habilidade  Caracterização de uma Pessoa:  Informações ou observações que predizem certas ocorrências futuras, do tipo: “se..., então...”  Inteligente: ação desempenhada eficientemente, com sucesso, mas não há especificação desta ação  Variável de cultura a cultura Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP "Função Adverbial da Inteligência" Ryle (1949, 1979)

31  O uso do conceito de inteligência encontrado na linguagem cotidiana influenciou a definição do termo em psicologia.  Howard (1993): diferentes autores têm conceitualizado inteligência como: um fator geral, um fator geral, uma propriedade do comportamento, ou uma propriedade do comportamento, ou um conjunto de aptidões, um conjunto de aptidões, desenvolvendo abordagens divergentes entre si.  Estes são níveis diferentes do mesmo uso adverbial do conceito os quais, portanto, não são necessariamente incompatíveis. Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP "Função Adverbial da Inteligência" Ryle (1949, 1979)

32  Levar em consideração as tendências individuais para: Aprendizagem: aprender a aprender Aprendizagem: aprender a aprender Transferência de treinamento: uma habilidade pode ser aplicada em várias atividades Transferência de treinamento: uma habilidade pode ser aplicada em várias atividades  Conforme as experiências do indivíduo mudam – por meio da educação formal, das funções ocupacionais e de outras atividades continuadas – novos traços tornar- se-ão diferenciados ou traços previamente existentes podem fundir-se em compostos mais amplos.  A análise cognitiva, através da verificação da resolução de testes quando o examinando "pensa em voz alta“, permite a investigação dos processos de pensamento. INTELIGÊNCIA: UM CONSTRUTO MULTIFACETADO Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP

33  Poucas crianças superdotadas se tornam adultos criativos. (Winners, 2000)  Estudo: desempenho entre estudantes depende do tipo de entendimento que têm sobre a inteligência:  Qualidade estável: atribuem suas falhas a um traço fixo, responsabilizam sua inteligência pelos resultados negativos; este padrão de resposta é caracterizado por falta de persistência e decréscimo do desempenho.  Qualidade flexível / mutável: mesmos resultados negativos são compreendidos em termos de fatores específicos e os atribuem a uma falta de esforço. (Da Fonseca e cols, 2004) (Da Fonseca e cols, 2004) HABILIDADE é SUCESSO GARANTIDO ? Conceitos: Profa. Maria Inês Falcão - UNIP


Carregar ppt " Termo não qualificado, usado com ampla diversidade de significados pelos leigos e em várias disciplinas, inclusive psicologia (profissionais de outras."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google