A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

TOPICOS ESPECIAIS DE LOGÍSTICA Prof.º José Paulo.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "TOPICOS ESPECIAIS DE LOGÍSTICA Prof.º José Paulo."— Transcrição da apresentação:

1 TOPICOS ESPECIAIS DE LOGÍSTICA Prof.º José Paulo

2 REFLEXÃO INICIAL “Dizem que a vida é curta, mas isso não é verdade. A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades. E essa tal de felicidade anda por aí, disfarçada... Como uma criança traquina brincando de esconde-esconde. Infelizmente, às vezes não percebemos isso e passamos a nossa existência colecionando “nãos”: a viagem que não fizemos; o presente que não demos; a festa a qual não fomos. A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador; quando se é piloto e não passageiro; pássaro e não paisagem. E como ela é feita de instantes não pode, nem deve, ser medida em anos ou meses, mas em minutos e segundos.” APROVEITEM OS MOMENTOS QUE PASSAREMOS JUNTOS PARA VIVEREM SITUAÇÕES ÚNICAS, POIS O APRENDIZADO ADQUIRIDO AQUI, NÃO SERÁ TIRADO DE VOCÊS NUNCA E POR NINGUÉM.... ENTÃO, VAMOS LÁ?! Vamos nos divertir APRENDENDO!!!! 2

3 VAMOS COMEÇAR COM ALGUMAS MENSAGENS..... DESEJO QUE GOSTEM!!! 3

4 AGENDA DA AULA INICIAL Apresentação do PLANO DE ENSINO (com Horários das Aulas); Apresentação ( experiência ) do professor; Apresentação de cada aluno; 4 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

5 AULA INICIAL Instituto Brasileiro de Gestão e Marketing Graduação: LOGÍSTICA Disc.: Tópicos Especiais de Logística Carga Horária: 40 horas Profº: José Paulo da Silva Júnior PLANO DE ENSINO EMENTA Logística Reversa. Postponement. Logística no Varejo. Impactos do E-Commerce na Logística. Logística Portuária. Logística do Agronegócio. Logística Hoteleira. Logística Hospitalar. OBJETIVO DA DISCIPLINA Capacitar e fortalecer junto ao grupo de alunos da Graduação em Logística, conhecimentos acadêmicos e profissionais que permitam o desenvolvimento e entendimento do complexo mundo logístico, com enfoque em temáticas relevantes e mais atualizadas do negócio. 5 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

6 AULA INICIAL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – Norte da disciplina 6 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo UNIDADE I – LOGÍSTICA REVERSA E POSTPONEMENT NA LOGÍSTICA  Logística Reversa  Postponement UNIDADE II – LOGÍSTICA NO VAREJO e HOTELEIRA / LOGÍSTICA ENXUTA  Varejo – Cases  Logística Hoteleira  Fundamentos da Logística Enxuta UNIDADE III – E-COMMERCE E LOG. HOSPITALAR  Impactos do E-Commerce na Logística  Fundamentos da Logística Hospitalar UNIDADE IV – PORTUÁRIA E AGRONEGÓCIOS  Logística Portuária – conceitos e fundamentos  Agronegócio: Logística e Organização de Cadeias Produtiva

7 AULA INICIAL METODOLOGIA Aulas expositivas Leitura de temas e discussão em aula Vídeos Atividades em grupo Seminários Cases – palestras e estudo de caso Visita técnica PLANO DE AULA OBS.: O arquivo contendo todos os slides que serão utilizados nas nossas aulas, será disponibilizado para vocês. Este material será de grande valia como material de aprendizado e estudo. 7 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

8 AULA INICIAL PROGRAMAÇÃO / HORÁRIOS DAS AULAS Quarta-feira 18:50hs às 20:20hs – LOG 3 NB Sexta-feira 18:50hs às 20:20hs – LOG 3 NA 07:30hs às 09:00hs – LOG 3 M 8 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

9 AULA INICIAL BIBLIOGRAFIA Pires, Silvio R.I. Gestão da Cadeia de Suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos – Supply Chain Management. São Paulo: Atlas, 2004. Bowersox, Donald J. & Closs, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001. Ballou, Ronald H. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. Ballou, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4 a ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. Christopher, Lovelock & Wirtz, Jochen. Marketing de serviço: pessoas, tecnologia e resultados. 5ª ed. São Paulo: Pearson Pentice Hall, 2006. Caixeta-Filho, José Vicente & Gameiro, Augusto Hauber. Transporte e Logística em Sistemas Agroindustriais. São Paulo: Atlas. Christopher, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: criando redes que agregam valor. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Fleury, Paulo Fernando & Wanke, Peter. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 9 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

10 AULA INICIAL AVALIAÇÃO 1ª AV. Trabalho em grupo ( 30% da nota final na 1ª avaliação) Palestra (30% da nota final na 1ª avaliação) Prova escrita (40% da nota final) 2ª AV. Seminário (1º - 30% / 2º - 30% da nota final na 2ª avaliação ) Prova escrita (40% da nota final) CONTATOS Tel.: 81-9232-6032 ORIENTAÇÕES PARA O BOM APROVEITAMENTO DO CURSO O cumprimento do horário de aula é fator importante para a boa aprendizagem; A participação do aluno nas discussões dos assuntos do programa é muito apreciado; O aluno não deve se limitar apenas as aulas para o acompanhamento da disciplina; Importante atentar e utilizar a bibliografia para uma boa aprendizagem; O envolvimento nos casos analisados é de grande valia no complemento do aprendizado; 10 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

11 AULA INICIAL Apresentação ( experiências ) do professor; Apresentação de cada aluno: -Nome -Idade -Trabalha em que setor / segmento no mercado? Trabalha com logística? -Qual a expectativa pessoal sobre a disciplina? -Pra você, qual a melhor metodologia de aula a ser aplicada pelo professor? A metodologia exposta a pouco satisfaz você como aluno? 11 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

12 AULA INICIAL INTERDISCIPLINAR Temática: Será informada no decorrer do curso Avaliação: 3ª nota Metodologia: será repassada posteriormente Informações: no decorrer do curso 12 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

13 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo LOGÍSTICA REVERSA 13

14 TRABALHO EM GRUPO - PESQUISA 14 LOGÍSTICA REVERSA - Cases - Datas para apresentações: 05/03 – LOG3 NA e LOG3 M e 10/03 – LOG3 NB Vale 3,00 pontos para a nota final da 1ª Avaliação. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

15 15 METODOLOGIA 1. Grupos de 10 alunos; 2. O grupo deve elaborar um resumo bem analítico sobre todas as informações obtidas; 3. Formatar em estilo de Apresentação ( slides ); 4. Este material deverá ser entregue no dia de apresentações; 5. No dia de apresentações, faremos um sorteio de 3 grupos que irão apresentar os trabalhos; 6. Cada grupo terá 20 minutos para realizar a apresentação. TRABALHO EM GRUPO - PESQUISA Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

16 LOGÍSTICA REVERSA 16 Atividades logísticas relacionadas as embalagens, detritos perigosos ou não, derivados de produtos, etc.. Produtos ou informações seguem na direção oposta às atividades logísticas normais, assim como a reciclagem, a qual preserva o meio ambiente e conserva as matérias primas. Exemplo: - Latas de refrigerantes para o reaproveitamento do alumínio, e - Embalagens retornáveis para baratear o processo. - Uma devolução de mercadoria é uma logística reversa. Glossário da Logística, 1998, IMAM Logística Reversa Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

17 17 Gerenciamento de retorno de: Embalagens Pallets Containers Resíduos e refugos Devoluções Recall Reprocessamento LOGÍSTICA REVERSA Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

18 O que é Logística Reversa? Logística Reversa 18 LOGÍSTICA REVERSA Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

19 Logística Reversa “A Logística Reversa é definida como a parte do processo da cadeia de suprimento que planeja, implementa e controla de modo eficiente e eficaz o fluxo direto e reverso, e o estoque de bens, serviços e informação entre o ponto de origem e o ponto de consumo com o propósito de atender os requisitos dos clientes”. Fonte: Council of Logistic Management 19 LOGÍSTICA REVERSA Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

20 É o processo de planejamento, controle, implementação e controle de fluxo de matéria-prima, estoque em processo e produtos acabados e seu fluxo de informação, do ponto de consumo ou manuseio até o ponto de origem, com o objetivo de recapturar valor ou realizar um descarte adequado. Exemplos: retorno de garrafas, latas de alumínio, reciclagem de vidros, embalagem e papel, siderúrgica que usa sucata, produto pós-vendas, produto em garantia, etc. Logística Reversa 20 LOGÍSTICA REVERSA Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

21 Localização e documentação. Origem e destino determinados. Ação da logística: eliminação - custos - operação. Desperdício (Sobra, compra ou processo errado? Analisar, reaproveitar ou eliminar? Quanto custa? Administração do lixo). Obrigatória (garrafa – bujão de gás, etc.). Retorno ao processo industrial - destino do reverso. Retrabalho – operação a mais. O reverso subtrai resultado do fluxo normal. Conhecer os motivos de devolução, para eliminar as incertezas. Logística Reversa – Administração do Reverso 21 LOGÍSTICA REVERSA Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

22 Logística Reversa: Definição Atual “Área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes, do retorno dos bens de pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuição reversos, agregando-lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros”. Fonte: Logística Reversa, 2003 (Paulo Roberto Leite) 22 LOGÍSTICA REVERSA Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

23 Logística Reversa Canais de distribuição reversos de bens de pós-venda (CDR- PV) Uma categoria presente no fluxo reverso dos materiais são os bens de pós-venda. Por diversos motivos esses produtos retornam à cadeia de suprimentos: término de validade, estoques excessivos no canal de distribuição, consignação ou problemas de qualidade. Como destinação final, esses produtos podem parar nos mercados secundários, nas reformas, desmanches, reciclagem dos produtos e de seus materiais constituintes e disposição final. Fonte: www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br 23 LOGÍSTICA REVERSA Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

24 Um bem é chamado de pós-consumo quando é descartado pela sociedade. O momento do descarte pode variar de alguns dias a vários anos. As diferentes formas de processamento e comercialização, desde sua coleta até a integração ao ciclo produtivo como matéria-prima secundária, são chamadas de canais de distribuição reverso pós-consumo. Canais de distribuição reversos de bens de pós-consumo (CDR-PC) Logística Reversa 24 LOGÍSTICA REVERSA Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

25 Logística Reversa REVALORIZAÇÃO DE BENS DE PÓS - VENDA MOTIVOS DE RETORNO ERROS DE EXPEDIÇÃO PRODUTOS CONSIGNADOS EXCESSO DE ESTOQUE GIRO BAIXO PRODUTOS SAZONAIS DEFEITUOSOS RECALL DE PRODUTOS VALIDADE EXPIRADA DANIFICADOS TRÂNSITO DESTINOS DOS PRODUTOS CONSERTO REMANUFATURA DOAÇÃO EM CARIDADE DESMANCHE REMANUFATURA RECICLAGEM DISPOSIÇÃO FINAL 25 LOGÍSTICA REVERSA Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

26 Logística Reversa REVALORIZAÇÃO DOS BENS PÓS - CONSUMO MOTIVO DO RETORNO FIM DE UTILIDADE AO PRIMEIRO UTILIZADOR FIM DE VIDA ÚTIL COMPONENTES RESÍDUOS INDUSTRIAIS DESTINOS DOS PRODUTOS REMANUFATURA DESMANCHE RECICLAGEM ATERRO SANITÁRIO INCINERAÇÃO 26 LOGÍSTICA REVERSA Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo

27 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Postponement 27

28 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Postponement A Estratégia Logística de Postponement (retardamento ou atraso) “retardo do movimento ou da formulação final de um produto tipicamente produzido em massa até que os pedidos dos consumidores sejam feitos” - Zinn e Bowersox ( 1988 ) Estudo de Caso Cia Hering PONTO EXTRA 28

29 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística no Varejo 29

30 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística no Varejo CASE: “WALLMART” 30

31 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Hoteleira 31

32 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística no Varejo CASE: “LG IN” 32

33 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta 33

34 34 Primeiramente, o que significa Sistema Enxuto ? Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

35 35 SISTEMA ENXUTO O termo enxuto, como tradução “ LEAN “, surgiu para adjetivar o Sistema Toyota de Produção. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

36 36 SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA É o gerenciamento da produção cujo objetivo é o aumento do lucro através da redução dos custos. Este objetivo, somente poderá ser atingido através da identificação e eliminação das perdas, isto é, atividades que não agregam valor ao produto. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

37 37 Logística é o gerenciamento de se fazer chegar o produto certo, na quantidade certa, no lugar certo, no tempo certo, nas condições estabelecidas e com o mínimo de custo. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

38 38 A missão da logística é integrar a cadeia de abastecimento e aumentar a eficiência de todos os processos. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

39 39 Para isso a empresa precisa otimizar o fluxo de produtos e de informações. Toda vez que envolver atividades de transporte, armazenagem e distribuição física, estaremos no campo da logística. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

40 40 Importante é ter os processos certos, seguir a padronização e ser rigoroso nos procedimentos, no que tange as rotinas Logísticas. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

41 41 É ótimo que o processo seja desenvolvido com os nossos parceiros, e esse tipo de iniciativa está se tornando a melhor forma de conseguir uma boa execução. É preciso reunir as pessoas em torno de uma boa idéia em comum. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

42 42 A capacidade de inovar e diferenciar-se parece ser a única característica capaz de gerar desempenho superior para as empresas. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

43 43 Estimular o conhecimento,o talento e a criatividade das pessoas, para que as empresas possam gerar as inovações e diferenciações em serviço. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

44 44 Então, o que significa Logística Enxuta ? Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

45 45 Envolve iniciativas que visam a criação de valor para os clientes mediante um serviço logístico realizado com o menor custo total para os integrantes da cadeia de suprimentos. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

46 46  Sua empresa ganha dinheiro com todos os seus clientes?  Os mais lucrativos são os que compram os maiores volumes? Muitos responderiam “ sim” ou “provavelmente”. Quando a melhor resposta talvez fosse “nem sempre”. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

47 47 Atualmente não basta apenas saber o quanto se vende e para quê se vende. É fundamental identificar também o quanto se ganha efetivamente com cada cliente. Conseguir identificá-los significa saber em que se deve alocar esforços de venda e logística. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

48 48 Identificar quanto custa servir cada cliente da empresa:  identifique todas as atividades necessárias para conquistar, atender e manter um cliente.  calcule o custo de cada uma dessas atividades.  identifique o quanto cada cliente consome dessas atividades. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

49 49 O Custo de Servir pode embasar algumas decisões estratégicas:  política de preços diferenciados por tipo de cliente.  em quais clientes deve-se investir.  quanto e como investir em cada cliente.  definição de mix de produtos e serviços por tipo de cliente.  promoções e ações de Marketing e Logística diferenciadas. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

50 50 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

51 51  Compras.  Movimentação de materiais. de materiais.  Contabilidade.  Processamento de pedidos de pedidos  Previsão de vendas.  Gerenciamento de transporte. transporte.  Vendas.  Armazenagem.  Finanças.  Produção.  Programação.  Gerenciamento de estoques. estoques.  Embalagem.  Encomenda.  Nota Fiscal. Fornecedores Revendedores ou clientes Serviço logístico ao consumidor Empresa Vinculos legais Alianças estratégicas Cooperações Vinculos operacionais Troca de informações Os domínios da Logística

52 52 James Womack e Daniel Jones Lean Solution – Soluções Enxutas (2005) Introduziram o conceito de “Consumo Enxuto.”  a ideia não é que os clientes comprem menos  e sim que tenham menos dificuldades.  menos aborrecimentos no momento de usar, de consumir os produtos e serviços que adquirem. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

53 53  Assim como as empresas adotaram práticas com objetivo de eliminar ineficiências em seus processos de produção.  Seria o momento, de se pensar em tomar iniciativas que permitam aos clientes uma experiência de compra e/ou consumo mais eficiente e com menos sacrifício. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

54 54 Princípios do Consumo Enxuto :  solucionar totalmente o problema do cliente.  assegurar que todos os produtos e serviços funcionem juntos.  não desperdiçar o tempo do cliente.  oferecer exatamente o que o cliente deseja. FONTE : Womack and Jones, Lean Solutions-2005 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

55 55 Princípios do Consumo Enxuto ( impactos na logística ):  oferecer o que o cliente quer exatamente onde ele deseja.  oferecer o que o cliente quer, onde ele quer e exatamente quando é desejado.  agregar continuamente soluções para reduzir tempo e aborrecimentos do cliente. FONTE : Womack and Jones, Lean Solutions-2005 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

56 56 Embora os Princípios do Consumo Enxuto tenham sido enunciados pensando no consumidor final, eles são também adaptáveis para todo tipo de cliente. Portanto, podem ser incluídos como alvo das iniciativas enxutas:  fornecedores de insumos para a indústria.  transportadores de cargas.  intermediários no canal de comercialização.  e tantos outros. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

57 57 Por exemplo, se determinada empresa examinasse seu processo de recepção de mercadorias nas docas:  não desperdiçaria o tempo de motoristas e veículos dos fornecedores.  no tempo de carga e descarga dos veículos.  na burocracia empregada na liberação dos trabalhos. Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta

58 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Enxuta TRABALHO EM GRUPO RESENHA DO TEXTO “LOGÍSTICA ENXUTA” ENTREGA: PRÓXIMA AULA. VALE 1,00 PONTO PARA A NOTA FINAL DA AVALIAÇÃO 58

59 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Impactos do E-Commerce na Logística _MANHÃ_ 59

60 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Impactos do E-commerce na Logística Seminário ( trabalho de pesquisa ) “Impactos do E-COMMERCE na Logística” 60

61 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Impactos do E-commerce na Logística METODOLOGIA 61 1. Grupo de 10 alunos; 2. O grupo deve elaborar um resumo bem analítico sobre todas as informações obtidas; 3. Formatar em estilo de Apresentação ( slides ); 4. Este material deverá ser entregue no dia da apresentação ( data: 23/04 ) 5. No dia 23/04 faremos um sorteio dos grupos que irão apresentar os trabalhos; 6. Cada grupo terá 20 minutos para realizar a apresentação ( máximo: 3 grupos ).

62 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Hospitalar _NOITE_ 62

63 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Hospitalar 63 CADEIA DE SUPRIMENTOS DE UM HOSPITAL

64 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Hospitalar A qualidade dos serviços hospitalar se relaciona de modo muito intenso com a qualidade da administração de materiais, pois para que o serviço seja bem-feito é necessário que o material certo esteja disponível no momento em que for necessário. O que todas as organizações de serviço oferecem aos seus clientes é um conjunto de bens tangíveis e intangíveis em diferentes proporções, formando um pacote que a moderna administração denomina pacote produto- serviço. Nos hospitais, o pacote é formado pelos serviços médicos e correlatos e pelos bens materiais, ou seja, pelos bens patrimoniais ( instalações, equipamentos e outros ) e os bens consumo que dão suporte aos serviços. 64

65 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Hospitalar PARÂMETROS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE Informações Previsão de consumo Prazo de entrega Alternativas de distribuição Estoques existentes nos depósitos dos fornecedores Estoque e seus impactos financeiros Avaliação de estoque Estoque Médio Giro de estoque Nível de Serviço: 1.Nível de atendimento – Trade off! 2.Rapidez e Pontualidade – para remédios, “vidas estão em jogo!” 3.Flexibilidade e qualidade das entregas – p/ fornecedor, adequação as necessidades do cliente/hospital. 65

66 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Hospitalar SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS 1.Identificar o material certo para o usuário e a organização; 2.Organizar o processo de aquisição, guarda e manuseio dos materiais; 3.Facilitar a comunicação com fornecedores, usuários e os setores contábil e financeiro; 4.Estabelecer instrumentos de planejamento e de controle apropriados; 5.Reduzir custos com materiais; 6.Melhorar o nível de serviço. 66

67 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Hospitalar 67

68 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Hospitalar 68

69 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Hospitalar 69

70 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Hospitalar COMPRAS 1.Processo de Compra – Pedido e compras eletrônicas 2.Fornecedores – Seleção 3.Seleção de propostas – Preço, condições de pagamento... 4.Ética!!! 70

71 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Hospitalar ARMAZENAGEM 1.Farmácia Hospitalar Resolução RDC nº 50 de 21/02/2002 complementada pela RDC nº 189 de 18/07/2003 da ANVISA – é um instrumento normativo que consolida num regulamento técnico diversas normas voltadas para orientar o planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação de projetos físicos de estabelecimentos de assistenciais de saúde. Tem por funções básicas: Receber, armazenar e distribuir medicamentos aos usuários; Preparar ou fabricar medicamentos, produtos químicos e de limpeza e materiais diversos. 71

72 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Hospitalar ARMAZENAGEM 1.Farmácia Hospitalar Armazena 3 tipos de produtos: Medicamentos de prateleira, agulhas, seringas e outros insumos farmacêuticos. Psicotrópicos, drogas sobre as quais tem ser exercido controle rigoroso, devendo as autoridades de saúde ser constantemente informadas sobre seu uso e o estoque existente na instituição; Materiais refrigerados: medicamentos que requerem refrigeração, por exemplo, antibióticos, o que costuma ser feito em geladeiras comuns, tipo doméstica. Os demais devem ser transportados e armazenados em temperatura inferior a 25ºC. 72

73 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Hospitalar ARMAZENAGEM 1.Farmácia Hospitalar A farmácia faz parte da prestação de serviço de apoio técnico e deve realizar as seguintes atividades: Receber e inspecionar produtos farmacêuticos. Armazenar e controlar produtos farmacêuticos. Distribuir produtos farmacêuticos. Dispensar medicamentos. Manipular, fracionar e reconstituir medicamentos. Preparar e conservar misturas endovenosas. Preparar nutrições parenterais ( ministração por via não digestiva ). Diluir quimioterápicos. Diluir germicidas. Realizar controle de qualidade. Prestar informações sobre produtos farmacêuticos. 73

74 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Hospitalar ARMAZENAGEM 2. Nutrição e dietética Tem por funções básicas: Formular dietas para pacientes necessitados de regimes especiais e, de modo geral, para os demais pacientes, refeições regulares; Produzir e servir refeições, para pacientes, lactantes, visitantes, funcionários. 3. Lavanderia hospitalar Os principais tipos de roupas que a lavanderia deve fornecer são: Roupa de cama, mesa e banho; Uniformes; Campos cirúrgicos – material esterilizado. 74

75 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Hospitalar ARMAZENAGEM 4. Manutenção – materiais para garantir o funcionamento do hospital. 5. Almoxarifado geral – produtos de limpeza, material de escritório, utensílios, cilindros de gases medicinais, etc.. 75

76 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária 76

77 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária OPERAÇÕES PORTUÁRIAS Definição: A operação portuária moderna se assemelha a uma atividade de produção de eventos, como um show, no qual uma grande quantidade de participantes (espectadores no show, cargas no porto) terão que ser satisfatoriamente atendidos pela equipe de produção, dentro de um prazo determinado e com certos padrões de qualidade e preço que tornem o evento viável, maximizando o uso das instalações existentes e tornando-as adequadas para o máximo de sucesso do evento. (João Emílio Freire Filho) A operação portuária de carga pode ser definida, de uma forma geral, como o conjunto de todas as operações para realizar a transferência de mercadorias da modal hidroviária para a modal terrestre e vice-versa. 77

78 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária Operações Portuárias: Navio Carga Porto 78

79 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária LEI 8630/90: CAPÍTULO I Da Exploração do Porto e das Operações Portuárias Art. 1° Cabe à União explorar, diretamente ou mediante concessão, o porto organizado. § 1° Para os efeitos desta lei, consideram-se: I - Porto Organizado:.... II - Operação Portuária: a de movimentação de passageiros ou a de movimentação ou armazenagem de mercadorias, destinados ou provenientes de transporte aquaviário, realizada no porto organizado por operadores portuários; (Redação dada pela Lei nº 11.314 de 2006) 79

80 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária Transporte Marítimo: 85% do Comércio Internacional Partes básicas de uma embarcação: 1.Proa. 2. Bulbo de Proa. 3. Ancora. 4 Costado de Bombordo. 5. Hélice. 6. Popa. 7. Chaminé. 8. Superestrutura. 9. Convés. 80

81 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária NOMENCLATURAS: * ETA : Estimated time of arrival – Data estimada ou prevista da chegada de um navio no porto. * ETB: Estimated time of berth – Data estimada da atracação de um navio no porto. * ETD: Estimated time of departure- Data estimada da partida de um navio do porto. * ETS: Estimated time of sailing- Data estimada de saída de um navio do porto. * ETC: Estimated time of completed- Data prevista de término da operação de um navio no porto. 81

82 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária Representantes: Navio: Agente Carga: Operador Portuário Porto ou Instalação Portuária: Autoridade Portuária 82

83 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária Agente ( O NAVIO ): É todo aquele que age em nome de alguém na negociação com terceiras partes. Relacionamento: com o dono do navio (Armador -Headowner); com dono da carga (Afretador - Chartererer); com o operador do navio (Disponent Owner); com brokers (corretor do navio ou carga, intermediário na negociação de ambos); com tradings, exportadores, importadores, despachantes e, com as autoridades portuárias, terminais, fornecedores, etc. 83

84 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária Agente ( O NAVIO ): Navio Liner e Tramp: - Tramp é aquele sem uma rota definida, que trabalha com cargas spot (disponíveis no mercado), é aquele que vai aonde tem a carga mais lucrativa, buscando combinar a receita do frete com as despesas da rota de navegação, portuárias no embarque e descarga, aluguel do navio, bunker, canais, etc. - Liner é aquele com rota definida, com os portos de embarque e descarga já definidos com data prevista em cada um, oferecendo uma escala regular, com freqüência, transit time (tempo de viagem) já previamente definidos, permitindo aos exportadores e importadores, um melhor planejamento de suas cargas. 84

85 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária Agência (Agente): A agência é o elo entre a Carga, o Porto e o Navio e deve zelar, para que a escala de um navio esteja de acordo com o planejado, buscando maximizar a receita e minimizar os custos do Cliente. Conhecimento de Carga: Conhecimento de Embarque ou Conhecimento Marítimo é um documento do armador, preenchido pelo embarcador e assinado pelo comandante ou pelo agente do navio, declarando o recebimento de determinada carga a bordo (ou para embarque), e especificando, entre outros vários detalhes, o frete pago ou a ser pago no destino. É, ao mesmo tempo, um recibo e uma evidência de contrato de transporte, cujas cláusulas estão incorporadas ao mesmo. BL = Bill of Lading: Longo Curso CTAC = Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas: Cabotagem Agente ( O NAVIO ): 85

86 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária Manifesto ou Manifesto de Carga: Documento contendo uma relação de todos Conhecimentos de Embarque com seus principais detalhes, relativos às diversas cargas embarcadas em um navio num determinado porto. Reserva ou Booking: Fechamento de praça no navio: Reserva de espaço a bordo para embarque de uma determinada carga no navio. Agente ( O NAVIO ): 86

87 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária CARGA CONCEITOS TÉCNICOS: 1 - Mercadoria: Bem econômico objeto de compra e venda. 2 - Carga: Mercadoria que ao ser transportada de um ponto para outro, por qualquer veículo, gera um frete. 87

88 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária CARGA 3 - Classificação: 3.1 - De acordo com suas características: 3.1.1 - Quanto ao estado físico: Sólido; Líquido; Gasoso; 3.2 - De acordo com suas características: 3.1.2 - Quanto à natureza: A- Granéis: B- Carga Geral: 88

89 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária O operador portuário é responsável, perante a autoridade aduaneira, pelas mercadorias sujeitas a controle aduaneiro, no período em que essas lhe estejam confiadas ou quando tenha controle ou uso exclusivo de área do porto onde se acham depositadas ou devam transitar. 89

90 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária O PORTO Bairro do Recife / Porto do Recife Administração Portuária: (Lei 8630/93) Art. 33. A Administração do Porto é exercida diretamente pela União ou pela entidade concessionária do porto organizado. § 1° Compete à Administração do Porto, dentro dos limites da área do porto: I - cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos do serviço e as cláusulas do contrato de concessão; 90

91 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária II - assegurar, ao comércio e à navegação, o gozo das vantagens decorrentes do melhoramento e aparelhamento do porto; III - pré-qualificar os operadores portuários; IV - fixar os valores e arrecadar a tarifa portuária; V - prestar apoio técnico e administrativo ao Conselho de Autoridade Portuária e ao órgão de gestão de mão-de-obra; VI - fiscalizar a execução ou executar as obras de construção, reforma, ampliação, melhoramento e conservação das instalações portuárias, nelas compreendida a infraestrutura de proteção e de acesso aquaviário ao porto; VII - fiscalizar as operações portuárias, zelando para que os serviços se realizem com regularidade, eficiência, segurança e respeito ao meio ambiente; VIII - adotar as medidas solicitadas pelas demais autoridades no porto, no âmbito das respectivas competências; IX - organizar e regulamentar a guarda portuária, a fim de prover a vigilância e segurança do porto; X - promover a remoção de embarcações ou cascos de embarcações que possam prejudicar a navegação das embarcações que acessam o porto;...... 91

92 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária O ARMADOR QUER: Garantia de atracação e disponibilidade de berços; Preços mais baixos que o da concorrência; Custos Portuários baixos (tabela 1/ rebocadores/ praticagem); Serviços de abastecimento (bunker, água, etc) Custos de armazenagem baixos para equipamentos vazios (contêineres); Manutenção e reparos de contêineres; Garantia de produtividade alta (menor tempo no porto); Navegação de acesso e atracação 24 horas; 92

93 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária O ARMADOR QUER: Operação 24 horas, inclusive recebimento e entrega; Profundidades compatíveis com os calados de suas embarcações; Autoridades presentes e atuantes; Alfândega ágil e cooperativa; Ambiente trabalhista estável; Acesso rodoviário melhor e mais fácil; Conexão ferroviária operante, capacitada e regular; Serviços logísticos / Pacotes / Terminais Intermodais. 93

94 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária MERCADORIAS E CARGAS 1.11 - Documentação, Marcas e Simbologia: 1.11.1 – Conhecimento e Manifesto: Acompanham as cargas e mercadorias. São documentos legais e obrigatórios e têm função básica de identificação. 1.11.2 – Marcas e Simbologias: São aquelas fixadas ou escritas sobre o acondicionamento ou embalagens das cargas ou mercadorias. 94

95 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária MERCADORIAS E CARGAS a) O Conhecimento: É um documento de transporte marítimo que tem três funções básicas: 1- Prova de contrato de transporte marítimo de cargas e mercadorias que contém termos e condições desse contrato. 2- Documento de título negociável, representando as mercadorias nele contidas; e 3- Prova do recebimento a bordo das cargas e suas condições nele descritas. Conhecimento de Carga: Regulamento Aduaneiro aprovado pelo Decreto 91.030/85.(No transporte aéreo denomina-se Air Way Bill). 95

96 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária 96

97 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária b) O Manifesto: É um documento de transporte marítimo que relaciona e consolida todos os conhecimentos de carga. 1 - O manifesto consolida todos os conhecimentos de uma determinada Linha em um determinado porto. Conhecimento de Cabotagem: CTAC Conhecimento de Longo Curso: Bill of Lading (Marítimo) A denominação Conhecimento de Embarque Internacional foi definida pela Portaria Interministerial (MF/MT) 173/77, para o transporte terrestre. 97

98 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária 98

99 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária EMBALAGENS E UNITIZAÇÃO DE CARGAS EMBALAGEM: É o conjunto de artes e técnicas, com o objetivo de criar as melhores condições para o transporte, armazenagem, distribuição e venda dos produtos. Embalagem (PACKAGE): Envoltório apropriado, aplicado diretamente ao produto para sua proteção e preservação. Funções das embalagens: Contenção Apresentação Comercialização Transporte. 99

100 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária Tipos de embalagens: 1- Embalagem de contenção(Contacting package): Embalagem em contato direto com o produto e, portanto, tendo que haver compatibilidade entre os materiais do produto e da embalagem. 2- Embalagem de apresentação(Window package): Embalagem que envolve aembalagem de contenção, e com a qual o produto se apresenta ao usuário no ponto de venda. 100

101 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária Tipos de embalagens: 3- Embalagem de comercialização (Trade package): Embalagem que contém um múltiplo da embalagem de apresentação, constitui a unidade para a extração de pedido, e, por sua vez, é umsub-múltiplo da embalagem de movimentação. 4- Embalagens múltiplas(Multipack): Embalagem de transporte contendo embalagens de comercialização mistas para entrega de pedido a um cliente. 101

102 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária Características de uma boa embalagem para o transporte marítimo: Oferecer perfeita proteção à carga; Resistir à pressão por empilhamento; Resistir bem a pancadas; Manter seu conteúdo firma e imóvel; Resistir à umidade; Ser ventilada ou inteiramente fechada, conforme exigência da mercadoria; Ser à prova de ratos, vermes e outros animais existentes nos recintos onde a carga for armazenada; Ser de difícil violação, deixando sinais evidentes caso aconteça; Amortecer bem os choques; Estar de acordo com os regulamentos e leis dos países por onde transitar; Ser de baixo custo; Ser de construção simples; Ocupar pouco espaço; Ter pouco peso. 102

103 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária UNITIZAÇÃO: Técnicas utilizadas para reunir vários volumes em um único, dando ao novo volume formado, características padronizadas de formato, peso e quantidade, possibilitando a racionalização do espaço útil e permitindo maior segurança e agilidade nas operações de embarque e descarga. Carga Unitizada = um ou mais volumes acondicionados em uma unidade de carga. 103

104 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária Tipos de unitização mais utilizados: Paletização: É a unitização que consiste na colocação de volumes que são arrumados sobre um estrado de madeira, plástico ou metal denominado “pallet”, podendo ser cintado para dar mais firmeza ao conjunto. Vantagens: - Rapidez no carregamento e no descarregamento; - Redução da quebra de estiva; - Estivagem melhor e mais racional; - Reutilização. 104

105 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária EMBALAGENS E UNITIZAÇÃO DE CARGAS MOVIMENTACÃO Fator decisivo na COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS EMBARQUE DESCARGA 105

106 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária Reefer Integrado High Cube - RH Standard – DC High Cube - HC Flat Rack - FR Super ventilado - VE Flat Rack - FR 106

107 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária Standard 20’ Standard 40’ Open Top – OTOpen Side 107

108 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária Container Tanque Bulk Container 108

109 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Portuária EMBALAGEM E UNITIZAÇÃO DE CARGAS DENOMINAÇÕES: Ovação de Contêineres (Stufing): É a colocação de mercadorias dentro de um container. Desova de Contêineres (Striping): É a retirada de carga de dentro de um contêiner. HH – House to House: É a modalidade utilizada para transportar um contêiner do vendedor até o comprador. (Porta a Porta) HP – House to Pier: É a modalidade de transporte desde o armazém do vendedor até o porto de destino (Porta a Porto). OBS.: Tipo de contrato explicitado no conhecimento de carga, no destino: LCL ou Porto, FCL ou porta. 109

110 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística no Agronegócio 110

111 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Agronegócio O consumidor tem necessidades ilimitadas; Mas a renda é limitada (os recursos são escassos); Os consumidores são racionais – buscam alocar a renda da melhor forma possível, de forma a obter maior satisfação ao menor custo; A satisfação diminui gradativamente a cada consumo a mais de um mesmo produto.

112 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Agronegócio  PERECIBILIDADE  Os produtos agrícolas, em geral, não podem ser estocados por muito tempo. Em alguns casos, o consumo final deve ser feito imediatamente após a produção. É o caso de algumas frutas e espécies de peixes cuja preferência de consumo é que ainda estejam frescos. No caso da produção de grãos, o prazo de validade dos estoques é bem maior, embora não sejam tão longos quanto os dos produtos industrializados.

113 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Agronegócio  Não é preciso se dizer que os novos materiais para condicionamento de produtos agropecuários e as tecnologias de armazenamento, transporte, resfriamento e congelamento podem prolongar em muito o tempo de vida destes produtos. É o caso do leite em caixa, que utiliza papel revestido internamente (do tipo tetrapack), cujo prazo de validade é, no Brasil, fixado em cinco meses pela autoridade fitossanitária.

114 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Agronegócio A oferta de agrícolas é sazonal porque depende fortemente do clima e das condições naturais do ambiente onde estão sendo produzidos. Algumas culturas permitem duas ou quatro safras por ano. Outras, só permitem uma única colheita anual. No caso da atividade de pesca oceânica, a piscosidade depende, ainda, da dinâmica migratória e reprodutiva das espécies.

115 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Agronegócio  COMERCIALIZAÇÃO: Empresas pertencentes aos canais de distribuição compostos por centrais de distribuição industrial e ou comercial, cooperativas e empresas em contato direto com o consumidor final. Ex; supermercados, mercearias, quitandas, varejões e sacolões, lojas de conveniência, restaurantes, lanchonetes e cantinas, floriculturas,etc.  INDUSTRIALIZAÇÃO: empresas que se ocupam com o processamento de matéria-prima advinda da produção primária (agrícola, pesqueira, pecuária, psicultura) resultando em insumos para outras indústrias ou produtos finais destinados ao consumidor;  PRODUÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA: empresa de produção agrícola que são fornecedoras às indústrias de processamento ou beneficiamento, agroindústrias, centrais de distribuição e consumidor final.

116 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Agronegócio VÍDEOS: BUNGE

117 Disciplina: Tópicos Especiais em Logística Prof. José Paulo Logística Agronegócio TEXTOS: CADEIA DE SUPRIMENTOS DO ETANOL LOGÍSTICA DA SOJA PARANAENSE GESTÃO DA INFORMAÇÃO APLICADA A LOGÍSTICA


Carregar ppt "TOPICOS ESPECIAIS DE LOGÍSTICA Prof.º José Paulo."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google