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PROFESSOR: ANDRÉ OLIVIERI DE ALBUQUERQUE

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Apresentação em tema: "PROFESSOR: ANDRÉ OLIVIERI DE ALBUQUERQUE"— Transcrição da apresentação:

1 PROFESSOR: ANDRÉ OLIVIERI DE ALBUQUERQUE
Sensor TPS PROFESSOR: ANDRÉ OLIVIERI DE ALBUQUERQUE

2 Interruptor de borboleta
Tópicos da aula Função Funcionamento Exemplo de CKT Testes gerais do TPS Exemplos de sistemas Falha no TPS TPS pista dupla Interruptor de borboleta

3 Função O sensor de posição de borboleta tem como função informar a unidade de comando sobre a posição angular em que a borboleta de aceleração se encontra. A unidade de comando utiliza essa informação para realizar as estratégias mostradas na tabela à seguir:

4 Estratégias da ECU

5 Cut off: Corte de injeção quando o motor está em desaceleração.
Lembrete Cut off: Corte de injeção quando o motor está em desaceleração. Dash pot: Amortecimento da rotação nas desacelerações, com o intuito de minimizar a produção de HC (hidrocarbonetos).

6 Função A unidade de comando ainda utiliza o sinal angular da borboleta de aceleração para determinar a carga do motor e assim, definir o avanço da ignição. Este método somente é utilizado quando o sistema não possui o sensor de pressão absoluta do coletor (MAP).

7 Funcionamento O sensor de posição da borboleta de aceleração é um potenciômetro linear, cuja resistência se altera de acordo com o movimento de um cursor sobre uma pista resistiva. O cursor está ligado a um eixo, solidário ao eixo da borboleta de aceleração. Assim, com o movimento de abertura da borboleta, altera-se a posição do curso sobre a trilha, alterando também a sua resistência.

8 Funcionamento

9 Funcionamento Diferente dos sensores de temperatura, o sensor de posição de borboleta (também chamado de TPS) possui três terminais, sendo um terra, um sinal de referência (5 volts) e um sinal de retorna à unidade de comando (valor variável entre 0 a 5 volts). Quando for do tipo pista dupla possuirá 4 terminais, esse modelo será abordado em um tópico mais adiante da aula.

10 Funcionamento Como nos demais sensores, o TPS fica ligado em série com um resistor fixo na unidade de comando formando um divisor de tensão. A diferença é que desta vez, a unidade lê diretamente a tensão no sensor e não no resistor fixo, como era feito nos sensores de temperatura.

11 A soma das quedas de tensão sempre será igual a tensão fornecida.
Funcionamento A unidade de comando aplica uma tensão de referência de 5 volts na linha do resistor fixo e potenciômetro (ligação série) o que forma um divisor de tensão. A soma das quedas de tensão sempre será igual a tensão fornecida. Essa queda depende diretamente do resistor fixo e o valor da resistência do potenciômetro linear.

12 Funcionamento

13 Exemplo esquemático de TPS pista simples

14 Gráfico de Tensão x posição da borboleta para um sensor pista simples

15 Exemplo de CKT TPS do sistema FIC EEC-V com 60 pinos
Totalmente fechada = 0,7 kohms (aproximadamente) Totalmente aberta = 4,5 kohms (aproximadamente)

16 Exemplo de CKT Se o resistor fixo na unidade de comando for de 0,5 kohm e a borboleta de aceleração estiver totalmente aberta teremos:

17 Exercício Calcular: Resistência equivalente Corrente do circuito
Tensão em cada resistor

18 com o grau de abertura da borboleta.
Exemplo de CKT A tensão no TPS é de 4,5 volts, a unidade lê o valor de tensão em R1 para identificar o ângulo de abertura da borboleta. Para qualquer sensor de posição de borboleta (exceto o do tipo Monomotronic), a leitura do sinal se faz desta forma. Mede-se o sinal com a borboleta totalmente fechada e vá abrindo gradualmente. A tensão em R1 deverá subir de acordo com o grau de abertura da borboleta.

19 Testes gerais do TPS O TPS possui como testes básicos:
Alimentação elétrica Resistência interna Resposta dinâmica Além dos testes convencionais de continuidade no chicote e ECU

20 Alimentação elétrica Deve-se desconectar o sensor e medir a alimentação entre os pinos 1 e 3 do chicote.

21 Resistência interna Com o sensor conectado, meça a resistência entre os terminais 1 e 3 variando a posição da haste, o valor não deve variar. Faça o mesmo teste entre os terminais 1 e 2, neste caso deve haver variação de resistência.

22 Resistência interna

23 Resposta dinâmica Com o sensor conectado e o motor ligado, medimos a tensão entre os terminais 2 e 3 em duas situações: marcha lenta e plena carga, os valores encontrado são tabelados conforme fabricante.

24 Resposta dinâmica

25 Exemplos de sistemas Gol IAW 1 AVP

26 Exemplos de sistemas Gol IAW 1 AVP PINO DA ECU FUNÇÃO E PINO DO SENSOR
9 ALIMENTAÇÃO (2) 5 NEGATIVO (1) 40 SINAL (3) POSIÇÃO DA BORBOLETA TENSÃO ENTRE 1 E 3 FECHADA 0,2 V ABERTA 4,8 V

27 Exemplos de sistemas Fênix 5- Renault Mégane

28 Exemplos de sistemas Fênix 5- Renault Mégane PINO DA ECU
FUNÇÃO E PINO DO SENSOR 45 ALIMENTAÇÃO (2) 46 NEGATIVO (1) 19 SINAL (3) POSIÇÃO DA BORBOLETA RESISTÊNCIA (OHM) TENSÃO ENTRE 1 E 3 FECHADA 1120 0,5 V ABERTA 2100 4,5 V

29 Exemplos de sistemas M Marea

30 Exemplos de sistemas M 2.10.4 Marea PINO DA ECU
FUNÇÃO E PINO DO SENSOR 12 ALIMENTAÇÃO (2) 30 NEGATIVO (1) 53 SINAL (3) POSIÇÃO DA BORBOLETA TENSÃO ENTRE 1 E 3 FECHADA 0,5 V ABERTA 4,8 V

31 Falhas no TPS O sensor de posição de borboleta pode apresentar dois códigos de defeitos: - Tensão baixa no sensor (circuito aberto - interrompido) - Tensão alta no sensor (circuito em curto) Ao se apresentar um dos códigos acima mencionados, devem ser verificados: sensor, chicote e unidade de comando.

32 comando estão em ordem (enviando o
Tensão baixa no sensor Ocorre quando a tensão no sensor for 0V. Verifique a tensão de referência que deve estar entre 4,96 a 5,04 V. Encontrando-se o valor é sinal que a linha de alimentação, terra e unidade de comando estão em ordem (enviando o sinal de referência).

33 Tensão baixa no sensor Não encontrando esse valor, verifique a continuidade no fio de alimentação e o terra. Estando em ordem, possível defeito na unidade de comando. Caso a tensão de referência seja de 5 volts, verifique a continuidade do circuito de sinal. Estando em ordem, teste a tensão no sensor com a borboleta fechada e aberta. Estando em ordem, possível defeito na unidade de comando (problema de recepção de sinal internamente, R1 pode estar rompido).

34 Tensão alta no sensor Ocorre quando a tensão no sensor for 5V. Verifique a tensão de referência que não poderá ser superior a 5,04 volts. Se estiver em ordem, verifique a possibilidade do fio de referência não estar em curto com o sinal.

35 Tensão alta no sensor Se estiver em ordem, meça a resistência mínima do sensor (pino de sinal e terra). O valor não poderá ser igual a 0 ohm. Se a resistência for igual a 0 ohm, substitua o sensor. Se estiver em ordem, possível defeito na unidade de comando.

36 Potenciômetro de pista dupla
No sistema Bosch Monomotronic, o sinal angular da borboleta de aceleração é de suma importância, uma vez que o método de leitura da massa de ar se faz por meio da rotação x ângulo da borboleta de aceleração. Sendo assim, o potenciômetro deve ter uma sensibilidade muito maior do que nos demais sistemas.

37 Potenciômetro de pista dupla
Para melhorar essa sensibilidade, o TPS neste sistema possui duas pistas resistivas. Este potenciômetro, é, na realidade dois potenciômetros ligados em paralelo e envoltos por uma mesma carcaça, além, de ter o eixo da borboleta como acionador mecânico dos dois cursores simultaneamente. A unidade de comando fornece uma tensão de referência de 5 volts para esse sensor.

38 Potenciômetro de pista dupla
No campo de abertura de 0 a 24 graus, correspondem ao período de atuação da primeira pista. A tensão será igual 0 volts quando a borboleta estiver totalmente fechada e um valor igual a 5 volts quanto se atingir 24 graus de abertura da borboleta. Uma abertura superior a 24 graus não será sentida na primeira pista, o valor da resistência vai ao infinito.

39 Potenciômetro de pista dupla
O campo de abertura de 18 graus a aproximadamente 90 graus (abertura máxima) é sentida pela segunda pista. Ou seja, com 18 graus teremos 0 volt e com 90 graus 5 volts. O sinal da primeira pista é relativo às condições de funcionamento do motor em marcha lenta e com carga parcial, já o sinal da segunda pista é referente a média e plena carga. Um gráfico tensão x ângulo de abertura é mostrado a seguir:

40 Potenciômetro de pista dupla

41 Potenciômetro de pista dupla

42 Exemplo de sistema: ME 7.5.2 O sistema de injeção do VW Fox utiliza um potenciômetro de pista dupla integrado ao motor de passo da borboleta, ou seja, em um mesmo conector temos os terminais do sensor e do atuador. Este sistema conta com 5 terminais: 1 positivo para o sensor, 1 terra comum aos dois, o sinal de resposta do sensor trilha A (68 da ECU), o sinal de resposta do sensor trilha B (75 da ECU) e o sinal positivo do módulo para o atuador.

43 Exemplo de sistema: ME 7.5.2

44 Interruptor da borboleta
Em alguns sistemas, ao invés de se utilizar um potenciômetro na borboleta, utiliza-se um interruptor que apenas informa se a borboleta de aceleração está fechada, aberta ou totalmente aberta (não informa o ângulo de abertura). Neste caso, as informações são: marcha lenta, carga parcial e plena carga.

45 Interruptor da borboleta
O interruptor de borboleta possui na sua estrutura interna dois contatos. Quando totalmente fechada, o primeiro contato se fecha o segundo fica aberto. Quando a borboleta se encontra totalmente aberta, as condições se invertem. Em meia carga, os dois contatos estarão abertos. Este interruptor é utilizado no sistema Le Jetronic da Bosch.

46 Interruptor da borboleta

47 Questões 1) Quais são as 4 posições relativas que a borboleta possui e quais são as estratégias da unidade de comando para cada uma delas? 2) Qual a diferença da forma de leitura do módulo entre os sensores de temperatura e TPS? 3) A posição da borboleta modifica a resistência em um sensor TPS. Em que posição encontramos a menor resistência? E a maior?

48 Questões 4) Quais os três testes convencionais que realizamos em um sensor TPS? Explique-os mostrando a ligação do multímetro para cada teste. 5) Explique o procedimento básico para descobrirmos se há defeito no sensor ou módulo quando for acusada tensão baixa para o TPS.

49 Questões 6) Considere o gráfico abaixo de um TPS pista dupla e explique por que temos inclinações diferentes na primeira e na segunda pista.


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